A Instituição Banco do Brasil deveria ser tombada como patrimônio histórico pela sua contribuição à formação da República.
Como primeiro banco da nação, fundado ainda no Império, constituiu-se num pilar de sustentação da sociedade brasileira. Isto porque várias das entidades sociais hoje existentes tiveram início com o seu surgimento, e se firmaram como símbolos de eficiência e honestidade em função do apoio dado pelo contingente humano que foi formado no seio do Banco.
São muitos os ramos da atividade em que foi o primeiro como instituidor. Mas seus funcionários tiveram sempre o maior peso na formação do seu patrimônio cultural e funcional e os aposentados, hoje tidos como saudosistas, têm muito a lamentar pelo estágio a que chegou a Casa, sem vestígios do que ela foi depois de cumpridas etapas “saneadoras” impostas por governos e desgovernos sobrepostos.
Somente porque entenderam eles que o Banco teria que passar por uma limpeza, apagando seu passado para dar lugar à voraz competitividade do mundo econômico atual.
O paciente trabalho de destruição com a transformação do banco em concorrente à rede em que se insere foi paulatinamente instituído, pois o modelo existente se lhe afigurou empecilho ao gradual avanço do rolo compressor que impulsiona o progresso.
Amparado na condição de Banco público concorrendo deslealmente com a rede privada, o Banco do Brasil tornou-se objeto de desejo de governantes ávidos por confrontar essa mesma rede, de olho grande nos seus lucros fabulosos.
Esquecendo sua condição de instrumento fomentador do nivelamento social, empregando com isto suas receitas a serviço do tesouro, enveredou pelo torto caminho da consecução de resultados positivos a qualquer custo. E começou por pulverizar sua atuação pelo Brasil afora numa corrida desenfreada para apossar-se de pontos de venda dos seus produtos, atropelando os seus rivais.
Mesmo como detentor dos depósitos governamentais, guardando para si as contas do tesouro em todas as arrecadações tributárias federais e com as verbas destinadas aos estados e municípios, obrigatoriamente sob sua tutela, teve baldada sua investida porque ainda assim a meta não foi cumprida – por incompetência das autoridades manipuladoras do dinheiro público.
Voltou-se então para o contingente humano à sua disposição. Achando que aí estava o freio a impedir seu avanço, decidiu que era esse agrupamento de pessoas que frustrava sua escalada em direção ao topo do monte de lucros da rede bancária. Mais uma vez resolveu atacar assestando suas baterias em direção à vulnerável massa humana que lhe prestava serviços. Foi quando decidiu aniquilar o tradicionalismo funcional implantando avassaladora política destrutiva. Criou fórmulas e formas de enxugar a “máquina improdutiva e cara” comprometida com as raízes do estabelecimento. Inventou planos mirabolantes para consumar demissões por atacado visando trocar antigos servidores por outros mais baratos e descartáveis. Foram PDVs, PPAs, PAI-50 e terrorismo. Muito terrorismo amedrontador para forçar os fragilizados e acuados servidores a aderir aos seus planos. Contabilizou mais de 50.000 funcionários atingidos e excluídos em pouco tempo. Demitidos sumariamente. Uma massa de falidos e desorientados pais de família que até hoje vaga como uma hoste desarvorada, como se fora a sobra de um expurgo ecológico ou de um genocídio avassalador vergonhosamente consumado por um cataclismo oficial. No que se criou um foco de miséria social comportando falência pessoal, distúrbios psicológicos, desagregação familiar e até suicídios entre atingidos dessa população. Nada ou quase nada lhes foi destinado como paga por seus direitos fundamentalmente garantidos na Constituição Federal. Dois governos antagônicos se uniram para perpetuar o mal feito: o neoliberal instituidor da exceção aniquiladora e este que está presente, tido como bom moço protetor dos fracos e oprimidos. Dois pulhas é o que são. E as associações da classe nada fizeram para corrigir esses abusos. ANABB, AAFBB, AFABBs, ficaram encolhidas, mesmo com tanta terminologia destinada à defesa dos funcionários do Banco do Brasil – ativos e inativos. E os sindicatos, por que se omitiram? É a velha história. Contra minorias, tudo; contra o Banco do Brasil nada, que ninguém é besta!
Funcionários graduados e experientes que traziam nas costas 200 anos de tradições acumuladas foram vítimas desse vilipêndio. Até fraudes cometidas no aconchego da noite foram perpetradas nos bastidores do Diário Oficial, para carimbar com rasuras convenientes ao entendimento dos carrascos modificações comprovadas como verdadeiras falcatruas governamentais.
Conhecimentos trazidos de estudos anteriores à posse e somados aos cursos de aperfeiçoamento freqüentados, baseados na formação que lhes permitiu aprovação em concurso rígido e excludente onde só entravam os melhores foram esquecidos e descartados. Pois até nisso o Banco encontrou sua fórmula própria de agir com a introdução do concurso de letrinhas para abrir as portas do emprego em substituição aos que jogou na lata do lixo porque eram caros, embora valessem o seu preço. Se antes havia seleção rígida, verdadeiro vestibular, a superficial avaliação por múltipla escolha surgiu – sem atentar para a essência dos conhecimentos necessários à formação de um bom bancário. Permitiu-se assim a introdução de jovens bem intencionados, mas despreparados para a função e desinteressados pelo futuro do emprego por falta de um passado a preservar. Pouco ligando para o Banco de hoje, trampolim para emprego mais atrativo, pois o patrimônio cultural da Instituição foi posto fora com as aposentadorias e demissões dos antigos – simplesmente excluídos. Deu no que deu. Uma Instituição volumosa, maior que todas, mas fruto de inchaço indevido, por isso detentora de uma estrutura fraca que corre em direção ao nada.
A pedra basilar de sustentação foi corroída e seu funcionamento é hoje tido como dos piores do seu meio. O atendimento é péssimo e o descontentamento entre seus funcionários é generalizado em virtude dos salários aviltantes – os menores da classe – reconhecido até pelos sindicatos que dão sustentabilidade popular ao Banco do Brasil.
Ainda assim, e não satisfeito, escancarou as portas das AABBs e da Cassi para apagar de vez a memória dos bons tempos, transformando-as em reduto “comunitário”, visando acabar com as reuniões da “família” em seu ambiente particular e obrigar o pagamento de despesas médicas antes inexistentes. Mas isso é outra história.
Também não parou por aí.
Partidos políticos sem escrúpulos, com dirigentes da mesma cepa assenhorearam-se das dependências da Casa como donos absolutos a ditar normas e cobrar cumprimento. A Instituição que antes era dirigida com base na competência dos escolhidos, passou a ser dominada pelo peleguismo a serviço de partidos de posicionamento dúbio – posando de benfeitores do povo, mas acobertando falcatruas e acumulando poderes à custa do próprio povo, numa política populista sem comprometimento com os necessitados e desvalidos do poder público.
Nas comemorações dos 200 anos o BB não escondeu sua predileção pelo materialismo em detrimento da tradição. Fez questão de mostrar ao mundo que o passado só deve ser lembrado se trouxer frutos para o presente. Premiou todos os seus funcionários da ativa com mimos sonantes, dinheiro vivo, e aos aposentados mandou uma cartinha singela, sem cor nem respeito, agradecendo sua colaboração no passado como por obrigação. Aos atuais funcionários que receberam pronto esse patrimônio secular das mãos dos antigos ele, Banco, doou dinheiro sem destinar um centavo sequer aos aposentados que não foram recompensados como fabricantes dessa glória bicentenária. Esquecendo propositalmente que entre esses aposentados alguns já contavam metade do tempo de vida da Instituição. E o servidor atual, sem nenhuma culpa, não sabe seu papel no contexto por desconhecer o passado, aceitando o presente como lhe é imposto a troco de míseros salários, com enorme carga de trabalho e responsabilidade. E assim vai tocando o Banco, essa máquina de fazer dinheiro não importando a que custo, pois pouco se lhe dá que o passado seja enterrado porque o governo a que ele serve cegamente precisa de suas cifras.
A sanha do crescimento foi alimentada com a absorção de competidores de menor porte e mesmo sem dinheiro para embasar essas compras soube fabricar meios. Com a ajuda do poder central conseguiu que normas e regulamentos fossem criados para beneficiá-lo. Foram várias resoluções seguidas de leis e até criação de autarquia para trabalhar em seu favor para validar um feito tido como impossível. Como um poderoso cupim daninho conseguiu penetrar na sólida madeira de lei do fundo de pensões do funcionalismo, e de lá tirar o dinheiro que lhe falta para prosseguir nas suas compras. Tudo fazendo para protelar a discussão da distribuição do bilionário Superávit do fundo imposta por lei, chegando ao cúmulo da bizarrice ao declarar que somente a Contraf-Cut tem representatividade para tratar dessa partilha com o Banco em nome dos aposentados e pensionistas. Quando é sabido que essa entidade não tem ingerência nos assuntos dessa classe, até por força dos seus estatutos: “Art. 5º. São representados pela CONTRAF todas as Federações e Sindicatos que a ela se filiem...” E por que não aceitar Associações de aposentados e pensionistas reconhecidas legalmente? Simplesmente porque nem todas servem ao mesmo senhor – o governo populista.
Banco após Banco, Caixa após Caixa, aqui e lá fora o BB foi estendendo seu raio de ação na corrida em direção ao nada. Isto porque, sem a sustentação do quadro funcional seu fim é inevitável, pois só conta com a fidelidade da máquina a serviço da informática. No entanto, até essa máquina é operada por pessoas, funcionários mal pagos que mais dia menos dia abandonarão o barco que naufraga para ocupar escaleres robustos e acolhedores, se prosperar essa política de aniquilamento do passado.
Será a vingança da memória conspurcada. O desprezo do passado que não quer ser enterrado. Mas isso precisa mudar. E pode mudar, pois ainda é tempo uma vez que sabemos por onde começar.
Há cerca de 24 anos, quando o Banco ainda era um patrão sério e honesto, surgiu uma associação portando a sigla BB em cujo estatuto está estampado, como motivação primordial:
“Art. 2° São finalidades da ANABB:
I - zelar pela integridade do Banco do Brasil...”
Quem duvidar consulte o rol de ações judiciais patrocinadas por ela. Não há uma única contra o Banco ou contra as entidades por ele patrocinadas: Previ, Cassi, AABBs, etc.
E foi assim que tudo começou. Valendo-se dos votos dos seus associados (103.000 hoje) a ANABB passou a apoiar o Banco em todas as suas investidas contra o funcionalismo e seu honroso passado, mantendo-se omissa em questões do gênero.
Recentemente o presidente dessa entidade, senhor Valmir Camilo, declarou com todas as letras: “precisamos dominar a Cassi e a Previ a qualquer custo...”
Um mês atrás conseguiu eleger sua chapa para dominar a CASSI, com o uso da máquina publicitária ao seu dispor. Os associados eleitores foram envolvidos pela propaganda enganosa e convencidos a votar em seus indicados.
O mesmo tenta agora com relação a PREVI, nas eleições que se iniciam no dia 17 de maio.
Há, portanto, a necessidade premente de proceder às mudanças com o afastamento da ANABB e seus aliados do caminho dos participantes e assistidos da PREVI, começando pela sua direção dentro do que está ao nosso alcance. Tudo pela defesa da tradição e, principalmente, conservação do patrimônio para distribuição justa entre seus legítimos beneficiários, banindo definitivamente o risco de saques indevidos e entrega de parte desse dinheiro a alguns privilegiados como ocorreu com a Renda Certa, ou de reparti-lo com grupos desenquadrados nos estatutos.
Essa é a responsabilidade que repousa pesadamente sobre os ombros dos 121.000 participantes do Previ Plano 1 – ativos e inativos. A eles está entregue o dever de resgatar a memória do funcionalismo do Banco do Brasil, tomando para si a tarefa de manter vivo o passado honroso através do voto, expulsando de vez os moradores perpétuos dos corredores dos andares mais altos - começando pela eleição no nosso fundo de pensão.
Esses 121.000 votos suplantam qualquer conjunto que se forme. Basta o voto de cada um para afastar o perigo e fazer renascer as esperanças de paz e justiça entre os associados da PREVI. O primeiro passo no caminho da mudança é não votar avalizando o continuísmo. Em seguida imprimir severa vigilância nos que entrarem para evitar decisões errôneas. Estas, em acontecendo, deverão ser alvo de impugnação pelas vias possíveis, inclusive a judicial.
Nesta eleição puseram uma armadilha em nossas mãos com opções extremas. Se os votos válidos forem suplantados haverá nova eleição, com as mesmas chapas, e a máquina publicitária da situação atacará com todas as forças. Mas se conseguirmos banir do poder o grupo da ANABB, seremos capazes de tirar qualquer outro que não nos sirva.
Se apenas o conjunto dos 121.000 participantes do PB1, aposentados, pensionistas e ativos, são suficientes para derrotar a chapa da ANABB, é bom saber que contamos com os demais insatisfeitos que irão votar. Depois, vencida esta etapa, nas próximas eleições teremos chapas limpas disputando, sem conchavos nem suspeitas alianças. E com a ajuda de Deus os nossos candidatos estarão nelas.
Portanto, em defesa do passado dos aposentados e pensionistas da Previ e do patrimônio que construímos e que nos pertence, tomemos a decisão. Com um olho na missa e o outro no padre...
Eu voto na chapa 1 - Nova Previ.
Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 13/05/2010.
58 comentários:
Apesar de nos roubar,o BB ficou atras do Itau.
Bem feito, de nada adiantou a corrida pelo LUCRO, e vai cair ainda mais,DEUS e PAI.
Publicar por favor.
Colega Marcos,
Eu também voto na CHAPA 1 - NOVA PREVI, onde a ANABB e o VALMIR CAMILO botam as mãos eu não sujo as minhas.
Abraços!
Colegas,
Será que é preciso dizer mais alguma coisa sobre a CHAPA 3. A ANABB, o SASSERON, o VALMIR CAMILO, a CECÍLIA GARCEZ, enfim todos os que nos enrolaram e nos fazem de idiotas estão apoiando esta chapa. Para mim isto é mais que suficiente para votar em qualquer chapa menos neles.
Abraços!
Colega Marcos,
Você resumiu tudo neste post. A hora é agora ! Temos que fugir desta armadilha da ANABB, e terá que ser pelo voto na CHAPA DA OPOSIÇÃO - CHAPA 1.
Ze Luiz
Nós PDVs, PPAs, PAI-50, vítimas do terrorismo, agradeceríamos à essa Chapa 1, se o conhecimento demonstrado nesse comentário Operação Resgate fosse utilizado para fazer justiça àqueles que foram as bases do poder de que foram as vítimas. Conheça mais a nossa história em:http://demitidosdobb.blog.terra.com.br. WILLIS
Fabio Graner - O Estado de S.Paulo
O governo bateu o martelo em torno do nome de Ricardo Flores, vice-presidente de crédito do Banco do Brasil, para ocupar a presidência da Previ, o fundo de pensão dos funcionários do BB, segundo informou uma fonte do governo ao "Estado".
A indicação de Flores para o cargo ganhou força por causa de seu papel na forte elevação do crédito promovida pelo Banco do Brasil durante a crise internacional e por ser considerado um nome de caráter técnico.
A nomeação dele também tem por objetivo aproximar mais a Previ do comando do BB, hoje presidido por Aldemir Bendine.
O atual presidente do fundo, Sérgio Rosa, não tem problemas de relacionamento com o banco, mas tem um grau de autonomia em relação ao BB considerado relativamente grande. Afinal, Rosa permaneceu oito anos no cargo, enquanto, no mesmo período, o Banco do Brasil teve quatro diferentes presidentes. Além disso, Rosa tem uma forte vinculação com o PT e interlocução direta com o Palácio do Planalto.
Durante as últimas semanas, Bendine e Rosa tiveram uma queda-de-braço em torno da indicação do futuro presidente da Previ. Bendine trabalhava por alguém do Banco do Brasil e Rosa queria a nomeação de Joilson Ferreira, atual diretor de participação do fundo.
A Previ conta com um patrimônio da ordem de R$ 140 bilhões e é o maior fundo de pensão da América Latina.
PARA ENTENDER
No pano de fundo da sucessão estava o interesse da patrocinadora da fundação em capturar parte dos lucros da Previ.
O Banco do Brasil quer fazer valer uma regra do Conselho de Gestão de Previdência Complementar, de setembro de 2008, que determina a distribuição de parte do superávit acumulado sempre que ele completar três anos consecutivos no azul.
Colega Marcos, por tudo que vem ocorrendo na Previ, desde 2007,nós estamos sendo traidos por alguém que elegemos no Conselho Deliberativo.
Este traidor, bem sabe que o Conselho Deliberativo tem poder de decisão para fazer distribuição equânime do Superávit.
Basta ver no site: www.valia.com.br no jornal da Valia de Abril de 2010,sob o título Superávit.
Neste fundo de pensão da Vale, houve esta decisão sobre a distribuição do Superávit, pelo Conselho Deliberativo e os aposentados e pensionistas já estão recebendo 25% sobre o benefício há muito tempo.
É para isto que existe este conselho.
E o mesmo é independente de interferências externas.
Essa idéia de :"Vai chegar um momento em que o Banco vai querer a
sua parte" foi do Valmir Camilo em 2008.
Quem acompanhou aquelas reuniões de associações, feitas em Brasília, é testemunha disso.
A lei tem que ser igual para todos, principalmente quando se trata de trabalhadores aposentados, os quais não podem mais voltar ao mercado de trabalho.
Na Valia a lei 109/2001 está mesmo sendo cumprida.
Portanto Marcos , não podemos deixar que sejamos ultrajados em nossos direitos sagrados.Temos que agir. O senador Paulo Paim sempre foi a favor da causa dos aposentados. Não seria a hora de o procurarmos e fazermos uma denúncia
do que está ocorrendo?
Colegas,
Prestem atenção nas propostas da CHAPA 3. Falam em aumento do teto para 100%, mas não dizem que só se beneficiarão com esta medida os salários mais altos, ou seja vão distribuir superávit novamente para a MINORIA. Na verdade já fizeram isso, com o APOIO DO SASSERON e da CECÍLIA na distribuição do último superávit, aumentando o teto de 75% para 90%.
É UMA PENA QUE A MAIORIA DOS COLEGAS DESCONHEÇA QUE NA PREVI EXISTEM DOIS TETOS DE CONTRIBUIÇÃO E A GRANDE MAIORIA (salários do AP 08 ATÉ 13) SE ENQUADRA NOS 136% DO VP+AN E VÃO FICAR A MARGEM DAS MELHORIAS COM ESTA PROPOSTA DE AUMENTO PARA 100% DO TETO.
Marcos, mas pelo que se vê nos outros fundos de pensão, isto não está ocorrendo: dividir superávit com o patrocinador.
Marcos,teria como enviar via e-mail, este seu impotante relato "Operação Resgate" para todos os participantes do Plano 1.Para que tomassem conhecimento e assim se juntassem à nossa causa?
Algum colega da ativa poderia obter tais endereços para nós, digo para a
AAPPREVI.
COLEGA MARCOS ESTOU COM VOCE E JÁ TRABALHO JUNTO AOS COLEGAS DAQUI PARA VOTAREM NA CHAPA 1. ESTOU TAMBÉM XEROCANDO O SEU POST DIVULGANDO-O JUNTOS AO COLEGAS QUE NÃO UTILIZAM DO COMPUTADOR PORQUE NÃO SABEM E NÃO GOSTAM. ELES ESTÃO POR FORA DO QUE ACONTECE NA PREVI. É NOSSO DEVER, DE TODOS OS BLOGUISTAS, JUNTARMOS NESSA CAMPANHA A PARTIR DE SEGUNDA FEIRA DIA 17.
"SOMOS BRASILEIROS E NÃO DESESTIMOS NUNCA"
ABRAÇOS DO AIRTON
Caro Colega das 06:51
Reforço aqui o seu pedido destinado a quem possa ajudar-nos fornecendo e-mails de colegas, da ativa e aposentados, para encaminharmos o post “Operação Resgate”.
Seria altamente importante que muitos se inteirassem das denúncias ali constantes.
Nosso provedor nos faculta emitir até 10.000 mensagens simultâneas.
Lamentavelmente inda não dispomos desse número.
As colaborações neste sentido podem ser encaminhadas aos abaixo, qualquer deles:
aapprevi@aapprevi.com.br
comunicação@aapprevi.com.br
presidência@aapprevi.com.br
portilho.confi@aapprevi.com.br
tesouraria@aapprevi.com.br
Ivan.confi@aapprevi.com.br
Caro Marcos e Colegas,
Seu escrito é BRILHANTE e HISTÓRICO.
Parabéns!
Esses dirigentes que hoje fazem sofrer os aposentados, certamente amanhã estarão pagando muito caro.
Tortura tem preço e é alto.
Abç
Anônimo
Tanto a Chapa 1 quanto a Chapa 3 estão nas mãos da ANABB e do Sindicalismo.
O candidato a Diretor, na Chapa 1, é Dílson Guths. Botem o nome dele no site de busca do Google e verão que ele é advogado e contratado pela ANABB. Ora, acham que Valmir iria contratar um advogado que fosse seu “adversário”?
Não precisam acreditar em mim. Vão ao site do Google, botem lá só o nome, entre aspas “Dílson Guths” e vai sair assim:
[DOC] PROCURAÇÃO
Formato do arquivo: Microsoft Word - Ver em HTML
Nomeia e constitui seus bastantes procuradores o Dr. DILSON GÜTHS, brasileiro, casado, advogado inscrito na OAB/DF n.º 17.516, CPF 428.274.500-20 e Dr. ...
www.anabb.org.br/novosite/.../Procuracao_Wellingon_Dilson.doc - Similares
Quem falar que ele não trabalha para a ANABB está mentindo!!!! É pago pelo Senhor Valmir Camilo e quer ser diretor da Previ se dizendo oposição. Prefiro votar na Chapa 3, pelo menos lá ninguém esconde que é da ANABB, da AAFBB e da CONTRAF CUT. A verdade é que a ANABB e os Sindicatos lançaram duas chapas e qualquer uma que vencer eles continuam mandando. Pocurem pelos nomes dos demais candidatos da Chapa 1 e verão que Silvio é do Sindicato da Cut no DF, Manoel é do Sindicato da Cut, também de Brasilia, etc. Estão fazendo de conta que são Oposição. Eu vou votar na Chapa 3, pelo menos eles não estão se escondendo fazendo de conta que são da Oposição. Se você não gosta da ANABB votaria em um advogado contratado pela ANABB para dirigir a Previ? Eu não.
Na Previ, sai Rosa e entra Flores, sabem porque? Porque nós aposentados somos o esterco!!!!
Ao anônimo 08:46
Leia o comentário do Ruy Brito rebatendo esses pobres argumentos (Notícias Relevantes, aqui do lado).
Comprovadamente somente os ligados à Chapa 3 defendem a ANABB, mas felizmente o post Operação Resgate é direcionado aos aposentados e pensionistas lesados pelo currículo dos que estão refestelados na direção dos nossos Órgãos, os quais pensam lhes pertencer. E com esse pensamento os usam para se locupletar, porém a história não aceita duas versões - somente a verdade a acompanha através dos tempos.
Aqui defendemos interesses de pobres, honestos e inteligentes. Aos ricos e comparsas do séquito da ANABB, com pouca capacidade de discernimento, pedimos refletir antes de postar comentários neste espaço sem o domínio pleno do assunto. A ANABB não passa de uma mentira, um engodo, uma nojeira só. Quem pensar o contrário tem uma entre duas motivações: ou está dentro dela ou quer entrar para o seu time de aproveitadores.
Vote na Chapa 1 – Nova Previ.
O bom senso agradece.
Colegas,nos estamos sendo torturados por eles sim, e muito.
Mas eles nao fazem ideia e nao estao nem ai.Estamos vivendo momentos
especiais na Terra(esta tudo escrito) e quem tem alguma religiao, seja ela qual for, sabe disso.A Natureza esta se revoltando(terremotos,avalanches(de gelo e terra)tufoes,tsunamis,vulcoes
adormecidos) fazendo confusao e trazendo prejuizos....
Eles nao tem OLHOS DE VER.Tudo isso pela ganancia do homem que so quer mais, cada vez mais para si e os outros que se danem.
Tudo acaba em grande prejuizo(para os paises,para os estados,para as prefeituras,para as empresas...) e o maior prejuizo sao as vidas perdidas.
Mas eles nao veem.
Os bancos estao com os dias contados,sera a maior quebradeira da historia!!!!!
Mas eles nao sabem(ou nao querem saber).
Sao todos dignos de pena e nos colegas, nao devemos nos revoltar,nao devemos falar e pensar mal dos politicos,dos nossos dirigentes pois cada um tera sua cota de acordo com o que fazem aqui na Terra.
MUITA PAZ A TODOS
Favor publicar.
Estou de acordo com o Anônimo de 14.05 das 06:31. O Fundo de Pensão Valia da Cia Vale do Rio Doce, é um exemplo a ser seguido pela Previ na justa distribuição do superávit. Tudo dentro da Resolução 26 e da Lei Complementar 109/2001, com aprovação da Previc, atual SPC. Na Valia tudo é conseguido pacificamente e sem "discutir" a distribuição do superávit. Isso já tem que estar no Estatuto que como bem disse o Anônimo tem autonomia do Conselho Deliberativo. Por isso devemos focar nosso alvo no CD da Previ. Mostrar-lhes o que fez a Valia e seguirmos o mesmo caminho.
Com todo respeito ao senhor Marcos e ao Sr Ruy Brito, mas é prova evidente de que o candidato Dilson Guths é advogado da ANABB. Segui o link e achei lá no site da ANABB (www.anabb.org.br/novosite/.../Procuracao_Wellingon_Dilson.doc - Similares) Ele é um dos muitos advogados que a ANABB contrata para tocar suas ações. Assim, concordo com o outro anônimo que diz que se ele trabalha para a ANABB as chapas são iguais:ambas estão nas mãos da ANABB. Está devidamente provado e a ANABB não iria contratar um inimigo.
Análise fria: qualquer das chapas que vencer, a meu ver, nada fará por nós. São espelhos do desgoverno atual. Estão se digladiando pelo poder ( ainda que minimo). Qual a razão de tanto interesse? Porque tantas promessas ilusórias?
Tomara que eu esteja errado.
Já vimos esse filme várias vezes. Qualquer semelhança com a vida real
não será mera coincidencia.
Os eleitos terão quatro anos para honrar seus compromissos (ou promessas) e representar dignamente os assistidos, cumprindo com fidelidade o Regulamento e o Estatuto, o que os que estão saindo deixaram muito a desejar, sob diversos subterfugios.
Prejudicados, como fomos até agora, continuaremos vigilantes, reclamando e denunciando, até que a Justiça nos ouça.
Coléga Marcos, meus cumprimentos pelas felizes considerações que fizestes no "post". Em primeiro lugar temos que tirar esta quadrilha de dentro da PREVI, depois irermos ver como vão se comportar os eleitos em relação a nós pobres assistidos. Voto na chapa 1 para mudar o continuismo comandado pela ANABB. Rogério Luiz Carvalho.
Retransmissão.
Ao colega anonimo de 13 de maio de 2010 das 16:31.
A Vale não tem ingerência do governo em sua administração, pois, o governo não tem o seu controle acionário, o que é diferente em relação ao Banco do Brasil. O Governo por causa dos fundos de pensão das estatais, entre elas a Previ, pode vir a ter maioria na Vale. Muito perigoso. Felizmente, eu não sou responsável por essa situação. Os "ingênuos" funcionários do BB votaram em peso num sindicalista para ocupar a presidência do Brasil, sem observar o histórico do candidato na época, o LULA. Alguém um dia confiou em sindicalista. O PT foi fundando por sindicalista. Alguém ja viu sindicalista trabalhar. Quando assumem um sindicato nunca mais saem de lá. Não perdem a mamata por nada. Fazem qualquer coisa para permanecerem no poder. Veja a Anabb, criando subdisiarias (coopanabb, anabbprevi) para colocar na diretoria gente que nunca gostou de trabalhar. A culpa é nossa. Então não adianta chorar sobre o leite derramado. Temos que partir para o judiciário. Essa turma e o LULA não aceitam contestação, atropelam tudo, até a Lei. Ele é um ditador e nós o colocamos lá.
Leonardo Goy, da Agência Estado
BRASÍLIA -
Os fundos de pensão, principalmente de estatais federais deverão ficar com mais de 10% de participação na Sociedade de Propósito Específico (SPE), que será formada pelo consórcio Norte Energia, vencedor do leilão da usina de Belo Monte, no rio Xingu (PA). A informação é de uma fonte que acompanha de perto a negociação para a formação da empresa que vai construir e administrar a empresa.
Entre esses fundos, segundo a fonte, estão a Previ (do Banco do Brasil), Petrus (da Petrobrás) e Funcef ( da Caixa Econômica Federal).
O consórcio tem como principal acionista a estatal Chesf com 49,98% de participação. Mas, na composição societária do consórcio, 40% das cotas estão nas mãos de construtoras. Entre elas , a Queiroz Galvão e a Mendes Júnior. Pelas regras do edital, na SPE as construtoras só poderão ter 20% de participação. Assim é necessário que entrem os chamados sócios estratégicos no grupo.
O governo já vinha anunciando que os fundos de pensão deveriam entrar. Além deles, o consórcio também está negociando com grandes empresas para que elas entrem na condição de auto produtores, que além de sócios consumirão até 10% de energia da hidrelétrica. "Todo nosso foco agora está na consolidação da SPE", disse a fonte. A mesma fonte também afirmou que a participação das construtoras deverá ser diluída para menos de 20%. Isto porque segundo ele, o principal interesse das construtoras não é a sociedade, mas sim participar da construção.
Além dos trabalhos para a negociação do SPE o consórcio também está mantendo diálogos permanentes com diversas empresas que já estudaram o projeto, para solucionar quais delas serão contratadas para fazer tanto o projeto básico quanto o projeto básico ambiental. "O mais provável é que sejam contratadas várias empresas e não uma só", disse a fonte.
amigo marcos, se correr o bicho pega,se ficar o bicho come. Nao tem, pelo que se ve, tanto da chapa 1 ou chapa 2, vamos ficar na mesma,infelizmente. GANANCIA, GANANCIA, BOQUINHA, ACOMODACAO. E O TEMPO PASSA.......
Achei oportuno o comentário do anonimo 06:51, de 14.05.2010, complementado pelo próprio Marcos em 07:32,de 14.05.2010, no sentido de: todos os bloguistas que já confirmaram suas inscrições passem à entidade os email dos colegas de seu relacionamento e que ainda relutam em fazer suas filiações junto à AAPPREVI; daí, a Entidade redirecionará correspondencias para aqueles. Suponho que seja uma maneira de engrossar nosso quadro de associados. Desde que, essa medida não implique em ilicitude;
Em tempo, quero manifestar a minha satisfação em fazer parte dessa Entidade, pois, nunca fui tão bem informado de maracutais que se escondem no seio da PREVI, Cassi, etc. E, assim como eu, - no passado - deve haver muitos colegas enganados e confiando "nas boas intenções" daquelas traíras
Estou enviando, via email alguns endereços de colegas
Caro Marcos e colegas,
Pincei a seguinte frase de seu post e que eu acho que representa bem a nossa condição frente a essa eleição: "Nesta eleição puseram uma armadilha em nossas mãos com opções extremas".
De um lado (chapa 1) pessoas ligadas ao movimento sindical e que, aparentemente, nunca participaram da administração de qualquer empresa, condição que eu acho importante para dirigir os destinos de uma gigante como a nossa Previ. Minha conclusão se baseia na observação das eleições municipais na minha região. Quando colocamos pessoas sem experiência administrativa ou quando são mal administradores de seus próprios negócios, o resultado de suas gestões geralmente são um desastre.
Do outro lado (chapa 3), temos um pessoal cheio de títulos e experiência, porém, indicados por aqueles que simplesmente ignoram os aposentados (a não ser, é claro, nessa hora de eleições). Se eleitos, portanto, deveremos ser homenageados com um banquete, com belos discursos, mas o prato principal deverá ser uma grande frustração, talvez uma pizza com sobremesa de marmelada.
Diante disso, minha posição pessoal é a de voto em branco.
Caros Colegas,
Desculpem pelo anonimato.
Nós temos que recorrer à justiça.
É a ultima instância para nós.
Vejam a nomeação dos diretores, feita pelo banco no dia 14.05.2010.
Cidadãos com carreira garantida, status de diretor do banco do brasil.
Cursados em renomadas universidades.
Pergunto - o banco do brasil(governo) abriria mão de tão talentosos profissionais, para atuarem na Previ, sem ter a certeza de que os nomeados irão defender o banco, na questão do superavit e também em aplicações futuras, para mais superavits?
Estou desiludido, inclusive com essas chapas para a eleição, no fundo são todos carguistas, dinheiristas.
Pela idade que tenho, talvez, entrando na justiça, meus netos receberão alguma coisa, que está sendo criminosamente, suspeito, retirada pelos diretores que estão na Previ e banco do brasil.
E obviamente os que estão sendo nomeados e os que serão eleitos, seja que chapa for.
Abç
Anônimo
Amigos.
Enquanto o nosso presidente Lulla está tentando resolver o problema nuclear do Irã, os problemas sociais do Brasil estão cada vez ficando mais graves. Previdência, saúde, desabrigados, educação, segurança, etc. Para nós, aposentados da Previ, estão nos brindando apenas com um buquê de "Flores".
CCJ da Câmara aprova extinção do voto de minerva nos fundos de pensão
15/05/2010
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados aprovou na quarta-feira, dia 12, o Projeto de Lei Complementar (PLP) 140/07, que extingue o voto de minerva nos conselhos dos fundos previdência complementar de empresas estatais. Para os bancários, a proposta tira do Banco do Brasil e da Caixa Federal o poder de decisão sobre a Previ e a Funcef no caso de empate nas votações. O projeto, de autoria do deputado Eudes Xavier (PT-CE), será agora apreciado pelo plenário da Câmara.
A aprovação da proposta na Comissão de Justiça é uma vitória para os trabalhadores, que tinham perdido a primeira batalha na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara, que rejeitou o projeto no final do ano passado.
Agora a batalha é no plenário da Câmara. "Temos que aumentar a pressão para que os deputados aprovem o fim do voto de minerva, que hoje beneficia as patrocinadoras nos Conselhos Deliberativos, desequilibrando o poder das decisões em favor dos bancos e prejudicando os participantes dos fundos de pensão", afirma Mirian Fochi, diretora do sindicato e da Contraf-CUT e conselheira deliberativa eleita da Previ..
Segundo ela, o movimento sindical luta há anos para derrubar o voto de minerva junto o governo federal, ao Banco do Brasil e à Caixa. Hoje, os presidentes dos conselhos deliberativo e fiscal de fundos podem desempatar as votações em favor dos bancos. A extinção desse voto de minerva garante uma gestão onde os funcionários e as empresas teriam igualdade nas decisões, o que exige maturidade e negociação entre as partes.
Caro Marcos e demais colegas,
Com referência ao texto do anônimo de 15.05, das 12:46 hs, parece que foi tirado do site da CONTRAF-CUT, mas incompleto, vejam o restante:
CCJ da Câmara extingue voto de minerva nos fundos de pensão das estatais
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados aprovou na quarta-feira, dia 12, o Projeto de Lei Complementar (PLP) 140/07, que extingue o voto de minerva nos conselhos dos fundos previdência complementar de empresas estatais. Para os bancários, a proposta tira do Banco do Brasil e da Caixa Federal o poder de decisão sobre a Previ e a Funcef no caso de empate nas votações. O projeto, de autoria do deputado Eudes Xavier (PT-CE), será agora apreciado pelo plenário da Câmara.
Para o diretor do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Ernesto Izumi, a aprovação da proposta na Comissão de Justiça é uma grande vitória para os trabalhadores, que tinham perdido a primeira batalha na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara, que rejeitou o projeto no final do ano passado.
"Agora a batalha é no plenário da Câmara. O Sindicato vai continuar a pressão para que o Congresso aprove o fim do voto de minerva que prejudica os participantes dos fundos de previdência privada dos funcionários das estatais", destaca.
Ernesto ressalta que há anos o Sindicato cobra do governo federal, do Banco do Brasil e da Caixa o fim do voto de minerva na Previ e na Funcef. "Hoje, os presidentes dos conselhos deliberativo e fiscal de fundos podem desempatar as votações em favor dos bancos. A extinção desse voto de minerva garante uma gestão onde os funcionários e as empresas teriam igualdade nas decisões, o que exige maturidade e negociação entre as partes", explica.
O dirigente ressalta que o voto de minerva não tem sido utilizado na Previ e, mesmo que fosse, os sindicatos e associações de funcionários da ativa e aposentados têm condição de mobilização para igualar o poder de decisão.
"Com a força dos dirigentes eleitos pelo funcionalismo na Previ, temos conseguido solucionar os impasses de maneira negociada. Mas o problema é que a qualquer momento o banco pode utilizar esse instrumento de forma unilateral, decidindo à revelia dos participantes temas de fundamental importância para nós. Acabar com o voto de minerva é atingir a paridade nas decisões nos fundos de pensão", conclui Ernesto.
Colegas,
Como é difícil tirar os ratos da toca, é assim que vejo a próxima eleição da PREVI. A ANABB, O VALMIR, O SASSERON, A CECÍLIA, e tantos outros unidos para se manterem no poder. Eles não estão errados, errados estamos nós que a anos sustentamos a ANABB com nossas mensalidades e damos a estrutura financeira que os perpetua no poder.
Não vejo a mínima chance de vê-los bem longe da PREVI, infelizmente o Poder corrompe e só nos resta reclamar.
Boa sorte a todos, vamos precisar!
Ao anônimo de 14/5/2010, das 08:46.
Respeito a sua opção de votar na chapa 3. Pelo visto você é de Brasília. É espantoso, porém, o que vocè menciona sobre o Manoel ("É do Sindicato da CUT"). Deslavada MENTIRA. Conheço a posição do Manoel em relação ao Sindicato de Brasília a pelo menos 20 anos. 20 ANOS. Ele sempre foi oposição à Diretoria do Sindicato. Não seja tão sórdido ao se manifestar desta forma neste Blog.
Meu nome é Luiz Augusto Portilho Magalhães. Qual é o seu?
DECLARAÇÃO DE VOTO
Marcos se é para o bem de todos, pode contar com meu apoio, a chapa 1.
Vamos à luta, a hora é agora, não podemos esperar muito mais tempo.
Abraços a todos.
Rosalina de Souza
Diretora de Pensionistas
AAPPREVI
PREZADO MARCOS,
Abaixo estou colacionando partes do livro "RESTRUTURAÇÃO E O FIM DA SEGURANÇA DO EMPREGO NO BANCO DO BRASIL". O autor é FRANCISCO F. ALEXANDRE.
Você conhece o autor? Será que não estaria na hora do autor de tais palavras procurar reparar as verdades ditas por ele mesmo? Ou será que o cargo mudou a verdade?
"Mas como todos os processos envolvendo interesses coletivos e o Governo FHC nesses oito anos, tiveram os tribunais vigilantes e atentos para se fazer cumprir a vontade do Executivo e no dia seguinte a liminar caía".
"A forma como foi tratado o ajuste no Banco do Brasil é um retrato da cultura autoritária, da falta de respeito com o ser humano e com valores antes tido como preciosos".
"O plano de ajustes vai até 1998, quando ao final a empresa tinha reduzido seu quadro de pessoal em mais de 50 mil trabalhadores".
"Na empresa Banco do Brasil, que pertence ao governo, o método utilizado na realização do ajuste foi o mais truculento possível, onde o ser humano foi colocado em segundo plano. Os administradores da empresa - governo e prepostos - pouco fizeram para impedir que muitas vidas tivessem fim trágico e muitos trabalhadores fossem colocados para fora do emprego".
(Reestruturação e o fim da segurança do emprego no Banco do Brasil - FRANCISCO F. ALEXANDRE - DIRETOR DA PREVI).
Ary Taunay Filho - Guaíba(RS)
BB 1.416.100-1
Fones 51.34020160 e 98364401
VISITE O BLOG: DEMITIDOS DO BB
GESTÃO DA CASSI.
TRANSCORREU DE 1º A 9 DE ABRIL O PROCESSO ELEITORAL PARA RENOVAÇÃO DE PARTE DA DIRETORIA EXECUTIVA E DOS CONSELHOS DELIBERATIVO E FISCAL DA CASSI.
Representada pela Chapa 1 - Unidos pela Cassi, da ANABB, apoiada pela Contraf-CUT, pela AAFBB e interessante para o Banco, recebeu 54,19% dos votos, contra 45,81% da Chapa 3 - Uma Nova Cassi.
Montada numa mega estrutura da ANABB, Contraf-CUT e AAFBB, a Chapa 1 foi rejeitada pelos funcionários da ativa (Chapa 3 - Uma Nova Cassi: 40,21% contra 36,21% da Chapa da situação). Encabeçada pela ex-superintendente Graça Machado, uma “guerreira” defensora dos interesses financeiros do Banco do Brasil, negociou um aporte (na verdade uma dívida) de apenas R$ 300 milhões de um total bem superior que o Banco devia à Cassi até 2007. Isto, referente aos dependentes indiretos e contribuições dos colegas pós-98, em desacordo com o estatuto; co autora da última reforma estatutária que nos impôs a co participação, sem a contrapartida que seria a implantação do Plano Odontológico, argumentando inclusive “que a bola agora está com os sindicatos”, fugindo de suas atribuições como representante eleita dos associados.
Isso demonstra que onde há a discussão séria e verdadeira as pessoas tentam conscientemente descartar pseudo lideranças que estão a serviço de propostas alheias às demandas dos associados da Cassi.
Estranhamente, os aposentados, segmento que mais demanda por uma instituição forte para atender às suas necessidades - naturalmente maiores –, elegeram a Chapa da situação para representá-los e gerenciar os destinos da Cassi por mais 4 anos. Vale lembrar que esse mesmo grupo vem se revezando há várias gestões na direção e conselhos da Caixa de Assistência, constituindo-se naquilo que se convencionou chamar de dança das cadeiras e que, em 2007, a própria diretora agora reeleita viajou o país defendendo aquela reforma como salvação da Cassi.
Além disso, já há especulações de que, num horizonte de 2 anos, o associado será vítima de nova debilidade da Instituição. Se isso ocorrer, alguém tem dúvida de quem será convocado para sanar a situação? Será se os nossos eleitos vão defender a nossa Caixa de Assistência ou os interesses econômicos do Banco, que quer transformá-la em plano de saúde?
O Atendimento da Cassi, como se sabe, está longe do que o associado necessita – o ressarcimento é moroso, negativas de procedimentos, descre-denciamento de bons profissionais, ou seja, bem diferente da “salvação vendida” em 2007. Os aposentados conhecem bem esse drama.
O fato é que esse grupo, liderado pela ANABB, se propôs a defender os interesses da Cassi na Direção e nos Conselhos. Resta aos associados – da ativa e aposentados – cobrar esse compromisso, movimentando inclu-sive as bases quando necessário, pois a diretora e os conselheiros ora eleitos não têm o perfil de lutar contra o Patrocinador.
Temos que buscar uma forma de para as próximas eleições,modificar o estatuto dando condições para as PENSIONISTAS também votar.
Somos hoje mais de 19 mil pensionistas e elas poderiam ter modificado o fim destas eleições para a Cassi,com a derrota da situação e da ANABB.
MAIS UMA VEZ,RATIFICO MEU VOTO NA CHAPA 1 PARA A PREVI,VAMOS PENSAR? E CONCLAMO TODOS A VOTAREM NA CHAPA 1.MESMO OS QUE QUEREM ANULAR O SEU VOTO,PELO SIMPLES FATO DE QUE UM VOTO PODE FAZER SIM A DIFERENÇA.
COLEGAS EU VOTO NA CHAPA 1 NAS ELEIÇÕES DE 17 A 27 DE MAIO DE 2010 PARA A PREVI.
Atenciosamente
Rosalina de Souza
Matrícula 18.161.320-4
Dona Rosalina Parabéns,tens promovido muitas boas novas aos frequentadores deste blog.
Inusitadamente neste ano, tanto na eleição da CASSI já terminada, como na da PREVI a AAFBB-RJ, sempre considerada como de oposição, integrou-se à situação e juntamente com a ANABB + CONTRAF-CUT, formaram uma única chapa de apoio a situação, que é a chapa 3.
Portando meu voto Dona Rosalina é também na Chapa 1 ( NOVA PREVI ) OPOSIÇÃO
APOSENTADO DE BRASÍLIA.
Prezados Colegas, Dona Rosalina.
Inicialmente justifico a minha posição de me firmar diante da omissão de alguns.
Como todo associado da Cassi, queremos uma melhor assistência, com bons profissionais da saúde nos atendendo.
Vejo que a companheira Rosalina esta procurando,mostrar a todos nós que os aposentados e as pensionistas PB-1 podem ao invés de ter melhorias nos benefícios,pode ter ainda mais descontos no futuro,esta acusação contra o nosso patrocinador de tentar fazer da nossa Cassi um plano de saúde é muito serio.
Necessitamos de mudanças urgentes,nem que para isso tenhamos que votar nesta
Chapa 1 ( Oposição ).
SERÁ QUE VAMOS NOS CONFORMAR COM TANTOS DESMANDOS?
VAMOS VOTAR !!!!
((((( CHAPA 1 )))))
COLEGAS DO BLOG,
IDÉIAS SÃO BEM-VINDAS. AMARELAS, PRETAS, COR-DE-ROSA, LISTADAS, NÃO IMPORTA. SÃO ESSENCIAIS PELO SIMPLES E IMPORTANTE MOTIVO DE NOS TRANSFORMAR EM QUEM SOMOS. SERES ÚNICOS.
DESTA VEZ NÃO HÁ NADA DE CONFORTÁVEL,ENTRE AS CHAPAS CONCORRENTES,MAS COMO A OPISIÇÃO IRÁ VENCER AS ELEIÇÕES ESTE ANO PARA O PLANALTO,NADA MAIS JUSTO QUE TAMBÉM EM NOSSO FUNDO DE PENSÃO ISSO OCORRA.
PORTANTO COLEGAS ANÔNIMOS,MEU VOTO TAMBÉM VAI PARA A CHAPA 1 ( OPOSIÇÃO ).
PARAÍBANO INCONFORMADO COM A ATUAL SITUAÇÃO VIVIDA PELOS APOSENTADOS E AS PENSIONISTAS DA PREVI PB-1.
Meu caro Marcos,
Li e reli sua muito bem elaborada mensagem, uma verdadeira obra de literatura em que traz à lembrança de todos notícias de um passado não tão remoto, em que o BANCO DO BRASIL era a melhor empresa para se trabalhar neste grandioso país.
O Banco do Brasil era uma verdadeira família, conhecida como a família Satélite, e todos os seus funcionários(nomenclatura condenada, atualmente, pois são denominados de empregados os seus servidores) eram verdadeiros irmãos.
Mesmo que não soubéssemos, à epoca, os concursos do Banco do Brasil não limitavam a escolher, apenas, os melhores em matemática, português, datilografia, contabilidade e inglês. Nossas personalidade e caráter também eram medidos naqueles concursos, ainda que de forma subliminar. Prova disso é que não existiam escândalos.
Ser funcionário do BB, até os anos 70, era motivo de orgulho para todos os jovens e, por conseqüência, para os seus familiares.
Com raríssimas exceções, os cheques de funcionários do BB (da antiga conta "Depósitos sem Limite"), jamais eram recusados, pois ai de quem emitisse um cheque sem fundo...
A par disso, as entidades nascidas com o sufixo BB eram todas respeitadas e seus dirigentes, verdadeiros abnegados em defesa das causas abraçadas, se tornavam ícones a serem seguidos cultuados por seus exemplos de honestidade, probidade, seriedade e espírito de solidariedade.
Hoje, essas associações, não tão respeitados como outrora, são dirigidas por "experts" na técnica de ludibriar todos e competentes financistas na defesa de causas próprias e/ou de seus grupos. Vejam-se os patrimônios de muitos deles, totalmente incompatíveis com os seus salários.
Sua mensagem é abrangente, contém traços da história do BB, e, a meu ver, deve ser difundida para o conhecimento de todos os funcionários do Banco do Brasil, associados ou não da AAPREVI.
Por falar em AAPREVI, continúo "garimpando" novos associados para o seu quadro.
Finalizando, Marcos, só tenho a dizer que me é muito prazerozo ter o privilégio de compartilhar de sua amizade, ainda que nos conheçamos apenas por telefones e através desta telinha.
Vamos em frente, defendendo nossa tese de que ainda poderemos mudar o curso de nossas principais entidades e resgatar a dignidade de tantos quantos fazemos parte da FAMÍLIA SATÉLITE.
Meu fraternal abraço,
José Domingos Moreira Filho
"ELEIÇÕES PREVI 2010 - Informo aos colegas e amigos que VOTAREI, E RECOMENDO O VOTO, NA CHAPA 1
Domingos Moreira"
POSIÇÃO de Isa Musa de Noronha, presidente da FAABB.
Prezado Marcos.
Compreenda. Presido uma Federação de Assoc. de Aposentados. Algumas dessas estão claramente apoiando a Chapa 3, outras estão empenhadas na campanha da Chapa 1. Assim, não tenho como indicar o voto a qualquer uma das chapas, pois a palavra de “Isa Musa” soa como a posição oficial da Federação. Outras Associações se declaram neutras, ou seja, estão apresentando cada uma das chapas, cada candidato e suas propostas, refletindo sobre tudo isso e deixando que cada associado faça sua opção. Essa me parece uma atitude positiva. Não é ficar em cima do muro, mas respeitando que, dentre seus associados há partidários de todas as correntes. Há os que são do PT, outros do PSDB, outros do PV, etc., e também assim, há os que acham que é preciso mudar a gestão da Previ, outros que continuam apostando no modelo de alianças e gestão atual. Tenho o meu voto e votarei, mas em respeito à independência das Associações devo guardá-lo para mim.
Atenciosamente,
Isa Musa de Noronha
MINHA resposta.
Prezada Isa Musa de Noronha.
Sua posição eu entendo e respeito, considerando a condição de líder de todas as associações independentes. No entanto não concordo com “associações neutras" num processo eletivo - nitidamente em cima do muro. Isto apenas indica a cômoda posição dos seus dirigentes que querem ser simpáticos aos seus sócios, posando de bons moços para mais à frente tirar proveito pessoal disto.
Toda associação tem por obrigação bem representar a quem dela depende, e isso inclui tomar partido em uma eleição que influi nos destinos desses dependentes.
É responsabilidade de qualquer associação declarar publicamente sua postura na defesa intransigente dos seus princípios. Não soa bem nem pode ser aceita uma posição dúbia. É necessário definir-se por uma chapa que entenda ser a melhor para embasar seus trabalhos. Também não cabe posicionar-se considerando simpatia por partidos políticos, pois rezam os estatutos de todas as associações do gênero que são apolíticas e apartidárias por princípio. Quando muito reservam-se o direito de repudiar posturas desses partidos, até nominando-os nesse contexto, mas nunca defendê-los por quaisquer razões.
A AAPPREVI apóia a Chapa 1 – Nova PREVI.
Em consulta aos Diretores, (em número de dez), obtivemos o seguinte resultado como intenção de voto:
Chapa 1 - Nova Previ = 07 votos
Chapa 3 – Unidade na Previ = 00 votos
Brancos Nulos = 02 votos
Ausente = 01
voto.
Portanto, a AAPPREVI recomenda a Chapa 1 - Nova Previ, respeitando a opção dos que escolham a outra chapa.
Aposentados e pensionistas votam pelo 0800-729-0808.
Não se deixem vencer pelo cansaço, insistam até conseguir.
Votar é participar ativamente sem permitir que outros decidam por nós.
DECLARAÇÃO DE VOTO
EU AIRTON PORTILHO MAGALHÃES MATR. 0.257.320-2 FUNCIONÁRIO DO BANCO DO BRASIL , EMPOSSADO EM 07/06/1962E ASSISTIDO PELA PREVI DESDE 05/03/1990, DECLARO QUE VOU VOTAR NA CHAPA 1 - NOVA PREVI, NAS ELEIÇÕES EM 17/05/2010.
RESIDO NA CIDADE DE CATAGUASES (MG) ONDE NASCI EM 15/02/1940.
Eu tambem vou votar na chapa 1. Jeanne.
Colegas,
VOTO NA CHAPA 1, PORQUE A CHAPA 3 E AS PESSOAS E ENTIDADES QUE A APOIAM, EU JÁ CONHEÇO E DÚVIDO DE SUAS "BOAS" INTENÇÕES.
Eu também voto na Chapa 1 - Nova Previ. Se a outra chapa tem o apoio da ANABB, automaticamente não tem o meu voto. Um grande abraço a todos.
Chapa 1.
Sandra
-------Mensagem original-------
De: Presidência - AAPPREVI
Data: 15/5/2010 12:27:14
Para: Raul Avellar
Assunto: Operação Resgate
Prezado Raul.
Gostaria de contar com sua opinião acerca do post "Operação Resgate" publicado no
www.previplano1.com.br.
http://www.aapprevi.com.br/documentos/pdf/operacao_resgate.pdf
Abraços,
Marcos Cordeiro.
----- Original Message -----
From: Raul Avellar
To: Presidência - AAPPREVI
Cc: Lago Neto
Sent: Saturday, May 15, 2010 7:28 PM
Subject: Res: Operação Resgate
Confesso que fiquei impressionado com os e-mails abaixo citados e, como ia almoçar com um grupo
de amigos na AABB-Rio, resolvi ter uma conversa séria, pela primeira vez, a respeito do superávit com o Odali Dias Cardoso que é Conselheiro Deliberativo da Previ - sem o meu voto, diga-se de passagem - mas que é meu amigo há vinte anos.
Expus-lhe, detalhadamente, o que pensa grande parte dos meus conhecidos, inclusive, a possibilidade de votarmos na Chapa 1, por falta de perspectivas.
Confidencialmente ele me confiou o seguinte:
a) o Sérgio Rosa ganhou a queda-de-braço com o Presidente do Banco do Brasil e o Joilson deverá
ser o novo presidente da Previ.
b) quanto à distribuição do superávit ele só vê uma possibilidade dela ser feita: concedendo-se a
metade do superávit ao Banco.
c) nenhum Diretor ou Conselheiro tem "peito" de decidir isso sozinho
d) sendo assim, ele, no próximo dia 28 (última reunião do Conselho Deliberativo dessa gestão), vai
apresentar proposta de plebiscito para que os próprios interessados resolvam se dividem ou não
o superávit com o Banco. Assim, os gestores ficarão a vontade para votarem.
e) a Previ,de fato, elaborou estudos técnicos para viabilizar uma parceria para o trem-bala. Ele acha
que seria até um bom negócio, mas cujo lucro só aparecerá daqui a 30 anos, quando o PB1 estará
nos estertores. O mesmo se aplica quanto ao metrô para a Barra da Tijuca e demais obras para as
Olimpíadas que poderão até apresentar boa rentabilidade. Mas para quem? Daqui a 40 anos só
restarão vivos alguns pós-97 cuja complementação das aposentadorias será pequena para a Previ.
Estou retransmitindo estas informações, também, para o Marcos Cordeiro e outros mais chegados,
ressaltando, sempre, que não houve comprometimento algum de que o plebiscito será realizado, nem quando. Lembro, aqui, aquela máxima do Millor Fernandes, segundo a qual, a médio prazo, o que nos espera é a morte.
Não tendo chegado a qualquer conclusão, prefiro deixar o assunto em aberto.
Abs. Raul Avellar
Esta foi a minha resposta ao Lago Neto na 4a. feira depois do almoço e que não consegui remeter.
Quanto ao artigo "Operação Resgate" acho perfeito. Nada mais a acrescentar. Voto na chapa 1.
Abs. Raul Avellar
PATIFARIA da PREVI.
Tem início a maratona da paciência, pois mais uma vez a PREVI interpõe obstáculos. O número 0800-729-0808 somente fica disponível para votação no limitado horário entre 09 e 18 horas dos dias úteis. Já o outro, para contratar empréstimos quando há realinhamento, o início é ZERO hora (e não tem prazo para acabar a contratação).
Não nos deixemos abater, com a paciência própria da idade de quem não tem pressa para morrer, vamos cumprir nossa obrigação. Quem sabe não sejam os empecilhos que servirão de mais um incentivo para mudar até mesmo esta patifaria de agora?
Eu voto na Chapa 1 - Nova Previ.
Marcos Cordeiro de Andrade - Segunda, 17/05 - 02:28
Caro Marcos,
Acho que sua explanação neste Post "Operação Resgate", foi perfeita. Realmente você conseguiu sintetizar a história do BB e de seus funcionários com maestria, vivida pela maioria dos frenquentadores deste Blog.
Falando de Eleições PREVI - Declaro meu voto na CHAPA 1.
Abraços a todos,
Lázara Rabelo
Votei chapa 1. Nao tive problemas.
E isto ai, vamos encher a chapa 1 de votos. Podemos não ganhar, mas com certeza podemos assustá-los.
abraços
Srs., que participam deste blog,
O banco do brasil atual: desreipeita o estatuto do idoso, no que se relaciona aos aposentados, no banco.
O banco do brasil se apodera de valores, contabilmente, que pertencem aos aposentados na Previ.
O banco do brasil distribui dividendos e outros benefícios, apoiados virtualemente em resultados da Previ.
O banco do brasil não permite a distribuição dos valores pertencentes ao aposentados na Previ.
O banco do brasil não respeita as leis, usa leis sob judice para apropriar-se antecipadamente de valores pertencentes aos aposentados na Previ.
O banco do brasil faz questão de esquecer seus mais antigos funcionários.
Chegará a hora em que vamos ter a condição de receber nossa aposentadorias na Caixa Federal, com a transferencia dos créditos da Previ diretamente aquele estabelecimento.
O banco do brasil causa desilusão, decepção.
Outro dia escreverei mais, pois hoje já estou ficando com raiva disso tudo.
Abç
Anônimo
Prezado Marcos Cordeiro,
Em meu post anterior, eu havia me posicionado a favor do voto branco. Mas, a partir da verificação do aval que você e muitos outros colegas sérios estão emprestando à chapa 1 e, também, na certeza de que, se eleitos, a AAPPREVi deverá cobrar, com firmeza, o cumprimento das promessas feitas por esses candidatos, resolvi também votar na chapa 1. E torcer para que dê tudo certo.
Cuidado colegas. Não se enganem com a Chapa 1. Apoiada pelo PSTU,cuja ideologia visa acabar com as aposentadorias complementares, já vem apregoando em sua campanha repassar recursos do PLANO 1 para o PREVI FUTURO, suspendendo as contribuições deste último. Já chega o Banco com sua gula pelo nosso patrimônio. Não morro de amores pela Chapa 3, mais conclui que é a menos danosa aos nossos interesses.
Ja votei na Chapa 3 e todos nós do clube da Peteca aqui estamos com ela. Somos cerca de 30 adeptos. Estamos mostrando a amigos e conhecidos que a chapa 1 tem o apoio disfarçado da ANABB e pelo menos a chapa 3 não esconde suas alianas é a CUT, o PT, a AAFBB e a ANABB.
Conversa fiada entre Odali e Avellar, na AABB-Rio em 16 de maio:
a) Sergio Rosa perdeu na indicacao da Presidencia da Previ
b)Superavit nao`irá pro BB
c)Diretoria e Conselhos na PREVI sao fantoches
d)Nada acontecerá na reuniao do CD em 28 de maio,
e)diversas conversas fiadas de Bar. Nada disso acontecerá.Odali é uma piada...
Caros colegas e amigos deste blog.
É triste mas é verdade.
Infelismente após anos e anos de trabalho dedicados com ardor ao Banco do Brasil, estamos vivendo esta situação inaceitável e revoltante. Quando a Previ que deveria nos acolher, fazendo a distribuição justa das grandes sobras do Superávit,nos faz perplexos,ao sabermos que os outros fundos de pensão, já estão fazendo tal distribuição há muito tempo, desde 2007.Basta olharmos para a Valia, Coelba e outras, etc.
E mais perplexos ainda, quando, sem percebermos, devagar e devagar,com o passar do tempo, nos surpreendemos, ao tomarmos conta de que uma associação tomou posse da Previ.
Com membros por ela patrocinados, ganhando as eleições pleito após pleito.
È sufocante, quando a mesma, defendendo uma chapa nestas eleições, com a maior cara de pau vem nos dizer que tivemos um aumento de 5% em nossos espelhos, por conta da não contribuição para o fundo a partir de 2007.
Isto é abusar da nossa paciência e inteligência.
Estas propostas da Anabb, são inaceitáveis.Se implantadas, vai atender apenas alguns, deixando mais uma vez a maioria de fora.
Por qual motivo a mesma não defendeu um aumento linear dos benefícios?
Não, mas vem com estudos mirabolantes, que dificulta a distribuição, quando tudo é muito simples.
E no final das contas, o que vemos, é que
a Previ está sendo administrada mesmo,pela Anabb.
Com a nossa anuência e nossa contribuição mensal.
Colegas, não acredito muito no que disse o anônimo de 18 de maio de 2010 09:18.
Acho que este clube da peteca é fictício.
Não temos nem AABB mais!
Onde fica este clube da peteca?
Ainda com 30 petequeiros? Duvido.
O da peteca foi hilario.Pelo menos serviu para dar boas gargalhadas.
Otima piada.
Sandra
Cuidado colega. Sua peteca pode cair. A partir dai, o que voces irão fazer no clube?
Brincadeiras à parte mas, se confirmada a sua versão, vamos seguir o conselho da Martha Suplicy: "se o estupro é inevitável, relaxa e.....!
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