Todo aposentado do Banco conviveu no ambiente de trabalho com um colega especial. E este privilégio foi deixado aos da ativa como se fora uma herança maldita, involuntariamente legada.
O funcionário aqui tratado como especial é deveras diferente dos demais pelas particularidades que carrega; seja pelo comportamento funcional, pela aparência de bom moço, pela solicitude em apresentar “dicas” de como lidar com o patrão, pelo companheirismo que imprime no relacionamento externo, etc.
Ele é o elemento raramente presente no ambiente de trabalho porque está sempre à disposição de algum Órgão onde aparece como figura de proa nas listas de convocação “aleatória”: Tribunal do Júri, Tribunal Eleitoral, Justiça do Trabalho, Sindicato. Quando não é assim ocupa-se em organizar passeios, festas e comemorações nas AABBs, churrascos, gincanas, rifas, bingos – arrecadando “fundos” para custear essas atividades. Em tudo é bem sucedido e aceito por ser cativante, bom jogador de sinuca, exímio churrasqueiro, bom papo, bom conselheiro, bom parceiro no ócio.
Nas campanhas salariais trabalha feito desgraçado para organizar piquetes, colar cartazes, empunhar megafones e tudo fazendo para punir o “patrão explorador” do “cumpanhêro”. Aliás, esta é a única época em que trabalha. Porque o resto do tempo está à toa para desespero dos administradores e constrangimento dos funcionários da dependência em que está lotado, quando não desempenha atividades condenadas pelo vínculo empregatício.
Ele é avesso ao trabalho e tudo faz para fugir ao cumprimento de tarefas que lhes sejam destinadas. Ou as desempenha mal ou negligencia na sua conclusão ao deixá-las pela metade para atender a algum chamado externo e urgente, deliberadamente engendrado. Por isso é deixado sem obrigação fixa.
Somente não trabalha para o patrão que lhe paga o salário. Porque está sempre em atividade sob as ordens do sindicato e também das associações e cooperativas que representa como primeiro mandatário onde está lotado. Para estas cumpre o honroso papel de representante, onde lhe cabe arregimentar sócios, divulgar chapas eleitorais, convencer eleitores, enaltecer candidatos, acompanhar o cumprimento do voto, etc. Para tanto tem disponível o suporte das grandes representadas, com muito material de propaganda e dinheiro para gastar.
Além de tudo ele é intocável no que tange às punições inscritas nas normas disciplinares. Está sob a proteção da Lei Trabalhista na especialíssima categoria em que se insere.
Ele é o Sindicalista.
Com este rótulo está imune a todas as punições que recaem sobre os simples mortais. E as muitas vantagens de que desfruta estão fora do alcance dos que trabalham. Tem direito a licenças especiais para cumprir afastamentos vários. Faltas consideradas injustificáveis dentro da normalidade, para ele são abonadas rotineiramente. Como intocável que é não lhe assustam ameaças que são comuns aos demais, como transferência à revelia, censuras, perda da comissão – isto, então, está fora de cogitação porque ele não aceita cargos comissionados, pois assim sendo estaria abdicando da liberdade de não trabalhar. Nem com demissão pode ser atingido. Nisto também está acima da Lei comum. Sindicalista não pode ser demitido pelo patrão enquanto a serviço do seu Órgão de Classe, e ele está permanentemente a serviço do seu Sindicato.
Por isso mesmo não pôde ser incluído nas listas dos PDVs e PAIs que atingiram mais de 50.000 pais de famílias, abnegados trabalhadores do Banco, excluídos sumariamente a título de contenção de despesas. Desafio quem me aponte um único sindicalista atingido por um desses “pacotes”.
Também não se explica porque o Banco, tão cioso dos seus ganhos e ávido por suprimir despesas, arca com o prejuízo que lhe é imposto pelo Sindicato, com a manutenção desses funcionários “especiais” no seu quadro de colaboradores, nessas circunstâncias.
Considerando-se apenas um sindicalista em cada uma das mais de 5.000 dependências mantidas, ao custo médio mensal de dois mil reais, isto representa um prejuízo anual superior a 120 milhões de reais. Acrescido do fato inconteste de que há decréscimo da capacidade de trabalho pela imposição da permanência indesejada e perniciosa, causando constrangimento aos que são forçados a conviver com o sindicalista no ambiente de trabalho. Imposição injusta uma vez que desempenham o trabalho dele, sem ganhar mais por isto.
E o sindicalista quer impedir que eu trabalhe – de graça!
Com a palavra, o Banco.
Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 06/06/2010.
32 comentários:
Caro Marcos,
Você acaba de descrever magistralmente dois ex colegas do Banco com quem tive o desprazer de conviver.
1 - Nelson Martins - Atualmente Deputado Estadual pelo PT no Ceará.
2 - Pimentel - Ex Ministro da previdência.
Eles possume todas essas "qualidades" listadas no seu post.
Além do mais,caro Marcos, quando das greves inflamadas pelo cumpanheiro, hoje chefe maior, que impediam o processamento dos serviços em até 30 dias, estes "funcionários" empinavam o nariz e desafiavam quem quer que seja para impedir o ingresso ao trabalho daqueles que assim desejavam. Nesta região de Goiás, não conheço nenhum que tenha alcançado destaque no Banco ou fora dele. Aliás, os que permaneceram no Banco na era do Presidente companheiro -que não mais atendeu nenhuma solicitação promovida por greve- se portaram sem nenhum movimento dito sindical e ainda se arrependem amargamente de ter votado no homem.
Os que aí estão, tentando tumultuar o crescimento de uma Associação séria, que é a AAPPREVI, estão de olho em algum cargo, que pode ser em um dos Sindicatos espalhados pelo País, custeados pela Contribuição Sindical dos Empregados (1 dia de trabalho: um absurdo!) em março e do Empregador, em janeiro).
Belo e vero. Quando de minha posse no BB em 1980,ainda na chamada CentralBrasília, vi e vivi com "sindicalistas" hoje de renome que esqueceram tudo o que diziam ou pregavam em nome das benesses vividas pelos mesmos atualmente. Recentemente ao me encontrar com um destes no Aeroporto de Sampa e questioná-lo sobre o superávit,sua resposta foi simplesmente esta: deixe em testamento para seus netos e seguiu em frente ou rumo ao inferno sei lá.
Colega Marcos,
Outra vez voce descreveu a realidade que aconteceu e acontece em nosso ambiente bebeano, infelizmente. Lembro-me bem que um sindicalista adentrou o setor em que eu trabalhava, eles tem livre acesso nas dependencias do banco, e começou aquele blá, blá, blá de sindicalista. Em determinado momento perguntei: quantos anos de banco você tem? Ele respondeu: 3 anos. Imediatamente disse a ele: então você vai ficar pelo menos mais 27 anos sem trabalhar no Banco. Ele desconversou e foi para a mesa de outro colega. É por isso dizem que o PAC foi criado. Plano de Aleitamento dos Companheiros. Marcos, eles tem aversão ao trabalho. Eles sabem o que fazem, talvez não sabem que a moeda tem dois lados. Hoje é assim assado, mas amnhã... a Deus pertence.
Marcos, sobre isso, ja comentei em vezes anteriores,aquilo que nós quando entramos no Banco ha 30 anos atras. Ou faziamos carreira no Banco, ou me encostava no sindicatos,superintendencias, cooperativas entre outros. Só alguns tiveram a visão de que é bem melhor ficar encostado enquanto os outros trabalham.
Colegas,
Estão falando do DORALVINO?
Isso tudo me faz lembrar do Ciro Garcia,de quanto ele nos enrolou com o assunto equiparaçao dos 40% do Bacen.De tempos em tempos aparecia nas agencias( menos na agencia dele) cobrando os contra cheques desde 1988,dava um trabalho danado,a gente pedia as copias ao Banco, a gente ficava feliz fazendo as contas,fazendo planos,vivendo sonhos que nunca se realizaram.Teve perito fazendo calculos e nao deu em nada.
Mas pasmem colegas,eu trabalhei na Agencia do Ministerio do Trabalho e vi o alvara que pagou os honorarios do perito.E nos?????
Favor publicar.
Ao Grupo
Veteranos do BB.
Prezados Colegas.
Reconhecendo a elogiável postura adotada, negando a divulgação dos endereços dos seus seguidores, também entendemos que, mesmo assim, podemos colaborar na oferta de melhorias a todos eles.
Como é sabido, patrocinamos Ações Judiciais aos aposentados e pensionistas que recebem pela PREVI, e vale salientar que essas ações são impetradas sem ônus para os participantes dos lotes ajuizados.
Acontece que estamos desperdiçando vagas nesses lotes, de vez que nosso contrato de gestão firmado com o Escritório de Advocacia que nos serve prevê um teto numérico de inscritos, e esse limite não tem sido alcançado. Ainda assim os Processos estão em curso, ajuizados, e com os números disponíveis para acompanhamento no portal do TJRJ:
Cesta Alimentação - 0129640-05.2010.8.19.0001.
Renda Certa - 0185131-94.2010.8.19.0001.
Além destes Processos há uma terceira Ação em andamento:
Renda Mensal Inicial – RMI, acolhendo documentos.
Assim sendo, há disponibilidade de participação sem aumento do custeio, uma vez que todas as despesas são arcadas pela arrecadação mensal da AAPPREVI, ao custo de R$ 10,00 por participante no conjunto dessas ações.
Por tudo isto, agradeceríamos se a distinta Organização disponibilizasse essa argumentação no seu Site ou, se for o caso, apenas divulgue o nosso endereço onde os membros do grupo tomarão conhecimento dessa oferta.
Por achar oportuno, este texto de oferecimento gratuito está sendo publicado no Blog Previ Plano 1 (www.previplano1.com.br), uma vez que contamos com a certeza de que a divulgação será alcançada também por seu intermédio, como ora encarecemos.
Antecipadamente gratos,
Marcos Cordeiro de Andrade
Presidente Administrativo
José Gilvan Pereira Rebouças
Vice Presidente Financeiro
AAPPREVI – ASSOCIAÇÃO DOS Aposentados e Pensionistas da PREVI
(41) 3045-0370
www.aapprevi.com.br
MALDADES PATROCINADAS PELO GOVERNO,BB E PREVI COM O APOIO DA ANABB e CONTRAF/CUT.
Para os colegas que ainda acreditam na ANABB e CONTRAF/CUT, leiam um trecho de uma nota de um colega aposentado.
“Em 1995, o BB estava quebrado. O Governo, para não injetar recursos do tesouro na empresa, apoiou a iniciativa da diretoria do BB, de iniciar negociações sigilosas com os dirigentes sindicais da CNB/Cut (atual Contraf/Cut), para capitalizá-la indiretamente através da transferência para a Previ, com um abatimento ilegal de 46% da dívida relativa às contribuições pessoais e patronais com o grupo pré/67, não honradas desde aquela data. O abatimento de 45% foi retirado ilegalmente das reservas da Previ. Tal negociação contou com o apóio solícito e explícito do então presidente da Anabb (Sr. Valmir Camilo).
Os desprimorosos epísódios que enxovalharam a celebração desse acordo são bastante conhecidos.Promoveu-se uma reforma estatutária que
a. transformou a representação dos empregados em uma burocracia parasitária regiamente remunerada em descompasso com o salário reduzido dos representados ativos e inativos;
b. criou-se a parcela previ corrigida anualmente de forma a reduzir progressivamente o valor do banefício; e, dentre outras maldades
c. excluiu do salário de contribuição importantes verbas do PCS instituído na década de 80. Na redução do salário de contribuição está a principal causa da redução dos benefícios dos admitidos após o estatuto de 80 e aposentados após o estatuto de 1997. Eles contribuem com as mesmas taxas mas sobre salário de contribuição menor em relação aos integrantes dos grupos anteriores.
Registre-se, por oportuno, que idêntico operativo foi efetuado na Cassi, em 1996, com o apoio cúmplice dos mesmos atores da Contraf; Cut e da Anabb. Alí a burocracia parasitária constituída predominantemente por dirigentes da Anabb aufere régios salários, mantidos com a conivência dos dirigentes do banco, mesmo quando são reduzidos os benefícios do plano associados.
06 - "Com a reforma estatutária imposta pelo interventor em 2002, que agrediu expressamente o artigo 3o. da EC 20/98 e o artigo 17, parágrafo único da LC 109/01 ao
a. extinguir o Corpo Social;
b. impôr a paridade contributiva ao Plano de Benefícios 01 (encerrado desde 1997), e
c. extinguir o artigo 52 parágrafo 3o. do estatuto de 1997, que responsabilizava o BB pela cobertura de eventual déficit s da Previ -, substituindo-o pelo artigo 76, parágrafo 3o. do Estatuto atual, segundo o qual "O resultado deficitário NOS PLANOS DE BENEFÍCIOS OU NA PREVI será equacionado pelos patrocinadores, participantes e assistidos, na proporção existente entre suas contribuições", alterou o modelo conceitual do Plano 01, transformando-o, de plano de Benefícios Definidos em Plano de Contribuição Definida", equiparado ao Plano 02 (Brasil Futuro), em consequência do que todos os grupos acima relacionados foram nivelados por baixo, pois o valor e o reajuste de seus benefícios passaram a depender da performance do plano."
Diante desse quadro, resumidamente descrito acima, o caminho que resta, é o da via judicial.
Marcos, quando trabalhei na cidade São Paulo, cansei de ver o Sérgio Rosa barrando funcis. que queriam entrar nas suas agências para trabalhar. Talvez vários desses funcis sairam no PDV/PAI e passam por dificuldades. E o Sérgio Rosa????
Colegas,
Concordo que a JUSTIÇA é o caminho mais demorado, mas o que eles Previ e banco do brasil, abominam, e vem para a negociação.
Também concordo que se a Previ retirar seus depósitos no banco do brasil e nós participants fozermos o mesmo, cada dia 20, eles terão que repensar suas demoniacas atitudes, perversas ao extremo, para com os aposentados e pensionistas.
Pasmem, agora estão querendo aumentar os limites de financiamento para os aposentados. Mais dor de lá adiante.
Salve-se quem puder, se é que existe alguma salvação, nessa maldita equação.
Abç
Anônimo
O Sergio Rosa,o Valmir, a Cecilia,o Sasseron e cia vao arder no inferno,
vao ter morte tragica,vao pagar por tudo que estao fazendo com os colegas de banco.Tenham certeza pois DEUS e justo.
ELE esta vendo TUDO!!!!!!
E todos que entraram agora,vao prometer,prometer,debochar,humilhar e
igual aos outros, so nos roubarao.
Final dos tempos.Podem apostar.
Publicar.
Mauro, 7 de junho de 2010 06:58. Como pode este elemento que impedia os funcis de trabalharem, depois ser
premiado pela mesma empresa ao cargo mais alto do seu fundo de pensão? a presidência da Previ? Deve ser muito difícil para nós entendermos essa equação.
Anônimo de 7 de junho de 2010 7:45.
Colega, não adianta rogar praga nesta gente.
Porque eles já estão ricos às nossas custas e não estão nem aí para nós. Inclusive, eles nem acreditam no inferno.
Marcos, não vamos esquentar a cabeça com esta gente. Eles acham que são muito "exxxpertos", mas esquecem que o mundo dá muitas voltas. Comentei, anteriormente, sobre um aposentado que se deslumbrou com os delírios do sr. Valmir Camilo e sua carreira virtual, onde ele teria um aumento de 77%. Ele era sindicalista e trabalhou pouco, é verdade, mas hoje recebe um benefício irrisório, pois nunca se interessou pela carreira.É dos que mais clamam pela distribuição do superavit.
Os sindicalistas abomináveis criaturas, sob o manto de suas organizações criminosas CUT, Força Sindical, CGTB, CTB, Nova Central, são irrigados pelo famigerado imposto sindical, que o Lula, desde 2008, estendeu como presente às Centrais,( uns 200 milhões de reais, desde então). Presente que está saindo do bolso do contribuinte, trabalhador brasileiro, obrigado a dar 1 dia de salário, seja sindicalizado ou não !
Urge secarmos esta fonte !
É fácil explicar como funciona a República dos Sindicalistas. É só atentar para o elevado numero de cargos comissionados, e varios Ministerios criados neste Governo.
Dize-me com quem andas que eu vos direi quem és. FARINHAS DO MESMO SACO.
Sao nojentos os comentarios no blog da ex diretora.E ainda acreditam nela!!!!!!!!Nao enxergam que ela continua a mesma...o que sei e o que voces sabem......E hilario.
Merecem mesmo o governo que tem,as associaçoes que tem e que se ferrem cada vez mais.
Favor pubicar.
Saibam que o Sasseron(O QUE RESTOU!)possui na Seguridade 6 gerentes.
Poderia mandar o da GESOP melhorar nossos empréstimos ?
(quem é este Gerente? - alguém sabe ?Vamos entupi-lo de e-mails e fazê-lo trabalhar...-Já que o Sasseron tá quieto, como canário na muda - Nem pia...)
Marcos,
sou obrigado a discordar com partes, não só do post como tambem dos comentarios.
fiquei como diretor do sindicato por mais ou menos 8 anos, sendo 3 como liberado, e voltando ao Banco, tambem estava na lista, fui "emprestado" para varias agencias, e só fui descobrir que podia escolher voltar para minha cidade quando me ligaram do funci.
segundo: os sindicalistas citados no post e tambem nos comentarios, fazem parte da tal corrente majoritaria que tambem atua no PT, a tal ARTICULAÇÃO, portanto, nào tem como jogar todos na mesma lata de lixo, umas fedem, outras não, e temos alguns sindicalistas tentanto fazer o que estamos tentando fazer aqui na AAPPREVI, o problema continua a ser a maquina que os adversarios possuem trabalhando em seu favor na sua retaguarda, a gente vem de enxada eles de trator, e quem ja participou de plenarias sabe muito bem o que é isso, passa uma proposta que seja viavel, mais eles dizem, na plenária a gente patrola, e é verdade.
***
desculpe ser sempre do contra, mais acabei me aposentando como caixa por acaso, nunca exerci comissão como efetivo, sempre trabalhei muito, mais sempre cobrei pelo meu trabalho.
uma vez qdo fui chamado por um gerente eu disse: tenho um problema de coluna ( ele me olhou sério e acreditou), ahi eu disse, é que ela só dobra isso,e nela ninguem sobe, o cara riu e respondeu, não é minha intenção, e gente desse tipo comigo não se cria ( e acreditem, era verdade), o cara valorizava o trabalho e a eficiencia, foi com ele, e devido as varias substituições que consegui me aposentar como caixa.
sergioinocencio
Wilson Luiz,já que este aposentado a quem você se referiu, era sindicalista e trabalhou pouco, poderia nos dizer qual o valor do benefício que o mesmo recebe.
Então, iria comparar com o meu; porque não dizer, com o nosso,tendo em vista que estamos neste barco, digo blog, e a choradeira é geral.
Além de que, não precisa dizer o seu nome.Grato.
Nao estou rogando praga, e assim que acontece quando as pessoas prejudicam outras por pura ganancia,por ambiçao desmedida.Quem tem uma religiao sabe do que estou falando.Tem a lei do retorno.
E certo.
Publicar.
Como sei que a outra nao vai publicar...repito aqui:
Jorge Teixeira,voce esta com muita pressa,de tempo para os eleitos,afinal acabaram de tomar posse nos cargos,quem sabe depois do Natal?Ou sera depois do carnaval?
Publicar por favor.
Incrivel!Leiam no site da Previ a ultima invençao:Nova modalidade de ES
para o Previ Futuro....so trouxa.
Fantastico!!!!!!
Publicar.
Colegas
A respeito da ação judicial RMI, gostaria de saber se o cálculo da média (últimos 12)o SRB é aquele constante da memória de cálculo fornecida pela Previ.
Me lembro que o pessoal antes de se aposentar(antes da mudança do estatuto) vendia licença prêmio, férias, abonos,... tudo para aumentar a média. No meu caso (posse em 1976-aposentadoria 2001-estatuto de 1967), se for levado em conta estas verbas, sobre as quais não houve contribuição, esta seria calculada no final do processo e descontada do valor a receber?
AO COLEGA PEDRO PAULO, CONCORDO PLENAMENTE. POR TROCA DE UM ABONO DE r$ 3.000,00 AS VESPERS DO NATAL, FOI ACORDADO ENTRE O BB O SINDICATO,QUE NO MEU ENTENDER, A REDUÇÃO-EXTINÇAO DO NOSSO PCS,PASSANDO OS INTERSTITICIOS A 3% A CADA 3 ANOS,SEM FALAR NO ANUENIO,TAMBEM TIRADO COM A MAIOR CARA-DE-PAU, E VERBAS ESSAS QUE A MAIORIA TEM EM CARTEIRA(DEEM UMA OLHADA) FOI SEM DUVIDA A NOSSA GRANDE PERDA E QUEDA NOS VPS, SOMADOS AOS 08 ANOS FHC. LASTIMAVEL
Ao colega anônimo 04.27
O colega se aposentou na vigência do estatuto de 1997, portanto observe que na sua memória de cálculo entraram as últimas 36 contribuições atualizadas e não as 12 últimas. Observe que também existe uma PR (parcela previ). O que a ação RMI pleiteia é que o cálculo do complemento Previ seja feito pelo estatuto do ingresso do participante no plano e não na saída.
Com relação a ação RMI é de se observar que as situações se modificam dependendo, principalmente,com relação ao tempo de contribuição ao INSS e idade da saída. Segundo informações, os tribunais superiores já pacificaram quanto a escolha do beneficiário em optar pelo normativo que lhe for mais favorável, se o vigente á época da admissão e ou o de saída.
Entretanto, julgo necessário, dependendo de cada caso, uma simulação das condições nas duas hipóteses, pois, é preciso levar em consideração o tempo de contribuição ao INSS e a idade da aposentadoria para aqueles que aposentaram no advento do novo normativo Previ. Digo isso em relação ao valor da aposentadoria do INSS e valor da Parcela Previ, cujos valores são utilizados no cálculo do complemento do benefício Previ. Quanto maior o valor da aposentadoria do INSS ou da Parcela Previ, menor será o complemento do Benefício Previ.
Colegas, e impressionante,ate o momento nenhuma nota no site da Previ sobre o percentual de reajuste para o mes de Junho,e como se nao existissimos.
Ja sabemos que e somente o INPC mas acho que mereciamos a divulgaçao.
ABOMINAVEIS CRIATURAS!!!!!!
Sandra
Anônimo 07 de junho, às 17:18 hs., o arrependido ex-sindicalista recebe hoje da PREVI aproximadamente R$ 1.800,00(22 anos de BB), mais o INSS(30 anos de contribuição).
Gostaria de comentar, também, o caso de vários colegas que estão na mesma situação, com benefícios irrisórios, não por terem se dedicado ao sindicalismo, mas porque se dedicavam mais às suas atividades paralelas(agricultura, boutiques, trabalhar para o cunhado, etc.). Noto, também entre estes, grande arrependimento. Sempre defendi, e muitas vezes fui chamado de otário, que se o Banco era nossa escolha de vida, deveríamos tentar chegar ao máximo que pudéssemos, na carreira, e que outras atividades poderiam ser desenvolvidas na aposentadoria, o que faço hoje, com alguns serviços de assessoria, apenas para não "enferrujar".
Prezado Marcos e frequentadores do Blog
Refletindo sobre este post e os comentários produzidos,tenho a firme convicção de que todos as questões aqui colocadas quanto a invalidade de atuação de nossos representantes sindicais, na Previ, Na Cassi, etc... se deve unica e exclusivamente a nossa total falta de acompanhamento e cobrança das promessas de campanha dos mesmos.
Aliás, este é um mal não só nosso, mas de todos os brasileiros, esclarecidos ou não. Elegemos nossos representantes, mas não os cobramos O TEMPO INTEIRO, das promessas de suas campanhas para nos representar. Ficamos simplesmente criticando-os inócuamente, ao invés de exercermos PRESSÃO junto à eles, no sentido de voltar suas atuações nos objetivos propostos, razão de nosso voto, de nossa confiança, nossa aliança.
Como já dizia o velho ditado: "Todo povo merece o governo que tem".
Temos de uma vez por todas botar em nossas cabeças que não só basta elegermos aqueles que supomos serão nossos fiéis representantes, seja qual for o lugar que se propôem a nos representar.
É uma questão de suma importância esta; a de radical mudança comportamental.
Vamos cobrar, cobrar, cobrar, pressionar, pressionar, pressionar,... E se tal pressão e cobrança não surtirem efeito, então voltemos nossos esforços para destituí-los dos seus poderes de nos representar, e tratemos de colocar outros mais COMPETENTES em seus lugares. Somente deste jeito dias melhores advirão, s.m.j.
Juarez Barbosa
Ao Juarez Barbosa,
Nossos milhares espalhados por esse Brasil afora e só poderemos nos manifestar através de nossos representantes. Entretanto as nossas associações estão contaminadas, todas elas, com exceção dessa nova AAPPREVI. É a partir dessa que nos faremos representar. A maior dificuldade agora é conseguir contatar todos os aposentados para que tenham ciência dessa nova associação. Acho que deveriamos fazer uma "vaquinha" e publicar um anuncio da sua existência em um jornal de grande circulação nacional e de quebra nos principais jornais estaduais. Temos tudo para sermos a representatividade que todos os aposentados esperam. Basta nos fazer ser conhecidos e, também, dos nossos propositos sob a direção do competente e abnegado Marcos Cordeiro. Precisamos "mostrar a nossa cara".
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