O Banco do Brasil se atém ao argumento de que a suspensão dos efeitos da Resolução 26, por conta de liminar concedida, é sua base de sustentação para não deixar evoluir a discussão sobre os destinos do Superávit. Desde 2008 persiste o impasse e o Banco vem se beneficiando desse argumento para fugir à responsabilidade de contribuir para uma distribuição justa, juntamente com a PREVI.
Com a suspensão desses efeitos, antevê-se o reinício das discussões sem que isso, todavia, repare os danos causados no interregno, o que equivale a dizer que já deveria ter ocorrido, sem a liminar, e talvez agora estivéssemos tratando de uma nova distribuição – além daquela que foi interrompida.
O argumento de que o Banco não faz jus a nenhuma parcela desse Superávit é fato a ser contestado judicialmente, em se confirmando sua contemplação no quinhão em disputa. Interposição de óbices judiciais no momento atual somente retardará o andamento das discussões, não importando quem participe das tratativas. É bom lembrar que o Banco precisa contar com a participação da PREVI e de representantes dos assistidos do PB1 para “dividir” a responsabilidade da decisão.
Na atual conjuntura, melhor será acompanhar o curso do processo de distribuição, esperando que os que sentarem à mesa de negociação estejam imbuídos de nobres propósitos e firmeza de argumentos para, em cima disso, evitar o malogro anteriormente verificado nas discussões que culminaram com a malfadada Renda Certa. Depois de tudo, sopesando os resultados, chegará a hora de se aplaudir ou deplorar o desfecho das negociações. Neste último entendimento, aí sim, caberá buscar o caminho da Justiça para reparar danos impostos.
De se notar sobremaneira que o conjunto dos participantes sofre amargamente os efeitos da ausência de melhorias nos benefícios auferidos, estando a maioria sobrevivendo à custa de artifícios protelatórios para garantir o sustento dos que deles dependem. A recorrência aos empréstimos do Banco e da PREVI (ES) é um atestado de que a situação tornou-se insustentável, assim como os contundentes relatos de desequilíbrio orçamentário alcança os patamares do desespero.
Viabilizar o equilíbrio das receitas e propiciar melhor qualidade de vida é o mínimo que se pode almejar na faixa etária vivenciada por aposentados e pensionistas. E a reparação de injustiças pode acontecer com a destinação equilibrada do superávit – esperança de todos.
O uso de meios impeditivos para a consumação dessa distribuição, pelo temor de que o Banco fique com uma parte do montante, em nada ajudará aos que carecem urgentemente de amparo financeiro e emocional. Concordar ou não que o patrocinador se beneficie é um ponto a ser tratado por nossos representantes, a quem cabe defender-nos.
De todo modo, o patrocinador em nada será afetado se não ocorrer agora nenhuma distribuição. Ele insistirá em engordar os balanços com os números da PREVI como vem fazendo, com ou sem direito, e nós, sem participação no superávit, continuaremos batendo em portas que teimam em não se abrir.
Devemos ter em mente que não há razão para se temer distribuição desarrazoada. Até porque o que se discute no momento é o reinício das negociações com o patrocinador e não há definição sobre os parâmetros envolvidos.
Impedir que haja avanços para a retomada dos entendimentos somente interessa a partes isoladas com envolvimento suspeito - quem recebeu o Renda Certa em bases absurdas; advogados e associações que se beneficiam com processos em curso e temem a sucumbência. Nesse grupo podemos incluir a pequena parcela dos que contam com altos proventos e tanto faz receber agora ou depois: para estes sobra uma máxima que meu pai costumava usar – “A medida de ter não enche nunca”.
Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 01/07/2010.
77 comentários:
Caro Marcos,
Veja a noticia abaixo, divuldaga hoje no site da ANAPAR, parece um complicador.
Diário dos Fundos de Pensão (01/07/2010)
Negada liminar contra a Resolução 26
A Sexta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, tendo como relator o Desembargador Federal Carlos Moreira Alves, negou seguimento ao agravo de instrumento impetrado pelo Sindicato dos Bancários de Brasília contra a decisão da 1ª instância negando a liminar que tentava impedir a reversão de valores, prevista na Resolução CGPC 26, para as patrocinadoras de planos, em caso de superávit.
Com isso, caiu a liminar que obstava a PREVIC de qualquer ato que envolvesse a reversão de valores para empresas patrocinadoras de planos por conta de superávits.
Colegas,
Cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguem!
Vamos esperar a confirmação, pelo próprio Sindicato, desse julgamento.
Lembremo-nos que essa liminar já transitou em julgado no STJ - cujo Agravo Regimental interposto pela União teve o provimento negado, por unanimidade. Vejam o Acordao
AgRg na SUSPENSÃO DE LIMINAR E DE SENTENÇA Nº 1.041 -DF
(2009/0069908-7)
AGRAVANTE : UNIÃO
AGRAVADO : SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS BANCARIOS DE BRASILIA
ADVOGADO REQUERIDO :
GLÁUCIA ALVES DA COSTA E OUTRO(S)
DESEMBARGADOR FEDERAL RELATOR DO AINSTRUMENTO NR 200801000678674 DO
REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIÃO
GRAVO DE
TRIBUNAL
EMENTA
AGRAVO REGIMENTAL. SUSPENSÃO DE LIMINAR E
DE SENTENÇA. PLANO DE PREVIDÊNCIA. SUPERAVIT.
DESTINAÇÃO.
– Na linha do entendimento desta Corte Especial, descabe apreciar as questões de mérito da demanda principal no processo de suspensão de liminar e de sentença, que se limita a averiguar a possibilidade de grave lesão à ordem, à segurança, à saúde e à economia públicas.
– A concessão de tutela recursal impedindo que, antes do
julgamento do feito principal, as importâncias decorrentes de superavit em plano de previdência privada sejam revertidas em favor dos participantes, dos assistidos e dos patrocinadores, ou que sejam
utilizadas na quitação de contratos de confissão de dívida não revela iminente lesão à ordem, à economia e ao interesse público.
Agravo regimental improvido.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima
indicadas, acordam os Ministros da Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça, na conformidade dos votos e das notas taquigráficas a seguir, por unanimidade, negar provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator.
Os Srs. Ministros Nilson Naves, Felix Fischer, Aldir Passarinho Junior, Hamilton
Carvalhido, Francisco Falcão, Laurita Vaz, Luiz Fux e João Otávio de Noronha
votaram com o Sr. Ministro Relator.
Ausentes, justificadamente, os Srs. Ministros Fernando Gonçalves, Gilson Dipp, Eliana Calmon, Nancy Andrighi e Teori Albino Zavascki.
Presidiu o julgamento o Sr. Ministro Ari Pargendler.
Brasília, 07 de outubro de 2009 (data do julgamento).
MINISTRO ARI PARGENDLER, Presidente
MINISTRO CESAR ASFOR ROCHA, Relator
Documento: 919103 -Inteiro Teor do Acórdão -Site certificado -DJ: 29/10/2009 Página 1 de 9
AgRg na SUSPENSÃO DE LIMINAR E DE SENTENÇA Nº 1.041 -DF
(2009/0069908-7)
RELATÓRIO
O EXMO. SR. MINISTRO CESAR ASFOR ROCHA:
Agravo regimental interposto pela União contra a decisão de fls.
178-181, na qual indeferi o pedido de suspensão assim:
"A União ingressa com o presente requerimento para
suspender os 'efeitos da r. decisão proferida pelo Desembargador
Relator do Agravo de Instrumento nº 2008.01.00.067867-4/DF' (fl. 31),
Essa parte foi a Decisão Monocrática.
Extraído do Site da FAABB (01/07).
Cai a Liminar da Res 26
A Sexta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em pronunciamento do Desembargador Federal Carlos Moreira Alves, negou seguimento ao agravo de instrumento impetrado pelo Sindicato dos Bancários de Brasília contra a decisão da 1ª instância suspendendo a liminar que tentava impedir a reversão de valores, prevista na Resolução CGPC 26, para os Fundos de Pensão.
Processo do Sindicato dos Bancários de Brasília:
2008.01.00.067867-4
Última movimentação:
30/06/ 2010 - DESPACHO = REMETIDO PARA PUBLICAÇÃO PROCESSO RECEBIDO NA SEXTA TURMA, COM DECISÃO NEGANDO SEGUIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO.
Não obstante, continua em vigor o despacho do Juiz em ação movida pela FAABB, a saber:
“...diante da evidente crise financeira que atualmente assola o sistema bancário global, a recomendar cautela, sobretudo àquelas instituições que operam com ativos em bolsa de valores, a revelar possível dano, ainda que remoto, à impetrante, no que se refere à garantia do pagamento e das atuais condições dos benefícios previdenciários garantidos pelo citado Plano nº 1, determino, ad cautelam, às autoridades impetradas, caso seja deliberada qualquer forma de reversão prevista no inciso terceiro do art. 20 da resolução ora impugnada, que referidos valores sejam depositados em conta bancária vinculada a esse Juízo, até que seja julgado o mérito do presente mandamus.
Intimem-se.
Brasília, 28 de outubro de 2008.
Waldemar Cláudio Carvalho
Juiz Federal Substituto da 13ª Vara do DF”
Esse Processo da FAABB tem o seguinte número:
2008.34.00.031667-8
Última movimentação:
03/03/2010 = CONCLUSOS PARA SENTENCA
A FAABB se manterá atenta a qualquer atitude que o patrocinador venha a tomar, pois nossa ação continua em curso e assim o Despacho do Juiz prevalece.
Se a diretoria anterior tivesse boa vontade....
Art. 12. A revisão do plano de benefícios poderá se dar de forma VOLUNTARIA, a partir da constituição da reserva especial, e será OBRIGATORIA após o decurso de três exercícios.
Com a Resolução em vigor, temos cacife e uma "carta na manga". Caso o Banco queira utilizar o Superavit, necessita da aprovação do Conselho Deliberativo do Fundo. Nesse caso a Resolução afastou a utilização do Voto de Minerva do Presidente do Conselho. Para obter a maioria precisaria dos votos dos conselheiros indicados, mais um dos eleitos o que, queremos crer, será difícil.(não impossivel)Cachorro mordido por cobra.....
E o aumento do ES e do prazo, sairá antes da distribuição do superavit?
ES ´pra R$ 150.000,00 prazo no mínimo 120 meses.
Colega das 04:32, como temos superávit à receber e estamos no sufoco a Previ deveria liberar imediatamente um ES de 150mil/120meses, quando do recebimento do superávit liquidaríamos o empréstimo ou parte dele, assim daria para respirar um pouco agora, chega de tanta crueldade por parte da Previ que não tinha impedimento nenhum para distribuir os 50% que já eram nossos e não tiveram a sensibilidade de nos dar.
Espero que não fiquem com enrolando muito tempo de como será a divisão, porque sugestões é que não faltam e nos já fomos lesados todos esses anos vivendo em dificuldades com nosso dinheiro na mão deles correndo risco de sumir.
PREVI SEM ENROLAÇÃO DISTRIBUA JÁ NOSSO SUPERÁVIT
Colegas,
O TRF1, ao que parece, não cassou a liminar. Não sou advogado. Mas, partindo dqa expressão contida no despacho "NEGAR SEGUIMENTO" (não cassar) vejam o que encontrei no Código de Processo Civil:
"Art. 557. O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior.
§1º-A Se a decisão recorrida estiver em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior, o relator poderá dar provimento ao recurso.
Parece que é caso. O STJ ( INSTANCIA SUPERIOR AO TRF) JÁ HAVIA JULGADO o recurso. "Negar seguimento" é deixar de encaminhar à INSTaNCIA SUPERIOR, cujo recurso estará em confronto com decisão dominante.
É o que me parece. Com a palavra a AAPREVI.
Isto é o capitalismo, vivemos neste regime, não adianta remar contra a maré, é aceitar a metade do superávit ou morrer e não ver a justiça decidir e ainda correr o risco, de após 20 anos se arrastando na "injustiça" (noventa por cento de nós já estaremos mortos), perder. É fazer acordo, discutir com todos os representantes, especialmente os dos aposentados e melhorar os benefícios já. Infelizmente, o certo seria o banco não levar nada, mas é utopia e perda de tempo continuar brigando na justiça, esta é minha opinião. NB- Conheço um ex-pedevista, que briga na justiça por horas extras, desde 1995, já ganhou em duas instâncias e ainda não recebeu nada. Serve como reflexão.
mais vale um passaro na mâo q dois voando.O Banco pode receber sua parte do superavit, desde que devolva o que nos tirou em 97, e passe a pagar os pre-67,novamente.à sua escolha. Se não,vamos passar anos e anos na justiça e o BB fica com tudo;
Para um governo que sempre atropela as leis e cumpre seus objetivos, sem se importar com os normativos vigentes, a qualquer preço e custo, o que podemos esperar de uma administração que não é merecedora de confiança. O grande "chefe" vem atropelando a justiça eleitoral e em cada ação movida no TSE, a gente vê cada barbaridade nas sessões do TSE que parece um programa humorístico de tv. Os julgamento levam a tendencia ideológica. Nossa legislação sempre oferece dúbia interpretação, e ai, tudo se acomoda de acordo com o interesse de quem detém o poder ou sua capacidade financeira. Vejam os casos Daniel Dantas, Palocci, etc, etc. Esse caso ainda vai dar muito desdobramento. A corda vai rebentar do lado mais fraco. Não confiem nos eleitos da Previ, pois, a "argumentação" de quem detém o poder é muito maior do que se imagina e podem coincidir com interesses diversos daqueles de quem nós esperamos cumprir o papel que lhes foram confiados. Nós somos imperfeitos e fracos...
Gostei,estou vibrando.
FORA BRAZIL!
Minha saude e meu bolso estao arrasados,minha familia,idem.Tem desempregados e por consequencia, estao doentes graves.
Aposentada da Previ REVOLTADA!
Favor publicar.
Analisando a Resolução 26:
Este normativo apresenta três formas de utilização da RESERVA ESPECIAL:
Seção IV
Das Formas de Revisão do Plano de Benefícios
Art. 20. Cabe ao Conselho Deliberativo ou a outra instância competente para a decisão, como estabelecido no estatuto da EFPC, deliberar, por MAIORIA ABSOLUTA de seus membros, acerca das medidas, prazos, valores e condições para a utilização da reserva especial, admitindo-se, em relação aos participantes e assistidos e ao patrocinador, observados os arts. 15 e 16, as seguintes formas, a serem sucessivamente adotadas:
I - redução parcial de contribuições;
II - redução integral ou suspensão da cobrança de contribuições no montante equivalente a, pelo menos, três exercícios; ou
III - melhoria dos benefícios e/ou reversão de valores de forma parcelada aos participantes, aos assistidos e/ou ao patrocinador.
Parágrafo único. Caso as formas previstas nos incisos I e II não alcancem os assistidos, a EFPC poderá promover a melhoria dos benefícios dos assistidos prevista no inciso III simultaneamente com aquelas formas.
Quanto à exclusão do voto de Minerva está no artigo 20. ( MAIORIA ABSOLUTA).
AOS COLEGAS APOSENTADOS E PENSIONISTAS.
Não adianta insistir. Temos que partir para Brasília em uma grande caravana e acampar em frente ao Congresso Nacional. Aí sim. Eles vão ficar incomodados e irão partir para uma negociação. Pois o assunto será manchete na imprensa e televisão. É tudo que eles não vão querer.
Copa do Mundo.
O Brasil não foi bem desde o inicio do torneio. Essa volta antecipada era presível para quem não apresentou um bom futebol na primeira fase. Nas quartas-de-finais o bicho pega, nornalmente a gente pega seleções melhores e mais competitivas. Não foi à-toa que a Holanda chegou e nos tirou da Copa.
Entretanto, após o jogo, os comentaristas de tvs então muito preocupados em justificar a derrota e algumas atuações de jogadores que sairam badalados daqui do Brasil, como o Robinho e o Kaka, que não apresentaram um bom futebol, tanto nesta copa como na copa de 2006. Comentam que o Brasil jogou bem no 1º tempo. O Brasil foi bem até por volta dos 18 aos 20 minutos, após esse tempo o Brasil já não apresentava bom futebol e nem parecia que precisava marcar mais gol. Dos craques badalados ficaram apenas uma ou outra joagada esporádica, que a gente costuma ver por esses campos do Brasil afora, nada de excepcional. Nós começamos a perder o jogo depois dos 20 minutos iniciais, apesar de estar ganhando de 1 x 0. Ao sofrer o primeiro gol o nosso time se perdeu em campo, os nervos afloraram e o futebol acabou de vez. Nós precisamos ser realistas, nosso futebol, infelizmente, não tem mais aquela essencia de anos atrás. Hoje estamos dominados pelos grandes patrocinadores, narradores e comentarista que não podem comentar a péssima atuação de alguns jogadores patrocinados, quando muito dizem que tiveram uma atuação discreta, e vai por aí afora. Precisamos voltar a realidade de que não temos mais o futebol de outrora. Não é saudosismo é simplesmente falta de craques forjados dentro de campo e não esses craques forjados pela imprensa não comprometida.
O anonimo de 02 de julho de 2010 das 06:11 tem razão. Vejam a noticia publivcada pelo Estadão.
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, concedeu ontem liminar que garante ao senador Heráclito Fortes (DEM-PI) o direito de disputar a reeleição ao Senado, apesar de ele ter condenação de órgão colegiado por condutas lesivas ao patrimônio público. É a primeira liminar concedida contra a Lei da Ficha Limpa, sancionada em junho.
Heráclito recorreu dessa condenação no STF, mas ainda não há uma decisão do tribunal. No despacho em que afastou os efeitos da Lei da Ficha Limpa em relação ao senador, Mendes afirmou que o caso era de urgência, já que o prazo para o registro das candidaturas termina na segunda-feira e até lá o Supremo não deverá se manifestar sobre o recurso do senador. Para escapar da lei, na segunda-feira Heráclito entrou com uma petição no STF para suspender os efeitos de sentença emitida pelo Tribunal de Justiça do Piauí.
A decisão de Mendes poderá ter efeito multiplicador - diante do sucesso de Heráclito, outros políticos barrados por condenações também pedirão liminares para concorrer em outubro.
A Lei da Ficha Limpa foi resultado de um amplo movimento da sociedade para tornar inelegíveis os políticos condenados pela Justiça. Antes da aprovação da lei, foram feitas outras tentativas, inclusive pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB). Em 2008, a entidade chegou a divulgar uma lista com os nomes dos candidatos com ficha suja.
Escolhido vice na chapa à Presidência encabeçada pelo tucano José Serra, o deputado Índio da Costa (DEM-RJ), festejado por ter sido relator do projeto da Ficha Limpa na Câmara, disse ontem que não comentaria a situação de Heráclito. "Não conheço o texto do processo, tenho de conhecê-lo para poder entender", disse Índio ao Estado.
Em junho, dias após a entrada em vigor da Lei da Ficha Limpa, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou a inelegibilidade dos políticos condenados mesmo antes de 4 de junho, data da sanção da norma. Único a votar contra, o ministro Marco Aurélio fez uma previsão, dias depois: "Não posso dar esperança vã à sociedade." De acordo com informações divulgadas pelo STF, Heráclito foi condenado por uma vara da Fazenda Pública do Piauí e pelo Tribunal de Justiça por suposta promoção pessoal em publicidade de obras realizadas quando era prefeito de Teresina (1989-1993).
Julgamento. O recurso foi protocolado no Supremo em setembro de 2000. O julgamento teve início em novembro do ano passado, mas foi interrompido por um pedido de vista. Na ocasião, Gilmar Mendes votou a favor Heráclito.
"A plausibilidade jurídica do pedido pode ser atestada em voto por mim proferido quando do início do julgamento na Segunda Turma desta corte, ocasião em que me manifestei pelo provimento do recurso", argumentou Mendes no despacho em que afastou os efeitos da Lei da Ficha Limpa em relação ao senador.
Graças à decisão do ministro, o senador não poderá ter o pedido de registro de sua candidatura negado pela Justiça Eleitoral. Se ele não tivesse pedido a liminar, provavelmente o registro seria rejeitado com a base na Lei da Ficha Limpa. A lei estabelece que a condenação judicial por um órgão colegiado é causa de inelegibilidade.
Para os próximos dias são esperados pedidos de liminar de políticos atingidos pela Lei da Ficha Limpa. A expectativa é de que o STF conceda liminares para garantir a participação de políticos com ficha suja nas eleições. O ex-deputado do Espírito Santo José Carlos Gratz, por exemplo, já pediu ao Supremo que declare inconstitucional a lei.
Colegas,
Existe a suspeita de que, segundo o que se le, em vários blogs, que estamos, possívelmente tratando com inescrupulosos. Então não existe possibilidade de reverter o quadro que estamos vendo.
Não sei como externar a raiva, mas se não o fizer talvez morra de enfarto. Desejar mal a família desses dirigentes, seria pedir o castigo a quem não merece, muito embora nossas famílias estejam sofrendo dia a dia a malvadeza dos "colegas", que hoje dirigem o bb e a Previ.
Deus existe, menos dia mais dia, eles pagarão pela crueldade que estão praticando contra os idosos aposentados e pensionistas, e seus familiares.
Abç
Anônimo
E impressionante a cara de pau da Cecilia,depois da lavagem cerebral durante muito tempo afirmando que se o BB nao levar o dele nao saira nenhuma negociaçao,ela em resposta a um colega perguntou: sera que vamos deixar
o BB levar algum cada vez que houver superavit?
Publicar.
O que esta ocorrendo hoje é de nossa exclusiva responsabilidade. Somos nós os culpados de tudo que esta ocorrendo. Temos que fazer a nossa mea culpa. Nós colocamos o "chefão" lá, e por 8 longos anos, votamos em toda essa cambada que ocupa os cargos nas associações que representam os funcionários do BB, tais como, Cassi, Anabb, Previ, etc. Engolimos em seco a distribuição do superavit em 2007, que foi efetivada do jeito que eles queriam, uns "favorecidos" contemplados com mais de R$1.700.000,00 e outros nada recebendo. Se por acaso, ainda, houver uma distribuição algum dia os nossos representantes virão com novos planos mirabolantes para distribuir o superavit, onde poucos receberão muito e muitos rceberão pouco ou nada. Até agora não vim nenhum movimento ou alguém nesse blog pedindo para que aqueles não contemplados ainda sejam ressarcidos de alguma forma forma. Noto que vamos passar mais uma vez em brancas nuvens. Já não acredito em mais nada. Hoje o ministro do STF Gilmar Mendes concedeu, ao que parece, uma liminar para que um senador do Piaui, com ficha suja, possa se inscrever como candidato a reeleição. Essa é a nossa justiça. A justiça dos poderosos. Já um outro ficha suja vai entrar com uma ação direta de inconstitucionalidade para poder ser candidato outra vez. Adivinhe o que vai acontecer. Certamente vai ser candidato, pois, não representa nenhum ameaça ou perigo à sociedade, ao bem estar comum.
Caros Colegas.
O momento exige cautela.
No entendimento de que ao Banco interessa reiniciar as discussões para distribuição do superávit (uma vez afastado o núcleo impeditivo do uso da Resolução em seu benefício), vale supor que a FAABB deverá insistir na retomada das negociações sem, no entanto, adotar qualquer iniciativa para retirada de sua Ação, uma vez que isto pode servir de barganha por ferir os interesses do Banco.
Partindo daí, e uma vez composta a mesa, restará conhecer a proposta para trazê-la à apreciação dos legítimos interessados na distribuição.
Perdemos a Copa. Já estava previsto.Jogamos um futebol medíocre. Num país onde as Leis, Estatutos, Regulamentos etc. não são respeitados nem pelas entidades governamentais, esperar o QUÊ?
Se as negociações forem realizadas à luz da Resolução 26, os valores serão aqueles informados pela PREVI à SPC( PREVIC )constantes dos DEMONSTRATIVOS DE RESULTADOS DA AVALIAÇÃO ATUARIAL, posição em 31.12.2009, Item 9.1 - Resolução CGPC 26:
9.1.1 - Em 29.09.2008 foi aprovada pelo Conselho Gestor de Previdencia Complementar a Resolução 26, que dispõe sobre as condições e os procedimentos a serem observados pelas entidades na apuração do resultado, destinação e utilização do Superavit. As hipoteses que deveriam ser consideradas no calculo da avaliação, no caso de revisão do Plano de Benefícios são as seguintes:
- Adoção de Tábua de Mortalidade de Validos - AT-2000;
- Adoção de Taxa Real de Juros de 5% ao ano.
9.1.2 - Diante das hipoteses acima mencionadas, a titulo de ilustração, apresentamos os valores de apuração do resultado. Os valores estão em reais:
Resolução CGPC 26
Ativo liquido R$ 117.191.950.768,86;
Reserva matemática R$ n77.895.035.965,52
Beneficios concedidos R$ 72.761.221.288,09
Beneficios a conceder r$ 18.149.684.945,68
Constituição da Reserva de contingencia:
Superavit R$ 39.296.914.803,24
R.Contingencia 19.473.758.991,41
Reserva Especial para Revisao do Plano R$ 19.823.155.811,84
Informações extraidas dos Demonstrativos de Resultados, constantes no site da PREVI.
Colegas,
A cecília é a maior mentira que já vi. Pensem bem, durante nossas carreiras no Banco com quantas cecílias (incompetentes, sempre mudando de lado de acordo com os próprios interesses, sempre ocupando cargos de destaque, mesmo sem ter capacidade para isto) nos deparamos, assim funciona o BB e a PREVI, quem trabalha não tem tempo para ficar puxando o saco de ninguém e muito menos de arquitetar planos para arrumar uma boquinha.
O BB esta mesmo desesperado, no site do sindicato do Df tem uma nota sobre os gerentes serem obrigados a trabalhar no Sabado para vender as açoes do banco.
E mole?
Favor publicar.
Analisando(ou tentando) a Resolução 26:
As contribuições foram suspensas, tanto para os participantes e assistidos, quanto para o Patrocinador. Entretanto o Superávit do triênio(2004/2005/2006) anterior ao atual (2007/2008/2009) já teve sua Reserva Especial utilizada com suspensão das contribuições e instituição dos Benefícios Especiais ( Remuneração, Proporcionalidade e Renda Certa).
Como as contribuições não foram suprimidas, tampouco devolvidas, foi criado o Fundo de Contribuições, suportado pelo Superavit, para fazer face a essas contribuições ( pessoais e patronais), de acordo com o § 2º , do artigo 84 do Regulamento vigente. Só no 1º trimestre deste ano o saldo dessa rubrica – Fundo de contribuições - era de R$ 601.473 mil . Como a proporção é 2 X 1 deduz-se que R$ 400.762 mil é do Patrocinador e R$ 200.381 mil é dos participantes e assistidos. Como esse valor refere-se ao resultado trimestral (site da Previ) a previsão é que, a se confirmar essa média, o Patrocinador deixará de recolher R$ 1.603.048 mil ( só neste ano ) utilizando-se do Superávit . E os outros dois anos.???(2007 e 2008 ).
Vamos à realidade. O Patrocinador já está se beneficiando do Superávit, antes da edição da Resolução 26. Só que não está contente. Quer mais. E muito mais.
A Resolução 26 cita ainda que: artigo 11 – antes da destinação, sejam deduzidos da reserva especial, contratos de confissão de dividas firmados com patrocinadores.
Finalmente, como é que ficarão as contribuições Pessoais e Patronais devolvidas através do Renda Certa?. Qual será o periodo de constituição do Superávit a ser adotado? (2004/2005/2006-Superavit utilizado; 2007/2008/2009 – contribuições suspensas) Quem souber responda, por favor.
Antes leiam o que diz a Resolução
Art. 15. Para a destinação da reserva especial, deverão ser identificados quais os montantes atribuíveis aos participantes e assistidos, de um lado, e ao patrocinador, de outro, observada a proporção contributiva do período em que se deu a sua constituição, a partir das contribuições normais vertidas nesse período.
§ 1º Na hipótese de não ter havido contribuições no período em que foi constituída a reserva especial, deverá ser considerada a proporção contributiva adotada, pelo menos, nos três exercícios que antecederam a redução integral, a suspensão ou a supressão de contribuições, observada como limite temporal a data de 29 de maio de 2001.
“Há muito mais entre a Resolução 26 e o BB, do que supõe nossa vã filosofia.”
Fui!
Prezados Colegas,
Essa devolução das verbas C-800 e C-815, no período de junho/01 a dezembro/06, tem fundamento? Quem souber me responda. Desde jpa agradeço a atenção.
Ao colega anônimo 02.22
Essa "Estória" de devolução não passa de mais um boato. Na Resoulução 26 não está contemplada nenhuma devolução de contribuição nesse período e sim a forma da constituição da reserva especial por cada participante e assistido. Veja o que está escrito no parágrafo primeiro do art. 15:
"§ 1º Na hipótese de não ter havido contribuições no período em que foi constituída a reserva
especial, deverá ser considerada a proporção contributiva adotada, pelo menos, nos três exercícios que
antecederam a redução integral, a suspensão ou a supressão de contribuições, observada como limite
temporal a data de 29 de maio de 2001."
Estao homenageando o Valmir na Anabb.
Tiraram ele e agora fazem uma media,vai que ele abre a boca.....
E tem mais, estao convocando os associados a ajudar o pessoal do
Nordeste, e muita cara de pau.Por que a Anabb(com mais de 100 mil socios e uma arrecadaçao mensal milionaria)
nao faz seu papel sem querer aparecer com o chapeu dos outros.
Favor publicar.
Marcos e a ATT de ISA MUSA,
No site da FAABB é divulgado uma ação para a exclusão da Parcela Previ e o retorno do valor da aposentadoria inicial do INSS para o cálculo do complemento Previ.
Com o advento da emenda constitucional da Previdencia e a criação do Fator Previdenciário alterou a metodologia do cálculo do valor do benefício do INSS. Hoje as aposentadorias somente ocorre com 35 anos de contribuição e 53 anos anos de idade, sem a aposentadoria antecipada aos 30 anos de contirbuição. Faz-se necessário verificar hoje qual é o valor da Parcela Previ e o valor do benefício do INSS nos parametros acima mencionados. Outro detalhe muito importante é no caso de um funci aposentar com 37 anos de previdencia e 60 anos de idade poderá ter seu complemento Previ reduzido em seu valor. É preciso simular esses valores e verificar a eficácia de voltar a implementar a utilizar o valor do benefício inical do INSS.
O anônimo das (08:05) está cometendo um equívoco ao tentar mandar recado por meu intermédio.
Eu cuido do Blog Previ Plano 1 com independência.
Em casos da espécie dirija-se diretamente à Presidente Isa Musa: www.faabb.com.br
Não foi minha intenção utilizar você para mandar um recado para ISA MUSA. Infelizmente, você interpretou assim, então peço mil desculpas por essa minha falha. Obrigado assim mesmo.
Anônimo 08.05
Não vamos confundir as bolas. A parcela previ foi um ardil tramado pelos técnicos da PREVI para reduzir os benefícios a partir de 1997. A fórmula de cálculo foi alterada. Pelo estatuto de 1980 era considerada a média de remuneração dos últimos 12 meses e acrecido um percentual de 25%. Depois desse valor reduzia-se o valor do iNSS. Essa era a complementação da PREVI. Pelo estatuto de 1997 a média passou a ser dos últimos 36 meses (perceba que a média será sempre mais baixa). Não se considera mais o valor do INSS e reduz-se a parcela previ. A perda foi enorme. Aos que se sentirem lesados nos seus direitos só resta a justiça. Atentem para o fato de que nenhuma lei pode retroagir para prejudicar.
Aos 2 anônimos de 05 de julho:
(02:22 e 04:47).
Não há boatos na "reversão de valores" aos participantes(nós:assistidos e da ativa)e ao patrocinador (BB), basta lerem e entenderem os artigos 25 e 26 da Resolução 26. Parece-me límpida, clara e cristalina: é so fazerem suas contas e aguardar...pois é uma das maneiras prevista na tal Resolução 26 do Pimentel(PT)de distribuir o que chamamos de superavit do PB1, contabilizado em "reservas para revisão do Plano"-Uns R$ 19 bilhões que a atual Diretoria É OBRIGADA A UTLIZAR, NA MELHORIA DOS BENEFICIOS.
Alguém saberia informar quais são os patamares de valores pagos pela previ? Exemplo: 1000 beneficiários recebem mais de R$ 40 mil, 20.000 recebem o piso mínimo e por aí vai...
As vezes tenho a impressão que é uma minoria (da qual faço parte) que não recebe uma soma vultuosa, tamanha nossa falta de mobilização. VIDE PARTICIPAÇÂO NAS VOTAÇÔES. Por ser pós 1980 e pós 1997 não consegui entesourar e oferta de ações para mim parece piada. Quem sabe com a divulgação das faixas de renda eu conclua que o banco tenha razão em se apropriar do dinheiro da previ, pq para ser corderinho assim tem que ter uma explicação...
É uma boa pergunta anônimo 5 de julho 2010 12:16 e merece uma análise mais profunda.
Porque se a maioria não se manifesta, então deve ter algo que não conhecemos.
Considere também, que a Previ subtraiu muitos dos nossos direitos,reduzindo suas obrigações, com as mudanças feitas nos estatutos, prejudicando milhares de colegas que ralaram e aposentaram-se após 1997.
É como se mudassem as regras do jogo no meio da partida, com objetivos mesquinhos e traiçoeiros.
Inescrúpulosidade,mau caratismo, desonestidade,ganância, etc, etc...
Informações:
Segundo dados da DRAA, da Previ
atendendo, parcialmente, ao pedido do colega do dia 05, 12:16:
Aposentados ( total ) - 61.218
Complementação media R$ - 5.925,40
Por invalidez ( total ) - 6.080
Complementação média R$ - 3.303,61
Pensionistas ( total ) 14.931
Complementação média R$ 4.518,69
Caramba! Estou abaixo de todas as médias.
Vamos pedir o realinhamento.
O Presidente Ricardo Flores ( genérico do Sergio Rosa ) deu entrevista à Folha de São Paulo e disse que a obrigação da Previ é pagar benefícios.
Respeitar as leis também é obrigação.
Leiam no site da Anabb a maior mentira - BB vai comprar outros bancos com dinheiro das açoes....ou sera com nosso superavit?
Eta LADROES!!!!!!!!
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Esta notícia foi enviada por Jane Torres de Melo (janetm@ibest.com.br)
Vitória contra reajuste da Previ
Beneficiários do fundo de pensão do Banco do Brasil obtêm na Justiça direito a aumento pelo IGP-DI. Decisão pode beneficiar toda a classe
LINK:
http://odia.terra.com.br/portal/economia/html/2010/7/vitoria_contra_reajuste_da_previ_93509.html
Boa noite !!!!
Jane
Alô Colega Jane, pelo que eu entendí o AI número 1151249, impetrado junto ao STJ pela AAFBB, foi negado. Como é que os colegas estão ganhando a causa? Desde já agradeço suas informações/orientações.
Mariano Branquinho
Muito grato ao colega do dia 05.14:45 pela informação. Não se sinta sozinho por estar abaixo da média. E tem mais, sendo a média 6 mil no universo de 60 mil aposentados,deve ter salários astronômicos para essa média ter sido apurada. Não fica difícil entender os objetivos de toda a engenharia feita para os benefícios dos que entraram depois de março de 80 e aposentaram depois de 1997. A discrepância é tamanha que já existe um inss dentro da previ. Os que não fazem parte dele estão nas nuvens e não têm com que se preocupar. Enquanto alguns do previnss choram para que o empréstimo simples seja aumentado, outros aplicam milhares de reais em ações do bb. É a vida...
Antes de decidir: reajuste pelo INPC começou em 2005
INPC IGP-DI
2005 6,92 8,3631
2006 2,75 -0,1418
2007 3,57 4,3934
2008 6,64 12,1447
2009 5,44 2,9775
2010 5,31 4,38
Será que compensa?
Atualmente o Indice Geral de Preços - Distribuição Interna, é utilizado no calculo de reajuste de aluguéis.
Para Ricardo Flores,pagar os beneficios e as pensoes ja esta pra la de bom.E para isso que serve a Previ.
No caso de sobras,fica para o governo/BB.Nada mais justo.
Voces querem mais o que?
Estamos chorando de barriga cheia.
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Pois é...Também estou abaixo da média dos beneficios pagos pelo PB-1!
Bem que a PREVI poderia divulgar (site, Revista,Noticia...)um quadro com as faixas salariais bem distribuidas e o número de beneficiários dentro das faixas.
Ou então, a Receita Federal, divulgar os nomes (por ordem de VALORES recolhidos-do maior ao menor) daqueles beneficiários da PREVI- CGC......que CONTRIBUEM MENSALMENTE COM MAIS DE R$ 1 MIL/MES EM SUAS POLPUDAS FOLHAS DE PAGAMENTOS !
Que tem gente ganhando bem...ah tem, pois a média divulgada revela isto.
Alguma coisa muito grave acontece com certeza.Trabalhei 29 anos no BB
e nao ganho de Previ R$2.500,00.Com media de 6 mil devo estar sendo punida por ter me dedicado ao BB durante todo tempo.
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Nossa!!! Como estou abaixo da média!!! Sou aposentado por invalidez e recebo R$ 1.429,00 de complemento! Alguma coisa está muito errada!!!
Marcos,
Ontem lendo os artigos publicados no Notícias do B Brasil, informativo da UNAMIBB, leva-nos a uma profunda reflexão. Não acredito em mais nada, ou melhor, só acredito no pior enquanto tivermos essa cambada do PT no comando do país e do BB e seus apaniguados sindicalistas que contaminaram todas as associações de funcionários do BB, tais como PREVI, CASSI, ANABB e tantas outras. São elementos que não respeitam nada, atropelam as leis vigentes, tem a cobertura do judiciário, respaldo da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). São elementos capazes de tudo para atingirem seus objetivos, a qualquer custo. Então, Marcos, nós temos muito a temer sim. O Judiciário esta dando provas disso, concedendo liminar para fichas sujas se candidatarem. Neste Brasil o certo passou a ser o errado. Hoje, nós estamos errados e eles estão certos. Inversão de valores. Temos muito a temer, pois, corremos o risco de ficarmos sem a distribuição do superavit, mesmo relativo aos 50% que querem nos impor. Por prescrição, perderemos se não for encontrada uma saída. Esse time que esta aí e que comanda o nosso destino não esta nem aí para o que nós estamos padecendo, já fizeram seu pé-de-meia, já não depende de aposentadoria para sobreviver. INSS e Previ para que? Nem o fim do fator previdenciário eles defenderam, pois, não faz nenhum efeito para esse time, pois esses benefícios representam migalhas. Sim, temos muito que temer. Nosso último refúgio já mostrou a cara. "Temer ou não temer, eis a questão".
Caramba!!! Com dez anos de aposentada, sempre comissionada recebo R$ 3.430,00. Essa média está correta?
Fazendo coro:
Com 28 anos de banco, recebo atualmente da Previ R$ 2.939,00 (já incluindo R$ 156,00 do superavit Previ/2007) e do INSS R$ 2.790,00. Aposentei pelo INSS com mais de 37 anos e com 59 anosde idade.
O patrimonio da Previ esta alicerçado na baixa remuneração dos benefícios do que em suas aplicações. A Previ trabalha para a Previ e não para os seus beneficiários. Nós vamos e o Banco vai ficar com um patrimônio para abrir outro Banco. E nós passando vexame, somos o que não somos: marajás.
Colegas,
Essas médias de complementação de BENEFÍCIOS, constam no Demonstrativo de Resultados da Avaliação Atuarial, referente ao Balanço de 2009, encaminhada ao Ministério da Previdencia.
Tais dados podem ser conferidos no site da Previ, em Conheça a Previ - Relatorios - Balanços e Demonstrativos dos Resutados (DRAA) e por ultimo clicar em Plano 1. Abrindo-se a DRAA esses dados estão em INFORMAÇÕES GERAIS - pagina 8.
Pelo jeito existe um "abismo" entre os pré e os pós 1997, criado pelo Regulamento.
Nossos representantes deveriam, literalmente, propor a Revisão do Plano de Benefícios, de sorte que todos sejam alcançados e que esse abismo seja diminuido.
Colegas,
Por favor !
É claro que existem diferenças de proventos.
Tempo de banco.
Tempo de comissionado.
Tempo para as promoções até a letra final.
Tempo de ingresso no banco.
Tempo em horas trabalhadas.
Até 1997 os estatutos eram claros, depois foram feitas alterações.
Não é por aí que se faz justiça ao arbítrio comunista = todos iguais.
Somos repletos de diferenças, desde o posto efetivo até o diretor.
Estamos cheios de emoções equivocadas, por vezes, então vamos ser mais racionais, lógicos.
Em tempo:
Ganho mais do que a média, 43 anos de contribuições.
Abç
Anônimo
Prezado Senhor Marcos,
Com respeito a RMI, seria razoável e factível, eu - pensionista de meu marido que se aposentou em 1980 e faleceu há 5 anos - obter seus últimos 12 contracheques do BB (antes da aposentadoria)? Não me parece. Isso, sem considerar a tal da Memória de Cálculo e a Carta concessão do benefício do INSS (em relação a esses dois, ao menos, são indicados caminhos (fáceis?). Do exposto, solicito sua generosa orientação no sentido de levar a cabo a ação pertinente (RMI).
Com os melhores cumprimentos,
Maria do Carmo.
Marcos e colegas blogueiros,
nem mais nem menos, to fora da média:
3.100 da Previ e 2.900 do INSS ,aposentado por invalidez com 27 anos de Banco .
e não fui beneficiado com nenhum ajuste tipo Renda Certa e os raios.
e me aposentei com comissão de caixa, que na real não vale nada mesmo.
sergioinocencio
Anônimo de 06 de julho 2010 10:50, poderia dizer em que ano se aposentou?
Ao que parece,quem entrou no banco antes de 1997 e aposentou com o novo estatuto,após este ano, está perdendo na complementação paga pela Previ.
Houve alteração na fórmula de cálculo dos complementos, inclusive com a invenção da Parcela Previ. Criada propositalmente para reduzir o benéficio.
Atualmente com a Previ tendo superávit, bem que poderiam corrigir este erro.
Seria um justo realinhamento.
Esta é uma das causas além de outras, que faz o plano estar com superávit:
Redução dos complementos.
Reajustes anuais próximos de zero.
Aplicações na bolsa de valores, nas melhores empresas nacionais, com ALTOS GANHOS em anos consecutivos.
Fechamento do Plano.
Diminuição dos participantes a cada ano, etc.
Prezada Maria do Carmo.
Para o ingresso da RMI é necessário obter os últimos 12 comprovantes de pagamento antes da aposentadoria (Espelho), a carta de concessão do benefício do INSS e a memória de cálculo da PREVI.
1. Espelhos de pagamento: Ir a sua agência de relacionamento e solicitar cópias microfilmadas dos últimos 12 meses anteriores a aposentadoria.
2. INSS=> Ir a qualquer agência e solicitar cópia da concessão do benefício inicial. No INSS eles costumam alegar que não podem fornecer por ser muito antiga e somente a agência onde se deu a aposentadoria é quem fornece. Não aceite isso como resposta. Procure o gerente da unidade e faça o pedido caso haja recusa por parte dos servidores.
3. PREVI==> Ligue no 0800-729-0505 e solicite a memória de cálculo do seu esposo. Alerte as atendentes que a sra. quer a do seu esposo e não a sua.
Depois obter essa documentação é só encaminhar para a sede da nossa associação.
Atenciosamente,
Gilvan Rebouças
Vice Presidente Financeiro - AAPPREVI
Colega de dia 06, 14:40,
Acho que você não deve ter entendido as colocações dos pós 80 e 1997. Ninguém quer trabalhar como caixa e aposentar com salário de diretor do banco. Queremos apenas que não haja tratamento desigual para iguais. Somos do mesmo PB1 com tratamento totalmente diferente. Acho até que cobrança por cumprimento de metas atualmente no banco não existiu tempos atrás. Ninguém era obrigado a cumprir sua cota na venda de vários produtos como é hoje em dia. Entretanto, ambos contribuímos cada um no seu momento para deixar o banco, previ, cassi com a grandeza que alcançaram. Esperamos que seja retomada a clareza no estatuto anterior a 1997 que você mencionou.
Quanto às emoções são resultado mais que normal das pessoas que são passadas para trás e isso reflete na vida de sua família. Na minha modesta opinião seu benefício deveria ser, após 43 anos de contribuição, enormemente superior a média. Muitas e muitas vezes superior.
Aos colegas interessados em esclarecer dúvidas relacionadas às ações judiciais gratuitas, cálculos de aposentadoria, recursos visando corrigir cálculos de afastamentos por invalidez, etc. mantemos canal de comunicação direta para atendimento.
É proveitoso que os questionamentos da espécie transitem pelos comentários do blog para servir de orientação generalizada. Todavia, nem sempre o participante se sente à vontade para expor minúcias particulares. Nesses casos o Vice Presidente Financeiro da AAPPREVI, Gilvan Rebouças, atenderá de bom grado (com resposta imediata) pelo e-mail vicepresidencia@aapprevi.com.br.
Já que os Planos são obrigados a revisar os beneficios, para restabelecer seu equilibrio, como diz a Resolução 26:
Art. 2º Considera-se como revisão do plano de benefícios a sua readequação visando restabelecer seu equilíbrio econômico-financeiro e atuarial.
Porque a Diretoria não adota como indice de reajuste anual, o indice
de desempenho dos ativos do Plano, ou um percentual desse indice?(60, 70, ou 80%) Ou a diferença entre conjugação do INPC mais taxa de juros, com a rentabilidade dos ativos?
DRAA de 31-12-2009
Rentabilidade Verificada x Meta Atuarial: a meta atuarial de 2009, equivalente à conjugação de INPC de janeiro a dezembro e taxa de juros, correspondeu a 10,10%,
ao passo que o desempenho dos ativos de investimentos do plano foi de 28,25%.
Se é para restabelecer o equilibrio do Plano, de modo que não haja superavit, algo tem que ser feito. A situação atual só interessa ao Patrocinador.
lMariano Branquinho,
Estou aguardando resposta da AAFBB.
Também tenho dúvidas a respeito dessa ação.
Assim que obtiver a resposta, postarei no blog.
Vamos aguardar, para variar.
Abraços,
Jane.
Agora voces vejam, a Cecilia ventilou uma tal reuniao com William,Vitor,Isa sobre alteraçao do ES e a resposta(depois de dias) e de que depende do famoso Sasseron.Logico que ela esta careca de saber disso.E o povo acreditou mais uma vez.
Publicar.
É DE ASSUSTAR OS SALÁRIOS QUE OS COLEGAS ESTÃO DIVULGANDO. NUNCA ANTES NA HISTÓRIA DESSE PAÍS, PENSEI QUE APOSENTADOS DA PREVI GANHASSEM TÃO MAL...BOM QUE A PREVI REPASSANDO O VALOR DA MÉDIA, PASSA A IDÉIA DE MARAJÁ.
Sera que da para confiar na Isa?Todos nos sabemos que o BB ja esta levando a parte dele e dificilmente ira devolve-la.No site da FAABB diz que tem a açao que ainda esta valendo.Pergunto:Nao e tudo que o banco quer?Que nada fique liberado para o inicio das negociaçoes e dar nossa parte do superavit e sabendo que o prazo esta acabando?
Se estou escrevendo besteira,me perdoem.
Publicar.
O que acontece com colegas como de 14:40 é a total falta de ombridade com os colegas.E que não enxerga que muitos aqui ocuparam tb cargos de chefia e atingiram o grau máximo de contribuições e tb de tempo de banco.Não há nada de despretencioso em suas palavras, mas ao contrário temos muitos colegas que foram genrentes gerais, gerentes de atendimento, e nem por isso se gabam.Mas tem em seus proventos da previ uma complementação inferior a média pq se aposentaram pós 97, e como tal sofreram diversas injustiças:como parcela previ,salário sobre as útimas 36 contribuições e mudanças na regra do cálcuolo e 90%, bem só pra começar a falar.Se vc recebe mais que a maioria eu aposto que vc não é do grupo pós 97, se receber foi diretor, ou apadrinhado político com horas extras e outras coisas prórpias do nepotismo para alguns, que vilipendiavam os bons funcionários em favor dos puxa saco!Sei que alguns receberam por mérito, mas se formos pensar, a maioria que saiu recendo tal benesses, eram aqueles que de alguma forma eram lacaios de seus superiores!
PASSOS A SEGUIR:
Para melhoria do Plano de Beneficios 1, a Diretoria da PREVI aguarda a SOLICITAÇÃO E OS ESTUDOS sobre a utilização da superavit, unicamente da 'DISEG'- Diretor de Seguridade, o eleito em 2006, Jose Ricardo Sasseron (também preside a ANAPAR)E É TÉCNICO EM CONTABILIDADE!
Ao seu dispor tem sete (7) Gerentes: Gerat, Gevar, Geben, Gepab, Gesop, Gecob e....O GECAT !que serve para administração do Passivo Atuarial.
Mãos à Obra, Gerentes da Diretoria de Seguridade...
Colegas e especialmente o colega das 6.59,
Calma !
Não quis atingir os colegas e muito menos o Sr. ofendido.
Qualificação, não é ser puxa-saco,bajulador.
Dedicação também não é ser puxa-saco.
Hombridade, tenho e sempre tive, isto faz diferença.
Também estive ombro a ombro com centenas de estimados colegas com os quais lado a lado trabalhei para o crescimento do bb.
Se contribui com máximo possível para a aposentadoria com regras antes establelecidas, e não por mim ditadas, não me culpem, por favor.
Estou ficando velho, mas sem amarguras, rancores etc...
Desejo do íntimo de meu coração que o seu problema 6.59 e dos colegas que estão em dificuldades, sejam resolvidos, imediatamente, não só com a distribuição do superavit, mas com o restabelecimento da dignidade salarial que cada um alcançou.
Abç
Anônimo
ALGUM COLEGA BOM DE MATEMÁTICA PODERIA EXPLICAR COMO NUM GRUPO DE 60 MIL PESSOAS, A MÉDIA DOS BENEFÍCIOS PAGOS CHEGA A 6 MIL REAIS? PARECE QUE A MAIORIA GANHA MAL. COMO ISSO É POSSÍVEL?
Colega de 08:03,onde esta a noticia,voce leu, ouviu?????
Onde?
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Para se apurar injustiças nos pagamentos de beneficios, precisamos SEGMENTAR OS DIVERSOS GRUPOS, dentro do Plano 1.
Grupo Pré-67...eram 23 mil, hoje seriam 8 mil? X (média seus beneficios);
Grupo admitido BB após 1967 até vigência dos Estatutos de 1980:
quantos são ??? X (média de seus beneficios) ;
Grupo admitido BB após Estatutos de 80 e aposentados até 1997: quantos são? X (média de seus beneficios);
Grupo"Pós-1997" admitido BB durante os Estatutos 1980 e que se aposentaram após 1997 : quantos são X (média de seus beneficios)
Desta forma, os totais deverão chegar ao fabuloso resultado de que num total de 60.000 aposentados do PB-1 a média de beneficios é de R$ 6.000,00 !
Com a palavra a PREVI, para abrir seus registros cadastrais e SEGMENTAR o dado informado à PREVIC.
Colegas.
Taí, o porque de tanto Superavit. Pagamos uma boa parcela do nosso salário para a PREVI e o Banco o dobro, por muitos anos. Mas, na hora de recebermos a aposentadoria, são elaborados cálculos mirabolantes que vão culminar em uma complementação muito aquém da realidade.
É simples de entender, 59.000 ganham bem abaixo da linha dos 6.000 reais, e a outra imensa minoria GANH$A muito, mais muito mais que isso: é renda certa, benefícios para os pré-97 e ainda sobra superávit, justamente pq uma "nobreza" tem mais privilégios que os demais.Compaheiro que se referiu ao Sr. Ofendido, vc não deve pedir desculpas por ganhar mais, mas as qualidades que vc alardeou que temtais como qualificações, dedicação creio que isso nunca faltou aos demais que literalmente deram seu sangue pelo banco!A propósito não tenho nenhum rancor, nem estimo tais sentimentos baixos e pérfidos.
Abçs
Blogueiros,
conheço varios aposentados, bem como voces tambem o conhecem, vou citar 2 exemplos:"
1- aposentou-se como Gerex ( e contribui com venda de LP para aumentar a média), ganha da Previ 6.000
2- aposentou-se como Gerente Geral e fez tudo que podia pra aumentar a média, ganha 9.000 reais.
obs.: ambos aposentados por tempo de serviço.
sergioinocencio
Colega(?) de 08:27 voce e ironico,debochado e esnobe.
Nao acredito na tua tao boa situaçao financeira ou no minimo deves ser um solitario sem filhos,sem netos,assim e mole.Ate na tua ultima frase voce
humilha.
Que Deus tenha pena de ti.
Favor publicar.
caros colegas, como ja falaram,injustiças no Banco existiram e existem ate hoje. Só que agora nao cabe a nós nos retalhar e nos apequenar ,nos desgastando.Temos torcer q os negociadores,via associaçoes, junto com a PREVI e BB, chegue a um consenso em que todos devam ser beneficiados. O que passou,passou. Sou um que me aposentei ja na nova modalidade e paciencia...azar meu. Só uma coisa temos q ficar atentos.Nada de distribuições milionarias(R$1.700.000)para meia duzia. Transparencia já.
Acho que de forma errada confiei meu futuro a uma entidade que julgava séria e me dei mal. Entrava cedo no serviço e quando saía já era noite. Fui educado a confiar nas pessoas e nas instituições sem considerar a possiblidade de ser enganado. Agora, quando consegui acordar para a realidade dos interesses sobre a Previ, a idade avançou, as forças diminuíram junto com o benefício que recebo. Sinto-me um idiota quando vejo os diretores do nosso fundo de pensão falando em cifras bilinárias. De que me adianta toda aquela pompa? Qual o resultado prático disso todo o dia 20 quando preciso honrar os compromissos? E pela média divulgada vejo que existem colegas na mesma situação enquanto o Banco se apropria do que é nosso por direito.
Colega(?) de 08:27 voce e ironico,debochado e esnobe.[2]!!!
ONDE ESTAMOS? PERDIDOS? COM TANTO ASSOCIAÇÃO REPRESENTATIVA DE FUNCIONÁRIOS DO BANCO E CADA UM FALANDO UMA LÍNGUA DIFERENTE? POR QUE ESSA DESUNIÃO? COM EXCEÇÃO DA - AAPPREVI - ESTAMOS SOZINHOS E DESAMPARADOS. NÃO TEMOS REPRESENTATIVADE MOTIVADA POR FALTA DE INTERESSE DOS DIRETORES DESSA ENTIDADES, MAS INTERESSE PESSOAL NÃO FALTA. QUANDO ESTÃO EM REUNIÃO NÓS CORREMOS PERIGO. QUAL "MARACUTAIA" VAI SAIR CONTRA NÓS. FAZEM O JOGO DO PODER, CUJOS BENEFICIÁRIOS SÃO ELES, O RESTO QUE SE DANE. A PROVA DISSO ESTA NO SUPERAVIT QUE TEORICAMENTE DEVERIA SER DISTRIBUÍDO, MAS NÃO PARA NÓS. O BANCO JÁ GARANTIU O SEU DIREITO, DE ACORDO COM A LEI, CUJO VALOR JA ESTA PROVISIONADO EM SEUS BALANÇOS. E A "NOSSA PARTE" COMO FICA? OS NOSSOS REPRESENTANTES FAZEM O JOGO DO BB E O PLACAR NOS É DESFAVORÁVEL E CUJO JOGO JÁ SE ENCONTRA EM SEUS MOMENTOS FINAIS, SEM DIREITO A PRORROGAÇÃO. NÓS NÃO CONFIAMOS NESSE PESSOAL ENTÃO SÓ TEMOS UMA CERTEZA: O SUPERAVIT PARA NÓS JÁ ERA. DEPOIS VAMOS CHORAR DIZENDO QUE NEM O QUE É NOSSO POR DIREITO SOMOS CAPAZES DE LANÇAR MÃO. E SE, POR ACASO, SAIR ALGUMA COISA, NA PRESSA, NOVAMENTE TEREMOS UMA DISTRIBUIÇÃO NÃO ISONÔMICA PREVILEGIANDO NOVAS "RENDAS CERTAS". COMO SEMPRE.
A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP) aprovou hoje (07/07) o Projeto de Lei 6.259/2005, que estende aos novos funcionários dos bancos públicos federais os mesmos direitos dos empregados antigos.
O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. (Site ANABB).
Marcos e demais colegas,
Não adianta jogar pedras uns nos outros. O FOCO não é este. Miremos na PREVI e em nossos representantes.
Reivindiquemos, já, à PREVI,a abertura de negociações com o patrocinador sobre o rateio de superávit.
Que se envie, à PREVI, E-MAIL com a solicitação de reivindicação para o reteio de superávit para o PB1.
Um abraço a todos.
James P Costa - João Pessoa-PB
Marcos e Colegas do Plano 1,
O tal projeto de Lei 6.259/2005 que "estende aos novos funcionários dos bancos públicos federais os mesmos direitos dos empregados antigos" em análise nas Comissões Parlamentares, quer juntar o Plano Futuro (que não "decola")ao rico Plano 1 (em extinção com R$ 121 bilhões de reais para 121 mil participantes).
Também, os funcionários da "Nossa Caixa" e "BESC" e outras instituições a serem compradas pelo BB (Banco da Patagônia e outras), bem como por "migração", TODOS QUEREM ENTRAR NO "PLANO 1",(estatutos não permitem!) SEM PAGAR NADA E OBTER TODAS AS VANTAGENS NA DISTRIBUIÇÃO DOS ATIVOS.
Devemos ficar muito atentos, pois o BB já "empurrou" o Diretor do "Economus"(Fundo de pensão da Nossa Caixa"),Sr.Carlos Frederico Tadeu Gomes, para dentro do Conselho Consultivo do Plano 1, com mandato até 2012, como TITULAR DO CONSELHO CONSULTIVO do nosso PLANO 1 !
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