Já soam as trombetas do caos, uma vez que estão disseminando prognósticos infundados e alarmantemente falsos. No momento em que deveria haver um clima de prévia euforia pela expectativa de vitórias, há quem aproveite para exercitar seus dotes divinatórios noticiando absurdos. Mesmo que bem intencionados, contaminados pelo surgimento de entendidos numa área dominada por poucos, ingênuos comentaristas também se infiltram nessa parcela.
Inconvenientes pela impropriedade do modo com que vaticinam falsos ou improváveis resultados aproveitam para, também, dar seus pitacos sem se importar como e a quem estão atingindo. Esquecem que freqüentam um mundo habitado por 120.000 famílias e divulgam seus palpites como se todos tivessem o mesmo grau de conhecimento das nuances do superávit. Assim sendo, direcionam insinuações como verdades absolutas. Por isso a sexta parte dos participantes do PB1 está em polvorosa, tantos são os agourentos relatos de uma suposta catástrofe que emitem em sua direção.
Os aposentados por invalidez e pensionistas desse contingente estão perdidamente desinformados depois de mais de três anos de espera por melhores dias. Preocupa ler vaticínios impróprios e despropositados acerca do enquadramento dos beneficiários da distribuição que se avizinha. Mas é bom lembrar que ninguém tem bola de cristal para antecipar resultados, até porque não há base sólida para catapultar arrazoados válidos.
É certo que não podemos nem devemos fugir do foco da questão envolvendo o superávit. Mas de nada adianta misturar assuntos não enquadrados nos parâmetros distributivos, sob pena de atrasar a resolução. Os encontros havidos têm se pautado na ótica do Banco e, como tudo que é discutido com o patrocinador, empaca no seu modo bitolado de agir. Aqui é oportuno lembrar o tempo das CICs, onde o administrador de Agência não podia fugir aos seus ditames: também no caso do superávit o Banco age como uma mula de antolhos – somente enxerga o bornal de ração pendurado no focinho.
Falar agora em mudança do estatuto da PREVI, modificação de percentuais dos pensionistas ou mesmo elaborar tabelas para enquadramento dos valores disponíveis não encontrará eco aos ouvidos do Banco. A ele interessa discutir o seu lado, deixando o outro à mercê do que determina a PREVIC que, por sua vez, comodamente lava as mãos com o argumento de que obedece a regulamentações rígidas.
Temos ciência de tudo que queremos. Mas, lamentavelmente, não conhecemos até que ponto o Banco será acessível ao atendimento dos anseios e que maleabilidade nas “concessões” podemos esperar. De igual modo não devemos agir ingenuamente, colocando à mesa propostas reconhecidamente inviáveis de aceitação de sua parte, nem de fraca textura.
Pela experiência adquirida, também não se pode confiar na interferência de certas Instituições e Entidades suspeitas (Contraf-Cut e ANABB, entre elas), sem medo de denunciar essa condição. Reconhecidamente foram desastrosas suas interferências na distribuição anterior que culminou com a aberração chamada Renda Certa.
Devemos isto sim, aproveitar o momento que nos é propício para usar de habilidade diplomática na negociação. O bom senso recomenda conhecer primeiramente o que nos ofertarão na bandeja para, então, apresentar nossa pauta de reivindicações. No momento desconhecemos os dois pontos básicos: os números da PREVI e como pretendem direcionar a parte que nos caiba. Portanto, vamos a eles.
Por fim, inteirados dessas premissas agiremos com sabedoria e firmeza. É o que se espera. Neste ponto a reunião prévia da FAABB se afigura oportuna para um entendimento e devemos trabalhar para isto.
Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 14/10/2010.
44 comentários:
amigo MARCOS, tambem penso, enquanto nao sair a reuniao, estaremos falando em suposições, achismos,e desejos pessoais. Deixamos chegar a hora. União e Força.
Esta notícia foi enviada por Jane (janetm@ibest.com.br)
Cinco novas ações de revisão
Especialistas afirmam que há erro nas aposentadorias e pensões do INSS após o fator
LINK:
http://odia.terra.com.br/portal/economia/html/2010/10/cinco_novas_acoes_de_revisao_116938.html
Marcos, concordo com suas palavras.
É bom não criarmos muitas espectativas de que vamos conseguir acabar com as nossas dívidas, comprar um carro novo e sonhar com aquela viagem. No momento é preciso ter os pés no chão até com o "gordo Natal". A última distribuição de superavit foi um horror. Vi muitos colegas se endividando previamente achando que ia receber uma "nota preta".
A origem de muitas dívidas ocorreram a partir daquele evento.
Por entender a relevância de que se reveste, reedito comentário publicado no post "Tá tudo dominado!", nesta data.
Sigismundo Borges deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Tá tudo dominado!":
Sr.Hugo T.de Carvalho: após sofrer cirurgia de revascularização do miocárdio (sendo-me implantadas 05 pontes -safenas e mamária -) e, após 6 anos e ter passado por 04 cateterismos, etc, foi necessário instalação de 03 stents farmacológicos no sistema cardíaco deste APOSENTADO POR INVALIDEZ, ou seja, para este "menos favorecido na negociação do superávit/previ".
Pergunto-lhe respeitosamente: a melhor solução será o APOSENTADO POR INVALIDEZ aguardar, manso e passivamente, a repetição de NOVA DISTRIBUIÇÃO DESIGUAL, PARCIAL E, PORTANTO, INJUSTA E IMORAL? Ou dever-se-ia, enquanto houver tempo, tentar encontrar uma solução menos egoísta e mais abrangente?
Finalizo manifestando minha concordância com a proposta formulada pelo inteligente e brilhante defensor dos aposentados -inclusive os POR INVALIDEZ-, colega Jorge Teixeira e, também, manifesto minha confiança e respeito à colega Isa Musa de Noronha, que, acredito e espero, nos represente nas reuniões com o Banco e a PREVI.
Relevante informar que a única verba que fui "agraciado" pela distribuição (?)do superavit/2007 -verba P380-, foi no "exorbitante" valor de R$1,37 (um real e trinta e sete centavos), atualmente no valor de R$ 1,62 (um real e sessenta e dois centavos), que, obviamente, é um valor IRRISÓRIO, IMORAL E INJUSTO.
Sr.Hugo, sinceramente, desejo-lhe muita paz e saúde.
Sr. Sigismundo Borges,
Gostaria de me solidarizar com suas colocações. Isso que fizeram contigo foi uma afronta.Deveriam existir homens dignos para corrigir este absurdo. Enquanto beneficiários do PB1 receberam 1 milhão com o Roubo Certo, a Previ teve a coragem de lhe pagar 1 real. É triste admitir que ainda existam pessoas que julgam os aposentados por invalidez beneficiados. Espero que esta REVISÃO das aposentadorias por invalidez do INSS traga melhorias e que a Previ tenha vergonha e faça a correção.
Fique com Deus.
Colegas,
Com certeza, no nosso universo de 120.000 participantes, existem vários colegas, aposentados por invalidez, que seria beneficiados com o Realinhamento do Plano ( 360/360)caso fosse implementado.
Atingiria todos os aposentados, indistintamente.
Esta proposta está na pauta, para análise dos custos, mas, provavelmente, a Previc vai obstar, pela Resolução 26, atropelando a Lei Complementar, e insistindo na aplicação da Proporção Contributiva. Se isto acontecer, mais uma vez, as baixas complementações serão prejudicadas, e nossos representantes nada poderão fazer.
A interferencia da Previc será danosa. Além de baixar uma Resolução abusiva, ainda procura ditar as regras, com referencia a distribuiçao da Reserva Especial pela Previ, prerrogativa que é do Conselho Deliberativo, que é o orgão maximo da Entidade.
Colega Marcos Cordeiro,
Em respeito a todos, especialmente ao colega Sigismundo Borges, transcrevo abaixo para conhecimento comentário de minha autoria publicado em 13.10, às 06:23hs, por sob o post “Tá tudo dominado”!
Jorge Teixeira - Araruama (RJ) disse...
Colega Marcos Cordeiro,
Da mesma forma que postei aqui no Previ-Plano “1” a proposta para utilização da reserva especial em trinta e seis parcelas de R$1.951,33 (um mil, novecentos e cinquenta e um reais e trinta e três centavos), a título de abono mensal, fiz também no blog da ex-diretora Cecília. Solicitei que ela se manifestasse a respeito e, inclusive, esclarecesse qual a posição da Anabb sobre a matéria distribuição de superávit. Transcrevo abaixo o que foi dito para conhecimento de todos os colegas daqui do Previ-Plano “1”.
“ :: Cecília Garcez :: disse...
Oi Jorge,
Não é tão simples assim, pois a Resolução CGPC 26 determina que os valores distribuídos sejam proporcionais à reserva matemática de cada um. Dessa forma, ela impede que distribua de forma igualitária como o cálculo que você aprsentou.
A Anabb está defendendo que, antes de qualquer discussão de distribuição de superávit, seja feita a revisão do plano conforme LC 109. Eu acho uma proposta bem interessante e defensável, tendo em vista que o plano tem discrepâncias e uma Resolução não pode valer mais que uma Lei Complementar. É essa a proposta que os representantes da Anabb defenderão no dia 18.10.
13 de outubro de 2010 09:13”.
Quero mais é sair da ANABB!!!!!!!!!!!!!!!Não vai dar em nada! Estão pensando somente neles!!!! Pensionistas nem tocam no assunto.
Colegas; Não é justo a PREVI ser tão rica e muitos associados estarem passando tantas dificuldades.
Para uns muitos e para outros nada.
Previ queremos o que nos pertence!!Uns recebendo um milhão de reais enquanto outros 1 real?
Amigos,
Repetirei aqui minha sugestão para distribuição do superávit, que expus no post "Conduta Vergonhosa", de 08.10.2010, recortando-a e colando-a aqui:
[Eduardo Köhler disse...
Amigos,
Proponho um reajuste linear de 20% mais um valor fixo de R$ 500,00 para todos. Esta proposta faz com que aqueles que ganham R$ 1.000,00 recebam um aumento de 70% e aqueles que recebem R$ 10.000,00, recebam aumento de 25% no total, por exemplo.
Eduardo Köhler - Rio de Janeiro]
(Aqui houve uma observação de um colega anônimo.)
[Eduardo Köhler - Rio de Janeiro disse...
Amigos,
Eu fiz minha sugestão consciente de que esse reajuste será temporário, ou seja, até terminar a reserva para a distribuição do superavit destinada a nós, beneficiários do plano de benefícios 1. A porcentagem e o valor fixo (R$ 500,00) que indiquei, é apenas exemplo, devendo ser ajustados ao impacto que cada 1% e cada R$1,00 implicará em relação ao valor total entre todos, dividido por 360 meses. Caberá a quem tem posse dos números, qual seja: o valor real do montante a ser distribuído, o número real de beneficiados e o quanto que cada um percebe mensalmente, mesurar isto.
Eduardo]
Continuando ...
Com esta proposta, o colega que neste espaço declara receber R$700,00, passará a receber mais R$640,00 mensais, ou seja, 91,7% de reajuste até que a reserva para este fim acabe. O aposentado que recebe R$12.000,00, mais o valor de R$2.900,00, do mesmo modo, ou seja, um acréscimo de 24,17%.
Como podem observar, ela está longe de ser isonômica, entretanto, beneficiará mais quem ganha muito pouco, por um certo período, atingindo todos os aposentados do plano, inclusive os por invalidez e também as pensionistas.
Trata-se apenas de uma sugestão que, incorporadas ou aliadas a outras, seja oportuna e, de repente, não atenda o que preconiza a Resolução 26 (e outros semelhantes) e nem passe pelo crivo da PREVIC, que poderá obstá-la. Não tenho a pretensão de que seja adotada. É minha contribuição para o enriquecimento das idéias. Que prevaleçam as melhores e as mais justas possíveis, e que beneficie a todos.
Se outra proposta for a que se aplicará ao benefícios na distribuição do superavit e a minha sugestão não for acatada, sugiro um reajuste especial temporário (até acabar a reserva da distribuição deste superavit) de 33,33% a todas as pensionistas, que corresponderá ao aumento de 60 para 80% dos proventos do marido, até que se mude os estatutos da Caixa, visando alterar esta porcentagem para 80% em definitivo.
Bem, os dias 17 e 18 estão chegando. Que tenhamos um profícuo brainstorming através dos nossos reais representantes, a AAPREVI e FAABB, naqueles dias, em Brasília ! Até lá !
Felicidades.
Eduardo Köhler (Este é o meu nome completo) - Rio de Janeiro
Esta é a grande diferença entre o pessoal da VALIA e da PREVI.Lá eles chegaram em um acordo e todos receberam o mesmo percentual de reajuste e abonos no mesmo valor.Aqui pela Previ, existe uma turminha de antigos gerentes e abastados que querem ficar com TUDO, REPITO TUDO, E O RESTO QUE SE LASQUE!Por isso não adianta comparar os dois fundos, um é fraterno, o outro espoliador da grande massa!
Colegas,
Algum sociólogo/psicólogo/psiquiatra( FORA FHC ) pode explicar, aqui no Blog, porque existem diferenças de classes, salariais/carreira, preconceitos/cor/sexual, de saúde/jovens/idosos, de atitude/opinião/xenofobia, outros desde o início da humanidade?
Para as pessoas se entenderem um pouco mais e tentar uma UNIÂO, em torno do que se quer, uma simples divisão de um valor excedente, contabilizado em uma Fundação de aposentados IDOSOS.
Ou será que pela intransigência vamos deixar escapar para mãos inescrupulosas o que nos pertence IN TOTUM.
Por favor instruam este velho, cansado de discussões sobre o "sexo dos Anjos", sem querer ofender a qualquer participante, que tenho certeza são todos Colegas e Gente do Bem.
Por quê já fui diferente com FHC?
Tenho horror a políticos!
Fraternal Abraço a todos
Parabéns, pela brlhante idéia!!!
Concordo plenamente!!!!
ATT dos colegas que querem acabar com a PARCELA PREVI.
Em princípio eu sou contra a extinção da PARCELA PREVI. Por quê?
Considerando que o benefício do INSS esta desvinculado do cálculo do benefício Previ nos traz algumas vantagens.
Vejamos. No caso de alguém tiver um recálculo do benefício do INSS o valor do recálculo não será abatido do valor do complemento Previ.
Um exemplo disso são os recálculos que agora estão sendo feito pelo o INSS que incidirão sobre o complemento Previ para aqueles que não aposentaram dentro do advento da Parcela Previ. Por que?
Porque a Previ complementa o valor da aposentadoria, do cáculo encontrado é abatido o valor do INSS. Isso configura o complemento. Então o recálculo, salvo engano, não trará vantagem ao aposentado Previ.
Agora o importante é mensurar o valor da Parcela Previ, para que ela não seja maior do que o valor do cálculo de alguém que atingiu o tempo mínimo para se aposentar.
Com 53 anos e chegando talvez aos 35 anos de contribuição, se for o caso.
Foi o meu caso. A Previ fez o cáculo da meu benefício utilizando a PARCELA PREVI que na época estava em torno de R$ 1.525,00.
O cálculo do INSS foi de R$ 2.286,00, devido ao tempo de 37 anos de INSS.
No caso eu perderia R$ 76l,00.
Então é preciso analisar bem a utilização da Parcela Previ para saber se o meu raciocínio acima esta correto e realmente nos traz vantagens.
Solicito ao Marcos que utilize uma consultoria a respeito para que amanhã não fiquemos prejudicados.
Por que isso vai depender da forma em que a Previ adotará para os devidos cáculos dos benefícios.
Temos que analisar em profundidade para que alguma reinvidicação nos traga prejuízo.
Fica a sugestão.
wilson luiz disse...
"Tenho lido vários comentários que propõem que seja feita a revisão do plano de benefícios sem a utilização do superávit.
Gente, isto é impossível, "não existe almoço grátis". Ocorrendo revisão do plano com concessão de novos benefícios, seria necessário fazer a provisão do custo, com o aumento das Reservas Matemáticas, mais 25% do valor para a Reserva de Contingência. Isto obrigaria ao recálculo do superávit, que seria diminuído do custo das concessões e dos 25% da Reserva de Contingência. Ainda acredito que o melhor a se fazer é tentar conseguir o máximo possível dentro do prazo mínimo de 36 meses, cfe. prescreve a Resolução 26, tendo em vista que o fim do ano está chegando. Resolvido isto, poderemos pensar no que fazer a seguir, podendo inclusive ser ação judicial para cumprimento da Lei Complementar 109"
Wilson Luiz,
Primeiramente, pra q não haja mal entendidos, sei q pra vc e q pra maioria q comenta aqui no blog, a situação seria diferente, mas não há como negar então q a realidade imposta pelo Banco do Brasil e pela Previ, é a seguinte:
- É impossível q se faça uma revisão do plano sem q os valores da distribuição do superavit sejam reduzidos. Traduzindo: "vai sobrar menos dinheiro pra ser distribuído, por isso, é impossível no momento aumentar o percentual das pensões. Em outro momento talvez".
- Em outro momento, a proposta novamente dependerá de uma revisão do plano, q só é garantida em decorrência de 3 anos consecutivos de superavit. Acontece q qdo isso se repetir, será novamente negada pq "atrapalhará" na sua distribuição. Enquanto isso, o Banco do Brasil e a Previ não irão querer correr o risco de comprometer a existência de futuros superávits e a promessa de aumentar as pensões será sempre apenas mais uma de muitas outras não cumpridas.
Diante de tal realidade, reafirmo q pensionistas da Previ nunca verão a cor do dinheiro de NENHUM SUPERAVIT. Primeiro pq a Resolução 26 não irá permitir. Segundo, pq a própria PREVI nunca irá realizar a revisão do Plano de Benefícios. Se não houver superavit, dirá q não há dinheiro, se houver, dirá q a revisão comprometerá sua distribuição. Caso a Previ resolva cumprir a promessa um dia, o Banco do Brasil não permitirá, pois sabe q isso poderá resultar em superavits menores e sua parte na "boquinha" ficará comprometida.
Agora, pq será q foi tão simples a distribuição do superávit no caso da Valia, q mesmo aplicando a tal resolução e de ter um valor bem menor q o da Previ, conseguiu aumentar os benefícios em 25%, dar um abono mensal igual para todos de 1000 reais e ainda aumentar o percentual das pensões? Será q a CGPC 26 deles é diferente da nossa??? A resposta me parece mais do q óbvia: o patrocinador deles não se chama Banco do Brasil.
Eduardo Köhler - Rio de Janeiro disse...
"Colega das 13:28h.
Permita-me uma observação: Há um ligeiro equívoco quando você diz: "Assim sendo, a alteração no estatuto e o aumento imediato de 60 para 80% no valor das pensões, sem q seja usado os recursos do superavit, seria a única maneira dos pensionistas receberem alguma coisa (no caso 20% de aumento)".
É o seguinte: Se aumentar a pensão das viúvas de 60 para 80% da renda do marido, o aumento será de mais 20%, ou seja, 1/3 de 60%. Isto quer dizer que o aumento seria de 33,33% e não 20% do que atualmente a pensionista percebe. Concorda ?
Grande abraço.
Eduardo"
Eduardo Köhler,
Na condição de "pensionista sem voz fora da AAPREVI", confesso q não sabia mesmo q o reajuste seria de 33%. Agradeço a observação, pois só depois q descobri o Blog pude me inteirar melhor sobre os assuntos q me interessam como pensionista da Previ. Informações como a sua, assim como as de vários colegas q freqüentam o Blog, têm sido de bastante ajuda pra mim, pois não tinha acesso a elas em outros blogs e sites relacionados à Previ.
Abraços.
Pensionista sem voz fora da AAPREVI
Sai post entra post que o Marcos coloca neste blog e as discussões recaem, infelizmente, sobre as mesmas coisas e, principalmente, sob a melhor forma de dividir o superávit. Cada um puxando a brasa para seu assado (este é o passo inicial para o enfraquecimento de qualquer grupo/associação).
Penso que todos, de uma forma ou outra, estam necessitados de uma melhoria em seus benefícios até porque, desde que me provem ao contrário, ninguém tem uma bola de cristal para saber se aquele que hoje recebe um valor mais alto não tem algum tipo de ocorrência pessoal que faz suas despesas mensais serem elevadas.
Sinceramente não estou nem um pouco crente de que vá evoluir a questão do superávit até porque estamos em um período eleitoral e dependendo do que der em 31.10 as coisas poderão adquirir rumos não imagináveis, por exemplo: no caso do PSDB ganhar alguém tem dúvida de que o atual governo vai mudar de opinião e irá querer o uso da lei complementar e não da resolução que dá 50% para o BB. Seria uma maneira de deixar uma batata quente na mão do futuro governo (possivelmente tendo que fazer um novo aporte no BB - vide governo FHC - R$ 8 bilhões).
E se der PT de novo vocês já analisaram um aspecto. SE CONCORDARMOS COM O BB LEVANDO 50% DO SUPERÁVIT NÃO ESTAREMOS CONCORDANDO QUE ELE, TAMBÉM, TEM DIREITO A 50% DO CAPITAL (PATRIMÔNIO). Isto é elementar perante a qualquer tribunal: se eu tenho direito aos rendimentos eu tenho também ao capital que foi a base para a existência dos rendimentos (superávit). As coisas não são tão simples como parecem.
Poupemos nossas energias porque a "peleia" é muito maior do que pensamos.
NOTÍCIA FRESQUINHA: Cnt Sensus aponta empate técnico.
DESCE DAÍ DOIDA!!!!!!
Eu gostaria que alguém explicasse se a contribuição dos aposentados por invalidez "vale menos" que a dos demais contribuintes...eu, por exemplo, me aposentei por invalidez, após 22 anos de serviço, por ter adquirido várias lesões por esforço repetitivo e, assim como todos, nunca deixei de ter o desconto da Previ no meu contracheque.
Caros colegas aposentados e pensionistas,
Olha que já vi gente mudar de opinião, mas igual essa candidata é brincadeira
Prezado Marcos,
Acredito q a AAPREVI, mais do q qualquer outra associação, conhece e realmente se importa c/ a situação das pensionistas. Além de ter uma pensionista no quadro, vc mesmo escreveu um ótimo texto sobre o assunto. Algumas questões têm q ser expostas de maneira clara, sem recorrer a fórmulas e cálculos q a maioria desconhece. Termos familiares a funcionários e aposentados do banco são tbm, na maioria das vezes, totalmente desconhecidos pela maioria das pensionistas. Sei q por isso vc evita o uso de tais termos e fórmulas e procura sempre nos seus textos ser o mais claro possível. Sendo assim, acho q ninguém melhor do q vc pra clarear nossas idéias e esclarecer alguns pontos q surgiram nos comentários do blog e q contribuíram pra nos confundir ainda mais.
Um dos "pontos misteriorosos" diz respeito a tal participação contributiva de q fala a Resolução 26. Em q, claramente, isso nos afetaria? Ela serve como argumento pros q não concordam c/ a idéia de um abono igual a todos, já q, segundo eles, a lei determina q cada um receba um valor equivalente ao q contribuiu no período em q foi apurado o superavit. Estranhamente não foi o q aconteceu no caso da Valia, mas, como sabemos, o patrocinador deles não se chama Banco do Brasil. Agora o q preocupa mesmo é o fato de todos nós sabermos q pensionistas não pagam contribuição alguma à Previ. Sendo assim, como será calculada nossa parte em cima de uma contribuição q, na condição de pensionista, nunca foi feita? A tal participação contributiva nos oferece algum risco ou o q diz a lei e serve como argumento pra muitos vem sendo interpretado de maneira equivocada?
Outro ponto diz respeito à msg da Cecília, q diz q a "Resolução CGPC 26 determina que os valores distribuídos sejam proporcionais à reserva matemática de cada um". Como isso afetará na distribuição do superavit às pensionistas? Isso elimina o ponto anterior, garantindo tbm às pensionistas a distribuição do superavit? Seria correto afirmar q a lei determina q o valor distribuído será proporcional ao valor do benefício de cada um?
Desde já lhe agradeço pelo espaço onde finalmente encontrei voz, na certeza de q terei, novamente, minhas dúvidas esclarecidas.
Colegas, Anônimo das 10:32,
Há muito venho alertando, neste e em outros Blogs a respeito do que o Colega escreveu, em seu comentário.
Estamos pela vida ou pela morte do PB1.
Governo algum irá de futuro abrir mão de suculento pedaço de lucro/superavit de uma subsidiária, onde ele determina o que quer , quando quer e como quer.
Não sou derrotista, nem ando nas nuvens, analiso a realidade e temo que se aceite, sem salvaguardas as propostas que do bb e seus seguidores irão trazer para a mesa de negociações.
O jogo é duro, mas nossa chance é agora, ou nos veremos no futuro tal qiual o fundo Aerus/Varig.
Não tenho mais condições de voltar a trabalhar em situação de horário completo. Quem sabe arranje uma boca de Vigilante/Porteiro, sem demérito da profissão, onde trabalharei sentado, sem esforço físico.
O bb se transformou em DEMONIO/ANJO MAU, para seus aposentados, praticando CRIME HEDIONDO no momento em que se apodera ilegalmente dos valores sagrados dos idosos da Previ.
Ao bb e seus monstros a Justiça não falhará em condená-los ao sofrimento dos mentirosos.
Saudações
Pergunto: Por que a Previ não acaba com todas as pensionistas?Peça para Dilma mandar matar todas assim sobra para os aposentados!!!!!Ela é craque nisso! Pensem nessa ideia!!!!!
Abraços!!!
Cara pensionista sem voz,14 outubro 09:24 hs.
Inicialmente, quero lhe assegurar que sou totalmente a favor de qualquer medida que venha a melhorar o percentual utilizado para o pagamento das pensões, até porque, considerando-se a tábua de mortalidade homens X mulheres, também deverei deixar uma pensionista.
Apenas expressei minha opinião que, devido à premência de tempo, é inviável incluir, na presente negociação, proposta de alteração do estatuto do Plano, com o que concorda a AAPPREVI na presente matéria, onde foi escrito:
"falar agora em mudança do estatuto da PREVI, modificação de percentuais dos pensionistas ou mesmo elaborar tabelas para enquadramento dos valores disponíveis, não encontrará eco aos ouvidos do Banco".
Passada esta fase de negociação, com vitória ou derrota, haverá tempo para se buscar alternativas para o aumento das pensões, inclusive pela via judicial.
Tenho lido vários comentários onde se manifesta o temor que os pensionistas e aposentados por invalidez fiquem fora de eventual distribuição do superávit. Tenho a mais absoluta convicção que isto não acontecerá, pelos seguintes motivos:
-se for levado em consideração o benefício recebido, certamente se enquadram;
-se considerarem a reserva matemática individual, também não pode haver dúvidas, pois se recebem benefícios, possuem reserva individual para bancar o pagamento;
-se for levado em conta as contribuições efetuadas ou a proporção contributiva, o direito também é líquido e certo, pois se existe reserva matemática individual é porque contribuições foram feitas para sua constituição.
Colegas,
Lendo ata de assembléia do bb3ºtri no site Previ, li o nome do falecido Pai(ex-diretor do BNDES/era FHC) do Sr. ex-governador de Minas Gerais como indicado para o conselho do bb.
Não quero entrar no mérito, mas as coisas que acontecem neste Brasil, sempre rondam os eleitos e chegados ao poder.
O que me deixa perplexo é que o Sr. ex-governador/MG não usa o sobrenome do Pai.
Talvez sejam coisas da política ou dos políticos, não sei.
E os outros?
Até o premio que darão para os mineiros serão iguais para todos. Por que a Previ e BB não seguem esse exemplo de justiça, de honestidade!!!
Em dezembro de 2009, conforme D.R.A., eramos 67.483 aposentados, ai incluidos 6.080 por invalidez, e 288 que optaram pelo Beneficio diferido, mais 34.551 ainda na ativa, 288 autopatrocinados e 14.931 pensionistas. O realinhamento do Plano atingiria, pelos numeros da D.R.A., 67.298 assistidos, ai incluidos os aposentados por invalidez. A intenção desta proposta é corrigir as distorções do Plano e o famigerado Renda Certa, pago com a consideração de que "tempo de serviço é igual a tempo de contribuição". Sob esta visão o Realinhamento deve considerar, também, que "tempo de contribuição é igual a tempo de contribuição". Ou seja, todos que CONTRIBUIRAM por mais de 360 meses, até a data da implantação, se houver, receberá o Renda Certa. Quem se aposentou proporcionalmente terá o seu beneficio recalculado.
Entretanto, acredito que a Previc, se posicionará contrariamente.
É possivel, entretanto, que uma defesa de que, tendo a Resolução 26entrado em vigor em 1º de outubro de 2008, não poderia retroagir prejudicando os participantes, haja vista que havia uma negociação em andamento, e foi suspensa ( não cancelada ou extinta) temporariamente.
Mais uma vez, como acontece desde que estávamos na ativa, vamos enfrentar o Banco do Brasil em uma negociação na qual somos a parte mais fraca. Isto é mais evidente agora, em que deverá ser discutida a distribuição do superávit, na qual entramos após sofrer, por 3 anos, um massacre financeiro e psicológico por parte da PREVI e do Patrocinador. Entretanto, mesmo do mais azedo limão, às vezes é possível fazer uma limonada. Nas "negociações" para alteração do Estatuto, em 1997, sempre se fala nos R$ 11 bilhões dos quais o Banco do Brasil se apropriou para quitar sua dívida com a própria PREVI. Quase ninguém se lembra que, para aprovarmos as alterações, conseguimos que os nossos benefícios passassem a ser corrigidos pela inflação, em lugar de acompanhar os reajustes do pessoal da ativa. Gente, isto representou, nos últimos 14 anos, em índices estimativos, reajuste de 200% nos benefícios, contra 100% que receberíamos se continuássemos atrelados aos reajustes dos funcionários da ativa. Mesmo quem não esteve aposentado durante todo este período se beneficiou, proporcionalmente. Se a coisa já está tão difícil, como estaria com 33,33% a menos em nossos benefícios?
Agora, voltando à negociação que possívelmente se iniciará na próxima segunda-feira, vamos fazer uma corrente de pensamentos positivos para que a nossa musa, Da. Isa de Noronha, consiga fazer uma boa limonada dos limões que certamente serão colocados à mesa.Vamos torcer, também, para que junto com a limonada, venha alguns salgadinhos, de abono.
Colegas,
DÁ MEDO ANABB, CONTRAF-CUT, VALMIR, SASSERON, NÃO QUERO SER PESSIMISTA, MAS ACHO QUE MUITA GENTE VAI FICAR DE FORA DA DISTRIBUIÇÃO DO SUPERÁVIT. ELES NOVAMENTE VÃO APROVAR A MELHORIA DE SEUS BENEFÍCIOS E DE MEIA DÚZIA DE COLEGUINHAS QUE OS MANTEM NO PODER.
Eu tenho certexa que o Valmir Boca de suvaco e os cumpanheiro tem uma nova e mirabolante ideia para distribuição do superávit.Sabe aquelas contas difíceis?Que nem Einstein explica.Então serão as formas de distribução do surávit
Ex:Salário complentação PREVI $20.000 reais = abono de $100.000,00
Salário meu 1.000 reais, abono de 1,00 real!!!!
Entenderam?Vai ser uma roubalhera só!!!Quem viver verá!E nós óóóóó!!
Eu gostaria de saber de onde surgiu essa notícia - infundada, a meu ver - de que pensionistas e aposentados por invalidez estarão fora do rateio do superávit. Onde é que está escrito isso? Alguém pode me esclarecer? Aposentei-me por tempo de serviço, mas desconheço brecha no estatuto para afirmar que eles devem estar fora. Que maluquice é essa? Eles (os parentes) não contribuíram mês a mês?
Vocês viram que a Dilma agora apoia o plano da Marina para a preservação da Amazônia? Marina saiu do PT porque o programa do partido para preservação do meio ambiente ficou para segundo plano (primeiro o interesse dos ricos desmatadores). Agora Dilma concorda com Marina. Dá pra entender? Também, não dá pra confiar na palavra de alguém que ontem (2007) era a favor da legalização do aborto e hoje...
Meu medo que o PT resolva voltar os seus interesses (dossiês) para a PREVI...
Dá-lhe Sasseron não é fácil, com 4 empregos temos que distribuir muitos favores para se manter nos cargos.
Aumento do teto para 100% e Renda Certa para os amigos do Rei.
Reforço a pergunta formulada pelo anônimo de 14/10 às 19:31 hrs. Me aposentei por invalidez e vendo essses comentarios no blog estou mais aflito ainda pois ainda não entendi onde consta que essa classe está fora de qualquer beneficio de distribuição de superavit. Alguem poderia explicar melhor quais as implicações negativas para os aposentados por invalidez?
Colegas, também gostaria de saber sobre as pensionistas!!!!Afinal de contas se a Previ tem esse superavit hoje com certeza foi com a contribuição deles ( falecidos) também, não acham?
Por que muitos querem deixar as pensionistas de fora?
Voces não acham que a PREVI é a Caixa de Assistencia que paga menos as pensionistas?
Contagem regressiva para o dia 18!!!!
São Paulo - Os funcionários do Banco do Brasil, reunidos em assembleia na noite de quarta-feira 13, decidiram aceitar a proposta feita pela direção do banco federal e encerrar a greve por tempo indeterminado da categoria após 15 dias mobilizados.
A proposta aceita prevê reajuste salarial linear entre 7,5% e 13% para todos os trabalhadores (sem teto) e de 13% para o piso, que foi de R$ 1.415 para R$ 1.600. A elevação no piso trará efeitos em todo o PCS. As demais verbas, como cesta-alimentação, vale-refeição e também os valores de referência dos comissionados terão reajuste de 7,5%.
-Os amigos do rei que abocanharam no "Renda Certa" também participarão desta maldita distribuição. ALGÚEM ME INFORME POR FAVOR.
Tai uma boa pergunta do colega 15/10 às 06;23.
Quem recebeu, ou está recebendo os valores equivalentes às suas contribuições pessoais e patronais, através do Renda Certa, qual será o periodo de Proporção Contributiva a ser utilizado? Haverão contribuições para base de cálculo?
Os 73 "super rendas-certas" que abocanharam de R$ 300 mil a mais de R$ 1 milhões deverão ficar fora desta nova distribuição !
Não estou perguntando e sim afirmando !
Ei PREVI ! publique o nome destes 73 apaniguados!
PERGUNTA 1) Por que ex-gerente do BB, ao se aposentar pelo PB1 quer ganhar mais que os demais assistidos ?
(Ex é ex, já foi, já era..Nada mais manda nem tem poder para querer mandar. Vá trocar de pijama o ex-gerente!)
Colegas,
Estou um tanto quanto decepcionado com o nivel que esta sendo estabelecido neste blog no que diz respeito àqueles que por força do Estatuto foram beneficiados com a Renda Certa e que de certo modo mere ceram por terem contribuído por mais de 360 meses e por conseguinte sua reserva matemática e sua poupança foi bem maior do que aqueles nao conseguiram chegar até aos trinta anos de contribuiçao.
Pensando bem o que nos temos que fazer é pedir para que seja revisto o Novo Estatuto e proceder as modificaçoes necessarias que beneficie a maioria e nao ficar descaregando toda essa IRA de INVEJA e RAIVA contra os beneficiados que só nos prejudica e atrai forças NEGATIVAS para si e para nós.
Que o Senhor Bom Deus elimine a maldade impregnada no coraçao de cada um que julga ser o dono da verdade e egoista para com os seus pensamentos de revolta e puniçao aos contemplados da distribuiçao anterior.
Afinal somos colegas e familias construidas e constituidas por força do trabalho e da convivência dentro do Banco do Brasil.
Um grande abraço a todos e que as negociaçoes acontecam em hormonia e consenso.
Paulo Roberto
Ola Paulo Roberto,
Não achamos justo, nem legal, nem podemos considerar "colega" estes 73 super-renda-certa, que levaram de R$ 300 mil ao exorbitante R$ 1 milhão de reais, por terem contribuido além de 30 anos NA ATIVA !.
Perguntamos: e os 28.800 colegas do Plano 1 que TAMBÉM contribuiram além de 30 anos (360 meses)à mesma PREVI e ao MESMO plano 1, embora somados tempo de contribuição na ativa + tempo de contribuição aposentados ??? Não merecem o respeito e a mesma DEVOLUÇÃO daqueles outros "renda certa" ???
Note que muitos somaram "Tempo de Serviço" ou "Tempo de BB" ANTES de 1967, quando não haviam contribuições à PREVI e (pasmem) RECEBERAM de volta "suas contribuições não feitas, bem como a parte patronal !"
Mas, o que que é isto ???: Tempo de serviço NUNCA foi tempo de contribuição e,
Tempo de Contribuição é igual a Tempo de contribuição !! (quer na ativa quer na inatividade).
Tô certo ? ou tô errado ?
(Por isso fomos à Justiça buscar a nossa contribuição dada à PREVI, além da 360º parcela )
Discordo do comentário do Paulo Roberto, quanto a quem reclama do renda certa ser invejoso.Não é inveja é sede de justiça.Afinal eles ficaram com a maior parte do suerávit, e os outros assossiados que tb contribuíram para o sueravit não tiveram nada, em sua maioria.O que fica patente que o renda certa(roubo certo) foi um apadrinhamento político aos poderosos, aqueles que são caciques dentro da ANABB sabem disso, pois foi na surdina e na calada da noite que aprovaram isso, ou estou mentindo?O que e8u faço crítica é a essa AVAREZA,essa capacidade de se locupletar de tudo sozinho em detrimento dos 120.000 assossiados.E todos eles clamam por explicações, pq uma bandidagem dessas NÃO PODE FICAR SEM RESPOSTA!FORA RENDA CERTA!!!
Os 73 Super-renda-certa de 300 mil a 1 milhão de reais terão que:
a)devolver a parte recebida relativa ao periodo anterior a 1967, pois não haviam contribuições à Previ naquela época !
b)Ficar de fora das próximas distribuições do atual superavit apurado em 2007, 2008 e 2009, pois já anteciparam indevidamente seus recebimentos !
c)Listar seus nomes, para que todos os donos do Plano 1 saibam quem são estes 73 super-beneficiados e o que fizeram para serem apadrinhados com tamanha fortuna !, pois a PREVI sabe quem são estas pessoas e a quem representam, porém aos donos do PB1 são negadas estas listagens !
d) continuaremos...(alguém tem mais injustiças ? comente...)
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