Como se fora presente de Natal, mais dez grupos de associados da AAPPREVI foram contemplados com o ajuizamento dos lotes que integram nas Ações RMI e Bitributação (IR – 1/3 PREVI).
Entre os dias 13 e 15 deste mês, juntamente com o 1° lote da Ação “100% para Pensionistas”, foram ajuizados mais dez grupos de Ações sob a responsabilidade do eficiente Escritório Sylvio Manhães Barreto, do Rio, que nos presta Assessoria Jurídica ao lado do Dr. José Tadeu de Almeida Brito, daqui de Curitiba – este cuidando das Ações Renda Certa e Cesta Alimentação, com o mesmo brilhantismo.
Os integrantes dos processos já podem consultá-los no Portal do Tribunal acessando a Área do Associado no site da AAPPREVI -
www.aapprevi.com.br. Ali, mediante o uso de senha particular, também está disponível tudo que diz respeito ao sócio, particularmente.
Eis os novos processos ajuizados:
AÇÕES EM CURSO DE RMI (Mais seis grupos)
INICIAL DISTRIBUÍDA EM 13/12/2011
PROC. 001599-58.2011.5.01.0026 - 26ª VARA TRABALHISTA - GRUPO B1
PROC. 0001600-64.2011.5.01.0019 - 19ª VARA TRABALHISTA - GRUPO C1
PROC. 001563-45.2011.5.01.0081 - 81ª VARA TRABALHISTA - GRUPO D1
PROC. 0001562-60.2011.5.01.0081 - 81ª VARA TRABALHISTA - GRUPO E1
INICIAL DISTRIBUÍDA EM 14/12/2011
PROC. 0001587-17.2011.5.01.0035 - 35ª VARA TRABALHISTA - GRUPO F1
INICIAL DISTRIBUÍDA EM 15/12/2011
PROC. 0001604-38.2011.5.01.0040 - 40ª VARA TRABALHISTA - GRUPO G1
AÇÕES EM CURSO – BITRIBUTAÇÃO (IR – 1/3 PREVI) (4 grupos)
INICIAL DISTRIBUÍDA EM 15/12/2011
PROC. 0019886-30.2011.4.02.51.01 - 22ª VARA FEDERAL – GRUPO I
PROC. 0019884-60.2011.4.02.5101 - 22ª VARA FEDERAL - GRUPO J
PROC. 0019885-45.2011.4.02.51.01 - 22ª VARA FEDERAL - GRUPO K
PROC. 0019883-75.2011.4.02.51.01 - 22ª VARA FEDERAL - GRUPO L
Atenciosamente,
Marcos Cordeiro de Andrade
Presidente Administrativo
José Gilvan Pereira Rebouças
Vice Presidente Financeiro
Curitiba (PR), 19 de dezembro de 2011.
11 comentários:
Parabéns pelo belo trabalho que vem sendo realizado. As novidades do site ficaram excelentes!
Grazzi deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Eu, eremita - ainda":
Gente! Não sei bem como posso contribuir e agir em prol do nosso movimento pela limpeza e descencia na PREVI e demais ações pelos aposentados. Mas estou com o grupo.
Fico mais tempo no interior mas gostaria muito de contribuir de alguma forma.
Graziela
Postado por Grazzi no blog Previ Plano 1 em 19 de dezembro de 2011 16:31
Caros Colegas,
Como é sabido, está em curso um Movimento “para o bem da PREVI” em que se busca arregimentar lideranças e condições para fundamentar ações concretas em defesa do PB1, principalmente. Já considerado vitorioso, pelo promissor estágio alcançado, o Projeto empluma suas asas em direção a vôo mais alto e, como sou tocado pelo privilégio de me deixarem conhecer tudo que ocorre a respeito, procuro divulgar a segunda fase que se propõe alavancar.
Todavia, em benefício do buscado sucesso do que se trata, nem tudo que é ventilado entre os batalhadores componentes do Grupo deve ser divulgado.
No entanto, no dia de hoje tive permissão para propagar uma participação do Luiz Dalton, o que faço a seguir com o cuidado de excluir determinados posicionamentos, mas, na essência, e apesar disso, é de oportunidade ímpar conhecer o que pensa o mestre Luiz Dalton, na mensagem que endereçou à Ilustre Colega Cecília Estivallet:
Em 19 de dezembro de 2011 03:42, Luiz Dalton escreveu:
Cecília,
Parabéns pela provocação. Gostei muitíssimo da iniciativa. Enquanto estivermos trocando opiniões e até farpas entre nós nada conseguiremos de concreto. De fato, já passa da hora de reunirmos um grupo de líderes do movimento, como por exemplo, os ilustres Tollendal, Marcos Cordeiro, Ruy Brito, Edgardo Amorim do Rego, Milton Bertoco, Zilton Tadeu, José Adrião, Edison De Bem, você(Cecília), Daisy, Cleide, Toninho de Pelotas, Vanderlino de Ribeirão Preto, Edgar Garczynski, Lauro Cunha, Chirivino, Gilberto Steffen e esposa, D.ª Teresinha, Giongo, Leopoldina, Tucunduva, Laerte Silva, Maria Zilda, de Brasília e outros, cujos nomes agora me falham(também pudera, pois antes do final deste ano já estarei com 71 e a memória de um septuagenário...) e para os quais eu peço perdão. Aproveito ainda, caso minha colaboração possa ser de validade, para oferecer-lhes o melhor de mim, inclusive para deslocar-me, às minhas custas, para encontro ou seminário, no qual pudéssemos traçar objetivamente um plano de ação. Deixei de incluir os queridos amigos Faraco e Raposo, pois pelo que me é dado saber, ambos se encontram com problemas de saúde. Contudo, que fique a critério deles seus comparecimentos. Suas experiências no trato desses assuntos são indispensáveis para o bom êxito de qualquer caminho que decidamos tomar.
Deixemos nossas diferenças de lado. Sejam políticas, ideológicas ou partidárias e vamos arquitetar um plano de ações factível. Não será necessário nada perfeito. Alguma coisa concreta terá de ser elaborada e esparramada na rede para conhecimento e pronta adesão. O programa que o grupo traçasse -- com todos os nomes acima ou com a participação de outros colaboradores que se apresentarem ou apenas com parte daqueles supracitados -- seria divulgado, através do site PETIÇÃO PÚBLICA, como se fora um abaixo assinado convocatório para adesão firme, valiosa e irretratável de cada um dos signatários ao plano de ações idealizado.
Continua na Parte II
Parte II
Sabemos pela experiência de vida, que o ótimo é inimigo do bom. Alguém no passado recente sugeriu a Marcha a Brasília, sob o enfoque de “QUEM SABE FAZ A HORA...”. A ideia, muito boa e provocativa a princípio, teve uma aceitação que parecia promissora. Mas, como acontece com qualquer iniciativa que não tem uma liderança definida, rumo ou diretrizes previamente estabelecidas, com logística e planejamento organizacional, morreu na praia. Ainda acho que este talvez seja o melhor projeto que até agora surgiu e que possa ter uma resposta mais alvissareira. Em Brasília, por exemplo, caso a marcha viesse a integrar o corpo de ações planejadas, cobraríamos pessoalmente das autoridades, caso consigamos pelo menos 10.000 participantes no movimento. Eventualmente, essa caminhada, poderia ser engrossada com o envolvimento de outros aposentados vinculados a outros fundos de pensão, como a PETRUS, a VALIA, a FUNCEF, o pessoal dos AERUS e AEROS além de outros. Há que se trabalhar para não caracterizarmos esse deslocamento como se fosse para beneficiar “privilegiados” ou “marajás” como somos designados, inclusive pelos próprios colegas da ativa e até mesmo a mídia. Muitos devem se lembrar do que a indigesta Veja fez contra nossos salários em anos passados. Poucos sabem o porquê dessa investida desse lixo, travestido de imprensa escrita.
Cecília, você disse bem, quando afirmou que ajudamos a construir a grandeza do BB, das PREVI e CASSI. É que, naqueles tempos as regras, estratégias, organização e instruções vinham de “cima”, devidamente embaladas nas Cartas Circulares e na CIC. Por isso fomos bem sucedidos, pois cumpríamos ordens. Havia cabeças na DG que orientavam sobre o quê e como fazer no desempenho de nossas atividades nas agências e órgãos de ponta. Só por isso legamos ao país uma instituição grande, forte, lucrativa e respeitada. Hoje continua havendo esse mesmo centro de decisões só que com objetivos diversos. Outrora, exercíamos atividades de fomento para a concessão de crédito e até orientações para empreendimentos dos micro, pequenos e médios produtores e empresários. Fossem eles dos setores rural, industrial, comercial ou de serviços. Lembro-me bem dos velhos tempos da CREAI que foi downgraded (rebaixada) para transformar-se no tal SETOP, exclusivamente sob o enfoque do neoliberalismo, perseguindo o lucro a qualquer custo. Deixamos de ser o maior banco agrícola do mundo e nos tornamos num banco comercial qualquer e totalmente dispensável como instituição de governo. Hoje, sofremos na carne todos os percalços perversos dessa transformação. É que os fins desses oportunistas de plantão passaram a ditar as regras, preparando o Banco do Brasil para sua privatização que só não foi realizada porque não tiveram tempo para fazê-lo(É bom ler o livro do Amaury Jr. “A Privataria Tucana”, recentemente editado. E nós, omissos, como muitos ainda o fazem agora, abaixamos nossas cabeças e deixamos que isso acontecesse. Hoje e no futuro próximo, caso não reajamos, seremos definitivamente massacrados, pois não mudamos a pecha velhos, aposentados “vagabundos” e inoportunos. Continuamos os penduricalhos com já nos cognominaram há algum tempo. Os salários indiretos destinados a nos oferecerem uma previdência complementar ou um plano de assistência médico-hospitalar tinham de nos ser subtraídos.
Continua na Parte III
Parte III – Final
Na verdade o programa de proletarização do pessoal iniciou-se em 1967, quando nos obrigaram a vinculação à PREVI que, àquela época, não deveria ter mais do que 2,0 mil e poucos remanescentes em seu quadro de associados. Os ônus do passivo trabalhistas do banco que se acumulava já incomodavam os ditadores de plantão. Até porque os militares nos invejavam, pois achavam que ganhávamos salários nababescos. O nosso grande guru, o mestre Tollendal, sabe disso muito melhor do que ninguém. Depois do fim da ditadura, nos tempos do pior ministro da fazenda que este país já teve, o indigitado Maílson da Nóbrega, começaram a desmontar todo o aparato de conquistas que havíamos conseguido a duras penas na carreira bancária que abraçamos como se fosse uma missão e não apenas uma profissão. Daí veio o caçador de marajás e deu continuidade a trabalho de acabar com as carreiras do funcionalismo público e das empresas estatais e economia mista. Finalmente, apareceu o Farol de Alexandria, o professor de Deus, Sr. FHC, para botar uma pá de cal no que restava de positivo para as carreiras funcionais do setor público. A “revisão” do estatuto da PREVI, alvo maior da intervenção que sofremos em 1997 enterrou qualquer esperança de recuperarmos um pouco da dignidade que usufruíamos como fruto de nossa dedicação e lealdade à Casa. Os dois governos trabalhistas sequer se preocuparam em nos devolver o que nos foi roubado. Pelo contrário, a Resolução CGPC nº 26/2008, estranha e obscuramente, piorou aquilo que já estava péssimo não só na PREVI, mas também na CASSI. O funcionalismo da ativa hoje, percebendo salários miseráveis, apesar dos elevados e constantes “turnovers” recebe ameaças de todos os lados. Ganha mal trabalha muito e não tem o mais mínimo liame com a empresa. O desalento do pessoal é sentido a olhos vistos.
Então minha cara Cecília e meus amigos e colegas, já passa da hora de nos organizarmos e tentar dar um basta definitivo nesses desfalques que fazem contra os recursos que poupamos em nossa vida de trabalhadores. Assim, vamos nos encontrar em Brasília, em Curitiba, no Rio de Janeiro ou mesmo aqui em Porto Alegre, ou em Londrina, Uberaba, ou seja, lá onde for para traçarmos um projeto de ação contundente. Pelo menos “morreremos” lutando.
Quem aceitar este repto que se comunique. Vamos marcar uma reunião, seminário, encontro ou o que seja para janeiro ou fevereiro. Proponho que a Cecília seja o centro receptor das adesões. Primeiro, para o encontro, reunião, seja lá o que for. Dai marcaremos o dia do início das discussões em uma das cidades acima, qualquer que seja, com prazo de pelo menos uma semana, quando seus participantes terão uma semana para terminarem seu trabalho.
Abraços a todos, bom Natal (se for possível) e feliz Ano Novo,
Luiz Dalton.
Mensagem de Leopoldina Corrêa:
Caros colegas,
Alguns de vocês não conseguiram abrir a Entrevista que eu fiz com o Holbein Menezes, então vou divulgar estes endereços:
http://www.youtube.com/user/unapbb?feature=mhee
http://www.youtube.com/watch?v=y9vGG2km8Gg
http://www.tvcoruja.com.br/tv_unap_bb_32.html
Recebam o meu abraço natalino
Leopoldina Corrêa
A Folha de São Paulo, na internet, está hoje com a notícia de um prejuízo de cerca de 100 milhões de reais no FGTS na Caixa Econômica. O caso, diz a Folha, atingiu a Postalis, o fundo de pensão dos funcionários da Caixa Econômica. É conveniente tomar conhecimento desse caso. Diz a Folha que envolve partidos políticos através de seus representantes nas administrações dessas entidades. A fiscalização, que é volumosa, não é solução para desfalques: Conselho Fiscal, Auditorias, Patrocinador, SPC, Previc!... Gorbachov dizia que a URSS tinha mais fiscal que trabalhador... que para todo fiscal precisava de outro fiscal... O problema é de MORALIDADE de quem administra.
Edgardo Amorim Rego
COM A PALAVRA D. ISA MUSA E TODOS AQUELES QUE ASSINARAM OU APOIARAM ESTE FAJUTO ACORDO.
ELES ESTÃO SUMIDOS. APENAS ALGUNS AINDA DÃO UNS PITACOS POR AÍ E VOLTAM A SUMIR.
EDISON DE BEM
On Dom 18/12/11 00:20 , ofern@uol.com.br sent:
----- Original Message -----
From: ofern@uol.com.br
To: rede-SOS-@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, December 17, 2011 3:54 PM
Subject: BET e BODE
A previ é de fato uma caixa de surpresas. Parece que não é só o futebol que detem a hegemonia de ser portador dessa caixa. E por incrível que pareça, basta se aproximar o fim de ano e lá vem ela, despejando sôbre nós um rol de maldades. No ano passado foi o NATAL GORDO se votássemos o SIM. Grande parte apoiou e o tal Natal gordo chegou só em fevereiro. Poucos raciocinaram que o BB precisava desesperadamente daquele apoio (fictício pois os associados não tem direito a voto) para cumprir metas determinadas (atingir os famosos 14,5%). Com ou sem tal aprovação do quadro dos ASSISTIDOS, ele induziria ao superávit para cumprir a legislação e se apropriar de quantia tão elevada. Este ano vem a informação que o superávit está se esgotando. Como diz Agenor em sua mensagem, talvez seja um bode na sala. Aguardemos e vejamos se também se esgotará para o BB, pois em junho próximo teremos recebido 29 das 60 ou 72 parcelas que em príncípio nos seriam destinadas, e aí, como escreveu o colega Cesar Reis, se não nos precavermos desde já, muitos estarão amargando sérias dificuldades, pois se vislumbram nuvens negras no horizonte. Tomara que nada disto ocorra. Todavia não podemos deixar de lado toda a conjuntura atual quando analistas de todas as partes do mundo já anteveem quadro semelhante à recessão da década de 1930. Omar
Serra e FHC estão na mira da CPI da Privataria, que prevê o depoimento de ambos
A ladroeira sempre aparece. Tarda mais não falta.
Gente,
Como não encontrei no dicionário, PRIVATARIA, na minha concepção, significa privatização por meio de pirataria.
Estou certo?
COMO FICA O PDV do Banco do Brasil PARA QUEM SAIU APARTIR DE 1996???E SOBRE FGTS Taxas de juros do FGTS de 3% para 6% JÁ NA APOSENTADORIA FOI REQUERIDO ESSE DIREITO POR UM TEMPO DE 30 ANOS; TRABALHADO?
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