MAIS R$ 1,50 NA MENSALIDADE
Caros Colegas Associados,
Nossa Associação continua em
franco crescimento e o aprimoramento no modo de se conduzir é condizente com a
qualidade que exigimos de nós mesmos, dirigentes, tanto na prestação de
serviços como no tratamento dispensado aos sócios, indiscriminadamente.
Seguindo esses parâmetros procuramos estar em dia com as necessidades da
Entidade e, primordialmente, com a satisfação gerada no seio do quadro social
em função das atenções a que ele faz jus, justificadas pela adoção de medidas visando
o bom atendimento como estas que ora levamos ao conhecimento de todos.
Dos exaustivos procedimentos que
viabilizam o ajuizamento de Ações, concluímos que há documentos coincidentes
exigidos para demandas diferentes, tais como Memória de Cálculo, Cópias da CTPS,
Certidões (isenção fiscal, nascimento, casamento, óbito), contracheques,
extratos, comprovantes básicos de identidade, CPF, de residência, etc. Por
isso, e visando facilitar o trabalho de busca e arregimentação desses papéis,
assim como minimizar custos para o sócio, estamos nos adequando para formação
de um banco de dados em que serão armazenados esses documentos recebidos para
integrar ações pleiteadas, desde a primeira, de modo que sirvam para uso futuro
sempre que o autor manifeste o desejo de ingressar em novo pleito. Isso por
certo redundará na redução de despesas e do tempo para formação de lotes
sequenciais. Consequentemente, imprimirá maior celeridade ao processo de ajuizamento,
pois é nossa pretensão encurtar o tempo médio do ajuizamento de lotes chegando
a menos de trinta dias doravante.
A experiência nos diz que a área
de informática é peça fundamental na condução dos serviços de uma Associação que
alcançou o porte da nossa. Tanto é que damos prioridade ao Setor de Comunicação
e Informática que vem sendo dotado de aparelhamento adequado a nível
profissional com computadores, impressoras, fax, linhas telefônicas, scanner,
etc. Essa preocupação se estende à criação e aprimoramento de sistemas programados
de informática (já em curso, a cargo de
web designers profissionais), que viabilizem a execução e monitoramento dos
serviços de tesouraria, cadastro, recepção e registro de documentos para ações,
informações, atendimento de consultas via e-mail (em 24 horas), emissão de
comunicados de recepção de documentos também no mesmo dia, comunicação entre
dirigentes, além de outros, mantendo a presteza no atendimento existente e a
inviolabilidade dos arquivos contendo dados particularíssimos, aí incluídos o
cadastro dos sócios e os assuntos internos, protegidos com o uso de senha
somente do conhecimento de poucos no âmbito administrativo. Sem contar que
dessas providências advirão melhores condições de trabalho (e de vida) para os dirigentes
encarregados de cuidar dos destinos da AAPPREVI voluntariamente – o que quer
dizer, dedicação integral sem auferir compensações financeiras por exigências
do Estatuto e da aceitação do cargo nas condições exigidas, o que mais conta.
Vale salientar que o custo desse
constante aprimoramento não é repassado ao sócio, até porque faz parte da
previsão orçamentária atender toda a demanda por determinado período.
Uma prova de que trabalhamos
dentro das projeções financeiras é a constatação de que nos mantivemos até hoje
respeitando o planejado, sem sofrer solução de continuidade na excelência dos
serviços prometidos e efetivados.
Com o sentimento do dever
cumprido aflorado, vale informar que tudo tem sido feito sem precisarmos
recorrer a artifícios para engordar a arrecadação com aumento de mensalidades, cobrança
de custas processuais e comissões, doações, sorteios, eventos sociais e venda
de seguros e planos de saúde, ou qualquer outra forma de onerar o bolso do
associado. De se notar o fato de que os compromissos contratuais mantidos com
prestadores de serviços do porte dos Escritórios Advocatícios e Contábil estão
subordinados às cláusulas de reajustes financeiros (todas em consonância com o
contratado), com a informação suplementar de que primamos em manter equilibrada
a relação com nossos Advogados obedecendo à Tabela da OAB - que se subordina a
reajustes mensais.
Em função do que nos capacitam
nossos Advogados ao amparo dos Contratos firmados, expandimos o leque de ações
patrocinadas e estamos autorizando a impetração de ação coletiva da RMI (para
todos os sócios, obviamente) ainda no decorrer deste mês. E mais uma virá proximamente
envolvendo outros fundamentos - sem contar o reaquecimento da Ação de Reajustes
95/96, já em vigor. Nesse contexto, e ao final desta fase, as ações
patrocinadas pela AAPPREVI se situarão no apreciável número de oito demandas
para os que se enquadrem nos fundamentos, com as despesas custeadas pela
Associação como sempre ocorre.
Assim é que, com imensa
satisfação consideramos cumprida a primeira etapa de vida produtiva da AAPPREVI
ao alcançamos o limite desta fase de crescimento, ressaltando a persistência na
manutenção da mesma mensalidade de R$ 10,00 por mais de dois anos e meio desde
a fundação – sem prejuízo da qualidade de tudo que nos propusemos executar.
No entanto agora, prevendo
maiores responsabilidades com o aumento do número de Ações Patrocinadas em
curto prazo, e imbuídos do inarredável propósito de manter a excelência do
tratamento dispensado ao Corpo Social, estamos definindo a previsão orçamentária
para os próximos três anos de modo a dar continuidade ao status existente. Por isso mesmo, no mês que se avizinha reajustaremos
o preço da contribuição mensal em valor correspondente à inflação do período (últimos
31 meses) que alcançou 15%, índice que será aplicado para corrigir a
mensalidade com acréscimo de R$ 1,50, situando-a em R$ 11,50 a partir de outubro
- em função da variação inflacionária conforme a tabela abaixo:
MÊS INPC MENSALIDADE
fev/10 0 R$ 10,00 - inicial em 10/02/10
mar/10 0,71 R$ 10,07
abr/10 0,73 R$ 10,14
mai/10 0,43 R$ 10,19
jun/10 -0,11 R$ 10,18
jul/10 -0,07 R$ 10,17
ago/10 -0,07 R$ 10,16
set/10 0,54 R$ 10,22
out/10 0,92 R$ 10,31
nov/10 1,03 R$ 10,42
dez/10 0,6 R$ 10,48
jan/11 0,94 R$ 10,58
mar/10 0,71 R$ 10,07
abr/10 0,73 R$ 10,14
mai/10 0,43 R$ 10,19
jun/10 -0,11 R$ 10,18
jul/10 -0,07 R$ 10,17
ago/10 -0,07 R$ 10,16
set/10 0,54 R$ 10,22
out/10 0,92 R$ 10,31
nov/10 1,03 R$ 10,42
dez/10 0,6 R$ 10,48
jan/11 0,94 R$ 10,58
fev/11 0,54 R$ 10,64
mar/11 0,66 R$ 10,71
abr/11 0,72 R$ 10,78
mai/11 0,57 R$ 10,84
jun/11 0,22 R$ 10,87
jul/11 0 R$ 10,87
ago/11 0,42 R$ 10,91
set/11 0,45 R$ 10,96
out/11 0,32 R$ 11,00
nov/11 0,57 R$ 11,06
dez/11 0,51 R$ 11,12
jan/12 0,51 R$ 11,17
mar/11 0,66 R$ 10,71
abr/11 0,72 R$ 10,78
mai/11 0,57 R$ 10,84
jun/11 0,22 R$ 10,87
jul/11 0 R$ 10,87
ago/11 0,42 R$ 10,91
set/11 0,45 R$ 10,96
out/11 0,32 R$ 11,00
nov/11 0,57 R$ 11,06
dez/11 0,51 R$ 11,12
jan/12 0,51 R$ 11,17
fev/12 0,39 R$ 11,22
mar/12 0,18 R$ 11,24
abr/12 0,64 R$ 11,31
mai/12 0,55 R$ 11,37
jun/12 0,26 R$ 11,40
jul/12 0,43 R$ 11,45
ago/12 0,45 R$ 11,50 – com o reajuste a partir de outubro de 2012.
Além de tudo, esse justificado e
oportuno reajuste nos trará substancial conforto financeiro, pois cobrirá o
valor da tarifa cobrada pelo Banco do Brasil que é de R$ 1,45 por lançamento de
débito/crédito da mensalidade de cada sócio. Como se vê esse encargo reduz a
atual mensalidade para R$ 8,55 líquidos.
Pelo exposto, contamos com a compreensão
de todos em assimilar estas explicações e com a fiel manutenção da condição
atual, nos dando apoio e suporte material ao contar com sua presença no quadro
social da AAPPREVI – que pertence a todos nós associados.
Portanto, e a contragosto, está anunciado o “aumento” de R$
1,50 no valor da mensalidade que passa a ser de R$ 11,50 a partir de outubro de
2012.
Atenciosamente,
Marcos Cordeiro de Andrade
Presidente Administrativo
Presidente Administrativo
José Gilvan Pereira Rebouças
Vice Presidente Financeiro
Vice Presidente Financeiro
Curitiba (PR), 17 de setembro de 2012.
Leia a Revista Direitos, da AAPPREVI – nº 3:
12 comentários:
GREVE dos bancários.
Publicado no site da Contraf-CUT
Sem proposta decente da Fenaban, bancários deflagram greve na terça
Os bancários fazem assembleias em todo o país nesta segunda-feira 17 para organizar a greve nacional por tempo indeterminado a partir da terça-feira 18, se até lá a Fenaban não apresentar uma proposta que contemple as reivindicações da categoria sobre remuneração, emprego, saúde e condições de trabalho, segurança e igualdade de oportunidades.
Seguindo orientação do Comando Nacional, coordenado pela Contraf-CUT, os bancários rejeitaram a proposta dos banqueiros de 6% de reajuste (apenas 0,58% de aumento real) nas assembleias realizadas na quarta-feira 12 e deflagraram a greve a partir de terça.
A Contraf-CUT enviou carta à Fenaban no dia 5 para informar sobre o calendário de mobilização e reafirmar a importância de se buscar um acordo negociado. Mas até agora os bancos não deram nenhuma resposta. Clique aqui para ler a carta aos bancos.
'Bancários estão indignados'
"Os bancários vão à greve porque estão indignados com a postura mesquinha e gananciosa dos bancos. São o setor mais rentável da economia, continuam batendo recordes de lucratividade mesmo maquiando os balanços, premiam seus altos executivos com remuneração milionária cada vez maior, enquanto pagam aos bancários salários mais baixos que nos países vizinhos e ainda fazem uma proposta de reajuste que é inferior à quase totalidade dos acordos salariais assinados no primeiro semestre por setores da economia menos rentáveis", explica Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.
Os seis maiores bancos (BB, Itaú, Bradesco, Caixa, Santander e HSBC) tiveram R$ 25,2 bilhões de lucro líquido no primeiro semestre, mesmo lançando nos balanços R$ 39,15 bilhões como provisões para devedores duvidosos. "Esse é um disparatado truque contábil, porque a inadimplência cresceu apenas 0,7 ponto percentual no primeiro semestre em relação ao mesmo período do ano passado e está com viés de baixa", acusa Carlos Cordeiro. Clique aqui para ver como funciona a maquiagem.
Pesquisa do Dieese revela que 97% dos acordos salariais do primeiro semestre no país contêm aumentos reais de salário, quase todos acima da proposta de 0,58% apresentada pela Fenaban na penúltima rodada de negociação, no dia 28 de agosto. Confira aqui o estudo do Dieese .
A proposta da Fenaban também é uma completa contradição com a política de remuneração anual dos altos executivos dos bancos. Segundo dados fornecidos pelos quatro maiores bancos à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), os diretores estatutários terão um reajuste de 9,7%, o que representa aumento real de 4,17%. Cada diretor do Bradesco embolsará este ano R$ 4,43 milhões. O do Santander, R$ 6,2 milhões. E o do Itaú, R$ 8,3 milhões no ano. Leia aqui .
Continua na Parte II
Parte II - Final
É um contraste gigantesco com o piso dos bancários, hoje de R$ 1.400. Esse piso, que equivale a 681 dólares, é menor do que o salário de ingresso do bancário uruguaio (1.089 dólares) e argentino (1.200 dólares), segundo levantamento feito pela Contraf-CUT.
"Vejam que situação perversa. Aqui estão os maiores lucros dos bancos e as mais altas remunerações dos executivos, junto com os salários mais baixos dos trabalhadores. São práticas inadmissíveis como essas que tornam o Brasil um dos 12 países mais desiguais do mundo e a quarta pior distribuição de renda da América Latina", critica o presidente da Contraf-CUT.
As principais reivindicações dos bancários
● Reajuste salarial de 10,25% (aumento real de 5%).
● Piso salarial de R$ 2.416,38.
● PLR de três salários mais R$ 4.961,25 fixos.
● Plano de Cargos e Salários para todos os bancários.
● Elevação para R$ 622 os valores do auxílio-refeição, da cesta-alimentação, do auxílio-creche/babá e da 13ª cesta-alimentação, além da criação do 13º auxílio-refeição.
● Mais contratações, proteção contra demissões imotivadas e fim da rotatividade.
● Fim das metas abusivas e combate ao assédio moral
● Mais segurança
● Igualdade de oportunidades.
Fonte: Contraf-CUT
Leiam no Blog do Ed:
221. Perguntas Que Não Consigo Calar (continuação do texto 220).
http://blogdoedear.blogspot.com.br/
Acho, s.m.j., que o valor da mensalidade poderia ser arredondado para R$ 12,00.
Aproveitando o espaço, alguém sabe dizer a que se refere o depósito judicial que consta no espelho da Previ, referente ao mês 09/12 ?
(CP72 IRRF-DEPOSITO JUDICIAL PREVI 09/2012).
Obrigado
Francisco Rodrigues
mat. 3.434.360-1
CP72 - IRRF - FOPAG 09/12
Senhor Ségio,
Recebemos determinação judicial de apartar 33,33% do imposto mensalmente cobrado em sua folha. Isso se deve em função do deferimento de uma Antecipação de Tutela, concedida pela 6ª Vara Federal de Brasÿlia, referente ao processo coletivo nº 14460-60.2010.4.01.3400, em favor da ANABB, representando seus associados em todo o Brasil, com retenção de 1/3 cobrado de imposto sobre o complemento PREVI, registrado em sua folha de pagamento sob a verba CP72 - IRRF - Depósito Judicial.
A verba CP72 indica o valor do imposto de renda que será depositado judicialmente, ao invés de ser repassado diretamente para a Receita Federal.
O processo questiona a ocorrência de bitributação sobre as contribuições vertidas para o plano de previdência de janeiro de 1989 a dezembro de 1995, na proporção de 1/3, já que na ocasião a paridade das contribuições era de uma parte do participante para duas partes do patrocinador (Bando do Brasil).
Por trata-se de uma determinação judicial, cabe ÿ PREVI o seu simples cumprimento.
Assim, para mais informações orientamos contatar a entidade autora da ação.
Permanecemos ÿ disposição.
LUZIANE COSTA LONGA MACHADO AZEVEDO
Gerência de Atendimento
PREVI
Sérgio de Souza
Mat. 9.104.081-7
AGORA JÁ ME CADASTREI E POSSO COMENTAR; COMO JÁ HAVIA ESCRITO ; CONCORDO COM A NOVA MENSALIDADE E APOIO .! O DIA QUE NÃO CONCORDAR EU AVISO E ME RETIRO. ACREDITO QUE AAPPREVI É A ÚNICA E ESPERO QUE POSSAMOS CONTINUAR SE O MARCOS NÃO DESISTIR.
AQUI JAMAIS ANÔNIMO ; HPN; ,MATRÍCULA ;3984740-3; E QUE OS ANÔNIMOS SE IDENTIFIQUEM. CONCORDO COM A MEDIA SANEADORA.
Eu já me cadastrei tambem...apoio o aumento.Abraços, Jeanne.
Marcos Cordeiro,
À AAPPREVI, hoje, é o orgulho maior de todos os aposentados e pensionistas do BB.
A sua transparência e as notícias e fatos em tempo presente estão incomodando muita gente.
Parabéns !
Que o Bom DEUS nos abencoe hoje e sempre!
Paulo Roberto
Francisco Rodrigues,
A respeito da verba CP72, trata-se da Acao IR 1/3 Previ (bitributacao) descontada pela Previ a Uniao no periodo de 1989 a 1995.
Essa verba esta sendo apropriada como deposito judicial em meu contra-cheque, desde Agosto de 2011, gracas a celeridade e o dinamismo da nossa AAPPREVI na conducao dos nossos processos.
Informo-lhe que desvinculei-me daquele ninho de ratos(ANABB), desde o ano de 2008.
E hoje tenho nada menos que seis acoes junto a AAPPREVI, da qual sou um dos entre inumeros associados a propagar e divulgar os seus feitos, a transparencia e a entrega dos idealizadores e criadores dessa Associacao e da importancia do seu Blog que veio preencher uma lacuna de fatos e noticias em tempo real, que as demais associacoes e a propria PREVI nos negava.
Paulo Roberto
+++++VAMOS TODOS JUNTOS NO CRESCIMENTO E FORTALECIMENTO DA NOSSA "AAPPREVI" INDICANDO MAIS E MAIS SOCIOS+++++
Meu agradecimento ao colega Sérgio de Souza, pelo esclarecimento.
Por quê a Anabb não divulgou isso ?
Francisco Rodrigues
mat: 3.434.360-1
Fonte: O Estado de S.Paulo
Por Beatriz Bulla |
Os bancários de todo o País entram em greve, por tempo indeterminado, a partir de terça-feira (18). Desde a primeira semana do mês, quando a Federação Nacional de Bancos (Fenaban) apresentou proposta de reajuste salarial muito distinta da reivindicação dos bancários, os trabalhadores ameaçam cruzar os braços. Ao todo, a categoria reúne cerca de 500 mil funcionários no País.
Os banqueiros apresentaram proposta de reajuste linear para salários, pisos e benefícios de 6%. A proposta passa longe da reivindicação dos trabalhadores que pedem 10,25%, sendo 5% de aumento real. "As expectativas que eles (bancários) demonstram estão fora da realidade que a economia está vivendo. Este ano a economia está muito indefinida. Precisamos de certa cautela para fazer acordos", justificou o diretor de Relações de Trabalho da Fenaban, Magnus Ribas Apostólico.
Na noite desta segunda-feira (17), os bancários voltaram a se reunir em assembleias para organizar a greve que começa terça-feira. "Hoje, as assembleias não vão apreciar nada; são meramente organizativas. Avisamos desde o dia 05 e até o momento não recebemos nenhuma nova proposta", disse o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Carlos Cordeiro.
"Eles estão querendo ver o tamanho da greve. No ano passado, de 18 mil agências, chegamos a 10 mil paralisadas. A expectativa é de mobilização no mínimo igual a do ano passado", afirmou Cordeiro. Em 2011, os bancários conseguiram reajuste de 9%, com 1,5% de aumento real. "Neste ano, o que eles ofereceram dá só 0,58% de aumento real", diz o presidente da Contraf.
Apostólico contesta a avaliação dos bancários de que a Fenaban não está disposta a negociar: "Nós dissemos a eles: avaliem a proposta, vejam se existe alguma coisa que precisa ser feita de forma diferenciada, que nós levaremos aos bancos". De acordo com ele, a Fenaban está disposta a fechar acordo com os bancários, mas tem limitações. "Temos uma convenção coletiva bastante cara com muitos benefícios. É possível evoluir, mas não é possível fazer grandes saltos", afirmou. "Greve é ruim para banco, bancário, população. Nós estamos saindo de uma série de greves ao serviço publico e gostaríamos de evitar isso (a paralisação)", disse Apostólico.
Além do reajuste salarial, os trabalhadores pleiteiam mudanças na participação nos lucros e resultados (PLR) e em outras questões econômicas. A proposta da Fenaban foi de PLR de 90% do salário acrescido de valor fixo de R$ 1.484,00, podendo chegar a 2,2 salários de cada empregado. A reivindicação dos bancários à Fenaban é de PLR de três salários mais R$ 4.961,25 de parcela fixa.
Prezados colegas,
Concordo plenamente com a cobrança da nova mensalidade da AAPPREVI. Acho até muito pouco para o montante de ações das quais participamos e pela doação que os dirigentes empregam nessa empreitada, sem receber nada para exercerem seus cargos. É de encher os olhos.
Contem sempre com a minha humilde colaboração.
Um forte abraço.
Sérgio Figueiredo
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