quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Reuniões a convite da PREVI



Caros Colegas,

Eis a carta que a AAPPREVI enviou nesta data ao Presidente da PREVI:


Curitiba (PR), 30 de janeiro de 2013.
Ilmo. Senhor.
DAN CONRADO
Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil – PREVI
Praia de Botafogo, 501/3º pavimento - CEP 22250-040
Rio de Janeiro – RJ

Senhor Presidente,

Vimos respeitosamente demonstrar estranheza e descontentamento pela forma discriminatória com que essa Entidade que preside tratou os 4.013 sócios da AAPPREVI (TODOS assistidos do PB1 e regularmente inscritos), por ocasião da reunião havida em sua sede no dia do aposentado, 24/01/13, anunciada no seu site:

Nesta quinta-feira, 24/1, vinte e cinco representantes de associações de aposentados estiveram na sede da PREVI à convite da diretoria executiva, em homenagem ao Dia do Aposentado. A reunião foi prestigiada também por membros dos conselhos deliberativo, fiscal e consultivo da Entidade.”

Gostaríamos de saber, e informar aos nossos associados, quais foram os critérios usados por sua Diretoria Executiva para direcionar os convites aos representantes de associações, uma vez que a AAPPREVI não foi contemplada com a honraria.

Segundo consta, somente membros da FAABB foram convidados e, desse modo, associações não filiadas foram esquecidas. Por conta disso, vasculhamos seus normativos e constatamos que em nenhum lugar estão delineados os critérios de reconhecimento da representatividade de participantes e assistidos da PREVI, vinculados a Associações de Classe. Também não há registro de que a PREVI rejeita a legitimidade das Associações de Aposentados e Pensionistas não subordinadas ao mando da Federação.

A Associação dos Participantes, Assistidos e Pensionistas do Plano de Benefícios Nº Um da PREVI - AAPPREVI, fundada em 10/02/2010, está oficialmente registrada nos Órgãos competentes e sua existência é do conhecimento dessa Caixa conforme carta que lhes endereçamos no dia 02 de março de 2010, cuja cópia anexamos.

Por tudo isso, esperamos que atos excludentes idênticos não mais ocorram em respeito aos aposentados e pensionistas que representamos, ao tempo em que pedimos mandar esclarecer o fato de a AAPPREVI ter perdido a oportunidade de participar do recente evento, cujos propósitos deveriam atingir TODAS as associações de aposentados e pensionistas iguais à nossa, pelo que se depreende do texto da nota divulgada:

"O objetivo desta reunião é buscar formas de estreitar a relação entre PREVI e associações. Entendemos que vocês são um elo importante entre PREVI e aposentados, razão de ser desta Caixa de Previdência", afirmou o diretor de seguridade, Marcel Barros”.
“No encontro, os representantes das associações puderam expor seus anseios, expectativas e esclarecer dúvidas, além de conhecer melhor as dependências, a estrutura organizacional e o corpo técnico da PREVI em visita às gerências.”

Atenciosamente,

Marcos Cordeiro de Andrade
Presidente Administrativo

                                                                                  Curitiba (PR), 02 de março de 2010.

PREVI – Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil
Centro Empresarial Mourisco
Praia de Botafogo, 3° e 4° andares
Botafogo – CEP: 22250-040
RIO DE JANEIRO (RJ


Prezados Senhores.

Cumprimos o feliz dever de participar a fundação da AAPPREVI (Associação dos Participantes, Assistidos e Pensionistas do Plano de Benefícios Nº UM da PREVI), sediada nesta Capital e criada com a finalidade de apoiar e defender os participantes, aposentados e assistidos do Plano de Benefícios N° 1, da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil – PREVI.

Ao tempo em que reconhecemos a necessidade de ajuda para enfrentarmos os desafios que nos aguardam, colocamos nossos préstimos ao seu dispor para o que possamos desenvolver, também, em sua direção.

Reconhecendo as limitações iniciais acreditamos que nossa capacidade de trabalho voluntário servirá de incentivo à transposição de barreiras, amparados na certeza de que contaremos com a solidariedade de todos que acreditem na honestidade de propósitos que nos norteia.

A difícil missão que nos impusemos em benefício do grupo representado será cumprida progressivamente, pois confiamos em Deus que com humildade, perseverança e apoio Amigo o sucesso será alcançado.

Atenciosamente,

_____________________________                          ____________________________     
      Marcos Cordeiro de Andrade                                    José Gilvan Pereira Rebouças
         Presidente Administrativo                                        Vice Presidente Financeiro

AAPPREVI (Associação dos Participantes, Assistidos e Pensionistas do Plano de Benefícios Nº Um, da PREVI) – CNPJ 11.632.592/0001-80
Rua Professor Ulisses Vieira, 864 – Vila Izabel - CEP 80320-090 - CURITIBA (PR)
Site:         www.aapprevi.com.br                  E-mail: aapprevi@aapprevi.com.br

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Que reunião foi essa?



Marcos Cordeiro de Andrade

Caros Colegas,

Convoca-se uma reunião fajuta com motivos fajutos e convida-se representatividade igualmente fajuta e dá no que deu. Resultados decepcionantes, somente porque excluíram quem lhes podia fazer frente com contundentes questionamentos. E que com coragem de peitar posturas ditatoriais e eleitoreiras teria modificado o panorama encabrestado que a PREVI convenientemente montou. Nem mesmo o antigo menor aprendiz, presidente do Feudo, se sentiu à vontade no ambiente folclórico e demorou pouco no circo instalado. Também, pudera, não foi para ele que montaram e encenaram a peça encomendada para fazer rir e chorar aos presentes.

Mas como esperar que a aguerrida AAPPREVI pudesse estar presente em eventos coordenados pela toda poderosa FAABB e sua eterna mandante? Ou esquece-se que essas duas vetustas figuras montaram uma farsa no calabouço de Xerém para expulsar nossa Associação do seu imaculado seio? Os convidados foram selecionados como cartas marcadas convenientemente abaixo do rótulo de “somente filiadas da FAABB”, independente do número de sócios que representam.

Mostrem uma associação de aposentados e pensionistas dependentes da PREVI que tenha mais sócios do que a AAPPREVI e boto a viola no saco. Mas como não conseguirão essa proeza deixo meu instrumento de trabalho à mão e o dedilho com a franqueza e a indignação que me movem. A AAPPREVI já conta com mais de 4.000 associados regularmente inscritos, afora 547 que um renunciante dirigente atrapalhado e mal intencionado deixou em “quarentena” antes da eleição de 28.11.12. Sem explicações encontradas, por mais que se busque.

Repito, nenhuma das associações de aposentados desse meio tem mais sócios do que a AAPPREVI. Citar ANABB e AAFBB não conta, pois nenhuma das duas se firma no conceito de defensoras dos “aposentados e pensionistas” por conta dos preceitos estatutários que as regem ou desrespeitam. A ANABB estampa no seu Artigo segundo que estão entre suas finalidades “defender os interesses do Banco do Brasil”. E a segunda mudou até o significado da sua sigla na última reforma estatutária na tentativa de enganar seus sócios.  De AAFBB (Associação dos Antigos Funcionários do Banco do Brasil) passou para AAFBB com troca da inscrição “Antigos” para Aposentados, querendo, também, maquiar sua vocação de organização eminentemente empresarial, como a outra “gigante”. Enquanto uma se dedica à exploração comercial de Seguros, Planos de Saúde, Odontológicos e de Previdência Privada, atuando também na construção civil, a outra explora os ramos hoteleiro e de seguro. Sem contar que ambas são proibidas de assim atuar pelo enquadramento apregoado na abertura dos seus nobres Estatutos: “sem fins lucrativos”.

Que reunião foi essa que somente deram destaque a um sindicalista falastrão que discorreu sobre tudo no mundo, menos sobre as coisas do mundo dos aposentados e pensionistas? Por que as figuras carimbadas se prestaram ao papel de simples coadjuvantes da fala do patrão mor? Por que o único que se dispôs a fazer inserção pertinente teve a fala cassada?

Por que não se falou no prometido e não cumprido realinhamento do plano? Ou na perenidade do BET, no amparo às pensionistas e na distribuição do superávit cujo anúncio se avizinha?  Por que se perder tempo com filminho enaltecedor das qualidades verborrágicas do sindicalista?  Se a reunião era para isto somente, melhor teria sido trancafiar cinegrafistas e atores num estúdio bem equipado para rodar o filme. Ao final haveria coerência.

Todavia, palhaçada maior está por vir. Ou alguém esqueceu a caravana da alegria?  Logo estará de volta, pois a preliminar já foi encenada.

Chego a pensar que está na hora de se fundar uma agremiação para fazer frente à subserviente FAABB, clamando aos céus: Livrai-nos do mal. E esperar que os anjos digam amém!

Da próxima vez esqueçam a FAABB e seus encabrestados e convoquem a AAPPREVI. Esta, sim, serve para defender os aposentados e pensionistas dependentes da PREVI. Sabe o que diz, sem medos e sem culpas. Porque não tem rabo preso.

Leia a Revista DIREITOS, da AAPPREVI:

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR), 29 de janeiro de 2013. www.aapprevi.com.br

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Aposentados e Associações



Marcos Cordeiro de Andrade

Caros Colegas,

As associações de aposentados e pensionistas já não carecem de chamativos exagerados para atrair sócios. São desnecessárias sedes suntuosas com salões de festas e de jogos com agendamento de bailes, almoços, chás, excursões, saraus e luaus para cativar seus cobiçados mantenedores. Também não precisam sustentar clubes campestres e representações bem instaladas que somente servem como cabides de empregos. Nem funciona mais o engodo de agir como conglomerados empresariais para vender seguros, imóveis, planos de previdência e de saúde concorrendo deslealmente com o comércio regular, uma vez que há registro em seus Estatutos da condição de organizações com fins não econômicos. De ressaltar que tudo isto onera o bolso dos sócios, fazendo crescer o patrimônio dessas entidades sem trazer benefícios práticos para quem as sustentam. E fazem crescer os olhos de dirigentes inescrupulosos. Ademais, somente os sócios que moram nas cercanias se beneficiam dos luxos e confortos nas suntuosas sedes, sem diferenciação do preço das mensalidades cobradas.

Hoje, as pequenas associações estão se conscientizando do papel social que exercem como defensoras dos usurpados direitos dos seus sócios. Conhecedoras que são dos perigos que os rondam elas são incansáveis em defendê-los, ao contrário da vista grossa das “grandes” e antigas, uma delas com mais de meio século de existência seguindo a sugar o rico dinheirinho dos sócios e sem fazer muito por eles, porque os estatutos de algumas não lhes permite ir de encontro aos interesses do Banco do Brasil.

Por outro lado, as sociedades ditas pequenas cobram pouco, cumprindo seu fundamental papel, e sabem que para atrair novos sócios no seio protetor bastam algumas ações bem fundamentadas para funcionar como autênticas campanhas publicitárias bem sucedidas. E assim  elas se comportam dentro da sua verdadeira função que é servir aos associados – sem visar lucros e benefícios financeiros para os dirigentes. 
  
Ainda bem que graças à abnegação de idealistas dedicados, as associações que despontam têm contribuído para que aposentados e pensionistas da PREVI conheçam a atual realidade, em função do tratamento que lhes dispensam o trio BB/PREVI/CASSI. Pois vai longe o tempo em que esse contingente oriundo dos quadros do BB levava vida tranquila em relação aos mantenedores dos benefícios previdenciários, de saúde e de seguridade. No Banco do Brasil de outrora havia a confiança de que éramos protegidos pelo empregador e pelas Caixas de Previdência e de Assistência. Tanto é que não se pensava no assunto, havendo tempo para dedicação espontânea ao trabalho e levar tranquilidade para a família, com assistência integral ao lar - no lazer e no amparo presencial. Os pais eram mais dedicados à família, investiam no convívio com mulher e filhos nos finais de semana frequentando clubes e parques e levando-os em viagens de férias, permitidas pelo bolso suprido de bons salários e gratificações semestrais. Tempo em que dinheiro, longe de ser problema como hoje, era sinônimo de conforto e bem estar garantidos aos assalariados do BB.

Mas isso foi no tempo em que o Banco era o representante do Tesouro e não temia a concorrência, pois seu maior rival, a Caixa, atuava em outras áreas que não lhe afetavam o desempenho. Nessa época o Banco era eminentemente agente do governo e gerava bons lucros internos e externos, pois contava primeiramente com a eficiente “máquina” que rodava com precisão de relógio suíço as engrenagens que moviam seu extraordinário e primoroso funcionamento – os abnegados servidores. E o status de empresa eficiente lhe permitia agradar seus “senhores” – governo, acionistas e quadro funcional responsável por seus sucessos financeiros. E todos viviam felizes.

Mas tudo acabou. Não em pizza como se costuma dizer dos finais infelizes. Mas em cinzas geradas nas renovadas fogueiras ateadas pelo materialismo implacável que em nome do progresso, da modernidade e da política sem fronteiras, desrespeita o ser humano que lhe serve, usando-o como máquina robótica para gerar lucros por errôneos meios inconfessos.

O Banco do Brasil tornou-se subserviente e joguete nas mãos do governo e a serviço dele. Embrenhou-se em acirrada disputa com concorrentes privados abastecidos por intermináveis capitais estrangeiros e, para continuar no topo do ranking, não se furtou em se desfazer do sem bem maior – o funcionalismo - caro, porque eficiente - em detrimento da qualidade de trabalho e de vida do quadro remanescente, em nome da economia de custos. Buscou alternativa para honrar os compromissos com o patrão mor – o governo – enveredando por sendas não antes frequentadas como tábua de salvação. Passou a dominar o eficiente e indispensável fundo de pensões criado por seus funcionários para dele se servir como único dono, travestido de beneficiário também. E com dinheiro que lhe subtrai na maior cara de pau, fabrica balanços positivos para pagar obrigações trabalhistas na forma de PLR, e distribuir dividendos fictícios aos acionistas, entre eles o Governo como maior beneficiário.

Avolumando-se o patrimônio do outrora intocável fundo de pensão dos funcionários, o Banco mudou a postura de mero patrocinador para transmudar-se em usurpador da sua riqueza. Infiltrado de sindicalistas e partidários dos governos em gestões sucessivas, com eles e para eles o BB encontrou meios de lançar mão do dinheiro acumulado na PREVI, destinado ao pagamento dos benefícios de aposentadorias e pensões. Tanto é que foram forjados entendimentos jurídicos, imperfeitos é bom dizer, para justificar assaltos corriqueiros ao invejável montante de mais de 150 bilhões de reais, juntados e reproduzidos durante mais de 100 anos com o fruto das contribuições dos participantes e, diga-se, também do patrocinador por força de Lei, mas tudo com finalidade específica determinada no estatuto e nas Leis, tendo como únicos e perfeitos beneficiários os participantes contribuintes - sem merecer inclusão nesse rol as figuras do BB/governo/partidos políticos e etc.

A partir daí, o que era sentimento da proteção do Fundo mudou para preocupação constante, pela diminuição do patrimônio em consequência dos ilegítimos e seguidos saques legalizados na marra. Junte-se a isso o uso do dinheiro com retorno incerto para patrocinar obras faraônicas de governos incompetentes e megalômanos e estará fechado o cerco do medo. O que significa dizer que para os aposentados e pensionistas fica o entendimento de que estão à sombra das nuvens negras da incerteza.

Por tudo isto, lembrando o dia do aposentado, é premente a necessidade de que os aposentados e pensionistas se inteirem do que ocorre na PREVI para proteger os seus direitos. Para tanto, é necessário abandonar a postura de aposentado despreocupado com o presente e alheio ao futuro na ilusão de que seus benefícios estão protegidos, somente porque todo dia 20 o benefício está na conta, mas sabe-se lá até quando. É bom entender que a garantia já não é a mesma e sérias ameaças pairam sobre nossas cabeças brancas. Porque se não tomarmos cuidado, cedo perderemos por completo essa proteção e viraremos carniça para alimentar os abutres encastelados nos governos.

Por tudo isto, vale a pena se filiar a uma associação de aposentados e pensionistas da sua cidade, ou que opere a âmbito nacional, desde que cuide efetivamente da defesa dos seus direitos juridicamente. De preferência sem cobrar por isto além da mensalidade de sócio. A AAPPREVI provou que isto é possível, pois tem esse perfil e impetra ações judiciais sem cobrar nada além de irrisória mensalidade. E não escolhe a quem levar às barras dos tribunais, desde que tenham contas a ajustar com aposentados e pensionistas. Tanto é que na relação de réus chamados à responsabilidade juridicamente estão, entre outros, o BB, a PREVI e a Fazenda Nacional. E tamanho é o sucesso desse modo de gestão que a AAPPREVI está sendo imitada nos seus fundamentos, depois de muito insistir para que as outras agissem de igual modo. Por isso não havia necessidade de um antigo dirigente ter se apropriado dos seus arquivos para fundar uma imitação barata rotulada de associação. A AAPPREVI há muito disponibiliza meios de copiarem seu modelo de gestão – gratuita e honestamente.

Mas, atenção, procure uma associação capacitada para o que se propõe e que tenha experiência mínima de alguns anos de atuação correta, sem manter em seu quadro diretivo pessoas guardiães de interesses pessoais, cegas pelo poder de mando e do dinheiro fácil e que, por isso, tudo fazem para conseguir seus intentos sem caráter. Eleja para representá-lo uma que tenha no topo da sua pirâmide gente oriunda dos quadros do BB, aí incluídos advogados e dirigentes. Sérios, leais e altruístas. Com cabeças coroadas de cabelos brancos.

Por fim, recomendo que, mantendo o olho vivo, nomeie sua associação e achegue-se a ela. Antes que seja tarde.

Que Deus lhes proporcione um bom dia do aposentado.

Leia a Revista Direitos, da AAPPREVI:


Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR), 24 de janeiro de 2013. www.aapprevi.com.br .  

domingo, 20 de janeiro de 2013

Ajuizada a Ação IR-RENDA CERTA


Ajuizada a ação IR-RENDA CERTA - da AAPPREVI

COMUNICADO DA AAPPREVI

Curitiba (PR), 20 de janeiro de 2013.

Caros Colegas,

Sem descuidar da assistência aos seus tradicionais clientes, o Dr. José Tadeu de Almeida Brito atendeu ao chamamento da AAPPREVI e colocou à disposição toda estrutura organizacional do Escritório Almeida Brito, com seus eficientes colaboradores, para se desincumbir da missão que lhe foi entregue. No exíguo espaço de seis dias, cumpriu o prazo determinado e no dia 18/01/13 ajuizou a Ação IR-RENDA CERTA, mais nova e pioneira demanda conduzida pela Associação. Tudo em benefício dos associados que se habilitaram ao pleito, sem custos adicionais à mensalidade de R$ 11,50 como ocorre com as demais ações patrocinadas.  Isso vem corroborar o acerto em termos designado o Dr. José Tadeu para gerenciar o Departamento de Assessoria Jurídica e nomeá-lo como patrono desta causa.

A ação Judicial do IR-RENDA CERTA seguiu a lógica jurisprudencial para ser iniciada na Justiça Federal da 4ª Região, que engloba os Estados do PR, SC e RS. A escolha se deu em razão do conflito de Foro provocado por determinadas ações impetradas no Rio de Janeiro, onde os Magistrados desqualificavam a iniciativa alegando que o pleito deveria se desenvolver na jurisdição da Comarca onde a AAPPREVI tem Sede (Curitiba). Acresce o fato de que a Justiça Federal nesta Capital está totalmente informatizada há mais de três anos e os processos são tratados eletronicamente, o que garante agilidade ímpar na condução dos procedimentos jurídicos no seu âmbito. Tanto é que ao cair da tarde do dia em que esta ação foi distribuída, 18/01, dois dos Magistrados designados já tinham emitido pedidos rotineiros de apresentação de documentos: cópias autenticadas do Estatuto, da Ata de fundação e da eleição da atual Diretoria o que, também, foi tempestivamente atendido com envio desses documentos por meio eletrônico (digitalizados).

Por dever de ofício, informamos que os processos foram compilados privilegiando o entendimento do Estatuto do Idoso, com indicativo de prioridade para os casos específicos. Também, em obediência aos propósitos de transparência no uso e aplicação do dinheiro dos associados, salientamos que a AAPPREVI desistiu de solicitar Gratuidade de Justiça (antecipando o pagamento das custas processuais devidas, feito integralmente no data em que foi protocolada a ação). Essa medida visa dar celeridade ao trâmite dos processos, tendo em vista que dificilmente algum Juiz concederia tal benefício, considerando-se a capacidade de pagamento dos autores. Até porque eles estão pleiteando devolução de IR arbitrado sobre quantias recebidas, oriundas da distribuição de lucros auferidos pelo Fundo de Pensão que os assiste.

Assim sendo, entendemos que a Gratuidade de Justiça, se solicitada como vinha ocorrendo por iniciativa do Escritório do Rio, somente contribui para irritar os Magistrados ao julgar o mérito dos pedidos e que, ao arbitrar a exigência do cumprimento do recolhimento do valor das Guias respectivas, nos subordinam à perda de tempo entre datas, com substancial acréscimo de trabalho e controle dos prazos por parte da nossa Tesouraria. Vale lembrar que a anterior ação IR-BET segue esse caminho com relação aos processos em julgamento e até agora tivemos que pagar os valores das Custas arbitradas, pela negativa na concessão dos pedidos de Gratuidade. Esse entendimento trouxe inúmeros transtornos a Associação, pela fragilidade de comunicação até então existente dentro do modo condenável que o Escritório mantinha de somente se reportar ao Tesoureiro de então, desconhecendo e desrespeitando acintosamente a autoridade do Presidente, por este condenar certas posturas decisórias arbitrárias adotadas por ambos.

Em conclusão, cumprimos mais uma exaustiva etapa em favor dos nossos sócios, graças à eficiente estrutura montada pela atual Diretoria da AAPPREVI. E a partir do dia 22/01/13, terça feira, os números dos processos estarão disponíveis para consulta diretamente no Portal do Tribunal, através da Área do Associado no nosso site.

Por tudo que fizemos e que se fará, desejamos boa sorte aos participantes da nossa mais nova ação impetrada - a Ação IR-Renda Certa.

AAPPREVI – Associação dos Participantes, Assistidos e Pensionistas do Plano de Benefícios Nº Um, da PREVI. www.aapprevi.com.br

Atenciosamente,
Marcos Cordeiro de Andrade
Presidente Administrativo

Antonio Américo Ravacci
Vice Presidente Financeiro

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Ação IR BET, da AAPPREVI



NOTA DA AAPPREVI

Curitiba (PR), 16 de janeiro de 2013.

Verba P-350. Todos têm direito à restituição do IR retido indevidamente.

Caros Colegas,

Uma vez configurado o caráter de bitributação do IR cobrado sobre os valores do último superávit, distribuído através da verba P-350 no contracheque PREVI desde MARÇO/2011, a AAPPREVI criou a AÇÃO IR BET em que pleiteia para os seus sócios a reparação desse erro fundamental, exigindo a devolução dos valores do Imposto de Renda retidos indevidamente.

Essa ação da APPREVI já tem dois lotes ajuizados, compostos de 76 grupos num total de 756 participantes e o terceiro lote está em fase de fechamento, disponível a todos os interessados. A movimentação dos processos é acompanhada diariamente através da Área do Associado com uso de senha individual.

O advogado responsável é o Dr. JOSÉ TADEU DE ALMEIDA BRITO, componente da Assessoria Jurídica da AAPPREVI desde a fundação.

O critério de participação é igual para todas as ações patrocinadas, onde não há nenhuma cobrança adicional à mensalidade de R$ 11,50, devida pela condição de sócio. Para maiores informações sobre as sete ações em andamento, pedimos acessar o site da Associação pelo link abaixo:


Leia a Revista Direitos, da AAPPREVI:


Atenciosamente,

Marcos Cordeiro de Andrade
Presidente Administrativo

José Geraldo Garcia Guedes
Vice Presidente Administrativo

Antonio Américo Ravacci
Vice Presidente Financeiro

Júlio César Pestana Costa
Vice Presidente Previdenciário

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Relembrando o “Final de ano”



Marcos Cordeiro de Andrade
Curitiba 29/12/2012
Caros Colegas,

Todo final de ano nos debruçamos na janela do tempo buscando uma visão daquilo que somos capazes. Olhando o passado somamos satisfações ao rever projetos executados com acerto, ao tempo em que lamentamos ter incorrido em erros que dificultaram o alcance de algumas vitórias. Mudando a posição de observadores nesse mirante das realizações, estendemos o olhar em direção ao futuro com a certeza de que muito mais poderemos fazer - se tomarmos como exemplo o que deixamos para trás no ano que está findando.

Nós, que fizemos e fazemos a AAPPREVI, temos a grata satisfação de vir até vocês para dizer sem falsa modéstia que acertamos mais do que erramos. E que construímos uma base sólida que nos permite entrar no ano de 2013 com a convicção de que estamos no caminho certo. E, por isso mesmo, vamos fazer muito além do que foi feito em benefício de todos os responsáveis pela vitoriosa trajetória que nos trouxe até aqui – dirigentes e sócios. Todos colaboradores imprescindíveis.

Normalmente enaltecer os próprios feitos soa como cabotinismo. No entanto, neste caso em particular faz-se necessário lembrar algumas realizações marcantes, para aqueles que contribuíram com o êxito da AAPPREVI aquilatem o seu valor na consumação dessas conquistas, você inclusive.

Hoje, aos três anos de vida incompletos, alcançamos a invejável marca de 3.712 sócios registrados oficialmente, sem contar os 547 não incluídos nesse cômputo por terem incorrido em pequenos atrasos das mensalidades, mas que serão convidados de volta para reincorporação sem cobranças injustificáveis e com pedidos de desculpas pelo lamentável erro de avaliação que os deixou afastados do nosso convívio. Também lamentamos a perda de outros tantos simplesmente jogados na lixeira quando completaram seis mensalidades em atraso, classificados pelo antigo tesoureiro como “caloteiros” e “aproveitadoras” (referindo-se aos aposentados de poucas posses e às jovens viúvas dos colegas falecidos). De se notar que esse cidadão abandonou o cargo na AAPPREVI doze minutos depois de conhecer a derrota da sua chapa para fundar uma nova associação, mesmo sem aguardar o substituto para repasse da situação financeira aos seus cuidados (sem desvios de verbas, apurou-se). Como agravante o fato de que o presidente dessa jovem concorrente é o mesmo que foi vice-presidente da AAPPREVI e que se ofereceu ao Presidente Marcos Cordeiro de Andrade para figurar na vitoriosa chapa DIREITOS, “desde que fosse como vice-presidente”. Lembramos que durante sua “atuação” na AAPPREVI na vice-presidência jamais fez absolutamente nada – alegando que tinha afazeres particulares. Sabe-se agora que essa falta de tempo era devido ao seu emprego público no estado de SC mais a administração dos imóveis de sua propriedade concentrados em edifício que construiu, com lojas, apartamentos e lanchonete (onde perdeu uma falange de uma das mãos), e onde hoje consta o endereço da sua “promissora” associação, como registrado no seu blog.  Inacreditável.

Afora essas ligeiras considerações, com insuspeito orgulho lembramos que em 2010 entramos na justiça com duas tímidas ações judiciais na busca dos direitos dos nossos sócios e, hoje, ostentamos um currículo com nove demandas exitosas, pois não perdemos uma ação sequer do total de 116 processos ajuizados para todas elas, em sua maioria prestes a ouvir o soar do martelo consumando o vitorioso fim das expectativas.

De ressaltar, ainda, que graças ao apoio do quadro social nossa cúpula dirigente foi depurada dos elementos nocivos até então existentes. E com a diretoria renovada na recente eleição havida, a experiência do presidente fundador se alia aos predicados natos trazidos com os novos gestores (todos consagrados idealistas acostumados a defender o BB de outrora), que proporcionarão finalmente o reconhecimento da AAPPREVI como Entidade séria e independente - e respeitada nos meios da PREVI/CASSI e do próprio Banco. Esses abnegados colaboradores que em boa hora se nos aderiram têm em comum a tríplice capacidade exigida para os cargos em exercício: idade bem acima dos 60 anos (garantia de sabedoria adquirida em vivência honesta); saudosistas dos bons tempos do BB, da CASSI e da PREVI que pretendem resgatar; e, acima de tudo, idealistas que acreditam no projeto bem executado que deu forma a AAPPREVI de hoje.

Estes atuais dirigentes em nada se assemelham aos anteriores que abandonaram o barco, pois, pela formação do caráter, estão vacinados contra olho gordo, infidelidade e traições oportunistas. Além do que fizeram votos de defender nossa querida Associação dos predadores que vivem à espreita, sete dos quais estão na nova associação e saíram daqui mesmo para copiar o que nós temos de bom.

Por tudo isto, ocupamos a confortável posição de poder vir a sua presença trazendo uma mensagem de otimismo, quase uma garantia, afirmando que se depender da AAPPREVI o ano que se inicia será dos melhores por que já passaram os aposentados e pensionistas dependentes do PB1, da PREVI.

Já não há o que temer. O BET está assegurado e um novo superávit será anunciado em breve.

Feliz ANO NOVO a todos, com a Graça de Deus!

Leia a Revista DIREITOS, da AAPPREVI - nº 6:

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR), 29 de dezembro de 2012. www.aapprevi.com.br

domingo, 13 de janeiro de 2013

Ajuizamento da Ação do IR sobre RENDA CERTA

Caros Colegas,

NOTA DA AAPPREVI

Ação do IR sobre RENDA CERTA.

Levamos ao conhecimento dos nossos associados que os documentos recebidos até o meio dia de hoje, (12.01.13), para ingresso nesta Ação específica já estão em poder do Dr. José Tadeu de Almeida Brito que, num gesto espontâneo, veio pessoalmente buscar os 52 quilos dos papéis selecionados, o que corresponde a dizer que trabalhará a partir de hoje na preparação do ajuizamento em si.

Em que pese o insano trabalho executado na sede da AAPPREVI desde a implantação da Ação em 24/12/12, no que diz respeito à rotina observada a partir do recebimento dos envelopes, tudo transcorreu dentro da programação determinada pela presidência.

É bom lembrar que o lançamento de uma nova ação se faz em obediência a uma série de parâmetros e providências com vista à viabilidade e perspectivas de êxito, tais como: enquadramento jurídico e fundamentação, emissão de mensagens explicativas, recepção e exame dos documentos pertinentes com separação em conformidade com o exigido, registro em planilhas específicas, emissão de e-mail individualizado de conformidade, atendimento tempestivo aos questionamentos, cadastramento de novos sócios (mais de 300 desta feita), etc. Também, o aspecto jurídico do ajuizamento envolve  tarefa maior que doravante cabe ao Dr. Tadeu cumprir com o exíguo prazo de que dispõe na execução conclusiva. Daí a nossa decisão em lhe confiar tal missão, que somente poderia ser desempenhada por alguém como ele que detém capacidade e credibilidade profissionais para desempenhar tal feito, nas atuais circunstâncias.

Por tudo isso, asseguramos que o prazo para ajuizamento será cumprido, sendo essa a certeza que nos dá a confiança depositada no Advogado a quem foi entregue a condução desta causa, pois ao longo dos três anos servindo à Assessoria Jurídica da AAPPREVI tem dado mostras irrefutáveis de capacidade exemplar aliada à dedicação e lealdade a toda prova.

Finalizando, lembramos que todos os que recebem o BET – verba P-350 nos contracheques – podem entrar com ação pedindo a restituição dos valores do IR descontados a partir de março de 2011. A AAPPREVI patrocina esta ação também sem custos para seus associados e sem prazo para encerramento de inscrições. Dois lotes com mais de 700 autores já foram ajuizados e o terceiro está em fase de ajuizamento. Para maiores esclarecimentos acesse o site:


Atenciosamente,
Marcos Cordeiro de Andrade
Presidente Administrativo
www.aapprevi.com.br
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(41) 3045-0370 

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Solidariedade



Marcos Cordeiro de Andrade

Caros Colegas,

Confirmada a veracidade dos fatos relatados, conforme nota da Agência em que está lotado o funcionário, pedimos sua colaboração como ato de solidariedade e amor ao próximo.
Leiam o pungente apelo da esposa do Colega enfermo:

NECA MOREIRA.
AJUDA A FUNCIONÁRIO VÍTIMA DE AVC HEMORRÁGICO
Prezados colegas de meu marido, LUIZ AUGUSTO GOMES MOREIRA, funcionário da Ag. Barra do Ribeiro-RS, telefone nr. (51) 3482.1082. Meu marido sofreu um AVCH em 20/12/2011. Esteve em coma por 45 dias, fez embolização na artéria anterior esquerda e crarniotomia (retirada de 30% da calota craniana), devido ao edema cerebral. Ficou 6 meses internado no Hospital Mãe de Deus-Poa, e desde então, está sem movimentos, mudo, se alimenta por sonda gástrica e traqueostomia. Embora a Cassi nos de todo suporte em relação ao Home Care, peço esta ajuda a nível Nacional, pois sei o qto os colegas BB são unidos, pois se formos depender da boa vontade da GEPES, ficamos um pouco desprotegidos. Nossa situação financeira está entrando em um nível insustentável, pois o INSS paga somente 90% do salário, não recebemos Vale Alimentação, não entra a função nem comissão do Luiz Augusto., moramos de aluguel e temos dois filhos adolescentes. Toda e qualquer imagem do meu marido, que comprovam a atual situação dele, posso enviar por e-mail a quem quiser se certificar da veracidade dos fatos acima relatados. Peço a ajuda de todos os colegas em forma de doação de R$ 2,00 para que eu possa saldar um CDC do Luiz Augusto e a Cooperforte. O valor total é 42.000,00. O nr. da c/c é 14.754-0 e o nr. da Ag. é 1497-4. Por favor, divulguem aos seus colegas, pois esta está sendo a ultima alternativa que encontrei, pois precisei parar de trabalhar, pois ele precisa de atenção 24 hrs do dia. No momento em que eu conseguir atingir este valor, bloquearei imediatamente a conta, para evitar valor que ultrapasse esta meta.
NECA MOREIRA

----- Original Message -----
From: age1497@bb.com.br
To: Milton Bertoco
Cc:
Subject: Ajuda Financeira Para Família de Colega (Milton)

Caros colegas!

O Luiz Augusto era nosso colega, na agência Barra do Ribeiro e as informações prestadas pela Neca, esposa dele, são verdadeiras e procedentes.
Recebemos este e-mail e entramos em contato com a Super/RS, colocando-os a par dos fatos e solicitando uma campanha "oficial" em auxílio ao colega.

A família passa por dificuldades e não há mais margem para empréstimos.

A AABB de Barra do Ribeiro realizou um jantar beneficente ao colega em dezembro daquele ano para arrecadar fundos.


Atenciosamente,

Beatriz Donelli
Gerente substituta

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Encerramento de prazo



NOTA DA AAPPREVI

Curitiba (PR), 04 de janeiro de 2013.

AÇÃO IR SOBRE RENDA CERTA - ENCERRAMENTO DO PRAZO: 11/01/13

Dentro da linha de conduta assumida no sentido de defender os direitos dos aposentados e pensionistas dependentes da PREVI, a AAPPREVI coloca à disposição de todos mais uma Ação Judicial a ser impetrada até o dia 20 deste mês.

Este procedimento segue os parâmetros obedecidos para as demais Ações patrocinadas, sem despesas para o associado além da mensalidade de R$ 11,50 (RMI, 100% PARA PENSIONISTAS, IR-1/3 PREVI, VALE ALIMENTAÇÃO, REAJUSTES 95/96 e RENDA CERTA, mais outras quatro em fase de estudos).

AÇÃO PROPOSTA – AÇÃO DO IR SOBRE O RENDA CERTA (Restituição)

ENQUADRAMENTO (Quem tem Direito)

Todos os beneficiados com a verba P-371 (Benefício Especial Temporário do RENDA CERTA), creditada em seus contracheques a partir de janeiro de 2008, estão aptos a ingressar com a AÇÃO JUDICIAL patrocinada pela AAPPREVI com pedido de restituição do IR cobrado sobre os valores recebidos.

Como o prazo de prescrição de cinco anos encerra-se no próximo dia 20 deste mês, pedimos aos interessados providenciar a documentação pertinente com a maior brevidade possível, pois somente serão acatados os envelopes recebidos até o próximo dia onze (11/01/2013).

ADVOGADO RESPONSÁVEL

Dr. José Tadeu de Almeida Brito – OAB /PR 32.492

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS:
http://www.aapprevi.com.br/assessoria_juridica_acao_ir_sobre_renda.php

Atenciosamente,

Departamento de Comunicação AAPPREVI.

www.aapprevi.com.br