domingo, 30 de março de 2014

Confirmação - Querem acabar com a gente



Edison de Bem

É o que eles querem.

A cada emaranhado de notícias ruins que homeopática e maldosamente são repassadas aos colegas e pensionistas, com nervos a flor da pele e vivendo num tobogã de incertezas sobre o futuro, adoecem, morrem e até suicidam uma meia dúzia de desesperados.

Primeiro, os ridículos reajustes salariais anuais, que não cobrem sequer a inflação, depois a retirada do BET, antes do esperado e prometido pelos diretores da PREVI, e nem se fala na sua incorporação aos salários, TAMBÉM PROMETIDA,

EM CAMPANHA, PELO SR. MARCEL, hoje DIRETOR DE SEGURIDADE.

ISTO ESTÁ ESCRITO, podendo até se buscar responsabilização judicial desse senhor por enganar o seu eleitor.

A volta das CONTRIBUIÇÕES, até para aqueles que têm mais de 40 anos de recolhimento. Como é um Plano fechado presume-se que já esteja com todas as reservas satisfeitas, caso fosse bem ADMINISTRADO.

Além disso, como a PREVI não foi feita para dar lucro, acolham, com tranquilidade, a ocorrência de algum prejuízo ocasional, na confiança de que, mesmo mal administrada, logo voltará a criar a 'GORDURA' que necessita para REFAZER AS RESERVAS. Com isso não haveria necessidade de cortar o BET, incorporando-o definitivamente aos nossos salários.

Agora BOMBA FINAL: "ARRASA QUARTEIRÃO", Com insensibilidade, crueldade e misto de sadismo, terceirizaram as causas e estão cobrando devolução dos valores que vão de 27 a 35 mil reais, de todos os ASSOCIADOS que, por lei, conseguiram liminares e estavam recebendo, regularmente, a quantia relativa a cesta alimentação.

Pergunto:

"Diretores" da PREVI, como nossos colegas que já levaram tantas "pancadas" dessa administração e quase 50% votaram nos Senhores, vão pagar essas quantias, com as merrecas que estão ganhando? Vão penhorar alguns bens, que BENS?

Vão bloquear salários de pessoas a maioria com mais de 60 anos?

A PREVI, tão pródiga em gastar dinheiro em bobagens como a "Caravana da Alegria”, que anualmente percorre o Brasil, não sabemos por que, mostrando números irreais, maquiados, em espetáculos ridículos, beirando a circenses de baixa qualidade, insiste em retirar dos "velhinhos" importância que para nós são fortunas e apenas alguns trocados para ELA.

Apenas deixem de creditar as parcelas daqui para frente e ponto.

Ou quem sabe estão procurando oferecer serviços jurídicos, talvez até sem licitação, não sei, para amigos do REI e da RAINHA? Neste Governo, já foi visto, é muito comum.

E a PREVIC (cópia ao colega Rabelo), que atuou de "amicus curiae" no fim desse processo, colaborando para que a sentença fosse contrária aos associados, tem agora oportunidade de continuar no seu papel de guardiã dos associados, evitando a quebra do universo de aposentados nesta situação.

Temos de fazer alguma coisa, pelo amor de Deus, acordem.

Convém comentar, por oportuno, que o STF morreu, o Governo Dilma minou aquela Casa, lá não ganhamos mais nada.

Conseguiram substituir Ministros honrados e comprometidos com a LEI e o DIREITO, por militantes do PT. Tofolli e Lewandovisky estão de brincadeira com todos nós. Acabou a LEI, a OPOSIÇÃO, o DIREITO CONSTITUCIONAL e viva o pt!

Colegas, vamos fazer rodar este texto por todo o Brasil, com os meios ao alcance.

(a)    Edison de Bem

quinta-feira, 27 de março de 2014

ES - Boas notícias



Extraído do site da PREVI

26/03/2014

Participantes do Plano 1 podem solicitar suspensão das prestações de abril, maio e junho do Empréstimo Simples

Mutuários que não suspenderam as prestações de janeiro, fevereiro e março também podem aderir. Solicitação pode ser efetuada até 11/4.

A suspensão da cobrança das prestações do Empréstimo Simples dos meses de abril, maio e junho foi aprovada pela Diretoria Executiva da PREVI na última terça-feira, 25/3.

A operação de suspensão será disponibilizada a partir das 16h do dia 27/3 no Autoatendimento do Portal, opção Empréstimo Simples. Participantes do Plano 1 que pediram a suspensão das prestações de janeiro, fevereiro e março precisam fazer nova solicitação. Associados que não tinham se manifestado também podem solicitar a suspensão das prestações de abril, maio e junho.

Para manifestação efetuada até 30/3 serão suspensas as prestações dos meses de abril, maio e junho de 2014 de todos os contratos ativos de Empréstimo Simples até esta data. O valor da prestação de abril não será cobrado.

Para manifestação efetuada entre 31/3 e 11/4 serão suspensas as prestações dos meses de abril, maio e junho de 2014 de todos os contratos ativos de Empréstimo Simples em 11/4. A cobrança da prestação de abril será efetuada normalmente e o valor será creditado em conta corrente a partir de 22/4.

Contratos renovados após a manifestação não terão as prestações suspensas.

Com a suspensão das prestações, os contratos não serão amortizados e os encargos financeiros continuarão a incidir sobre os saldos devedores. Os prazos de pagamentos dos contratos de ES com prestações suspensas serão prorrogados pelo mesmo número de prestações suspensas e não pagas. Se no final do período contratado ainda existir saldo devedor remanescente, o valor poderá ser refinanciado em até seis meses.

Lembramos que o período de carência para quem já tem uma operação de Empréstimo Simples e tem interesse em renová-la é de seis prestações pagas, e não de seis meses. As prestações suspensas não serão consideradas para cumprimento do prazo de carência.

Participantes que estejam em situação de inadimplência com a PREVI e/ou tenham demandas judiciais referentes ao Empréstimo Simples e Financiamento Imobiliário não podem requerer a suspensão da cobrança de prestações do ES.

Fonte: Site da PREVI.

sábado, 22 de março de 2014

O meu voto vai para...


Marcos Cordeiro de Andrade

Caros Colegas,

Comparo uma chapa eleitoral a uma obra de arte pintada pelo mestre que a compôs, e que, pela sua beleza, passamos a admirá-la como sendo aquela que teríamos colorido se para isso nos fosse dado o dom, ou a oportunidade de fazê-lo com inspiração divina.

Imaginem então uma chapa pintada e retocada por vários e consagrados mestres nessa arte, quão perfeito seria o quadro resultante, onde o tema escolhido e as tintas empregadas de comum acordo formassem a tela a ser exposta na galeria das obras perfeitas.

Uma chapa eleitoral não é composta somente pelos poucos nomes que ela encerra. Ela leva em seu bojo o peso dos vultos que ajudam em sua formação dando suporte e apoio - corroborando a máxima que sentencia: “Diga-me com quem andas e te direi quem és”.

Também, uma boa chapa para nossa escolha não deve ser aquela que contenha simplesmente nomes de conhecidos, compadres, pessoas que admiramos por determinadas características, mas descompromissados com o fim a que se candidatam. Devemos, sim, fazer escolha tendo como meta a defesa daquilo que almejamos coletivamente, com a certeza de que ao nosso voto se somarão outros com igual propósito.

Nas chapas formadas para as próximas eleições no nosso meio o que mais se vê são candidatos ostentando currículos incompatíveis: presidentes e diretores de Associações de Aposentados e entidades outras, donos de blogs, sindicalistas atuantes em correntes contrárias ao que se busca etc.

Ademais, temos de convir que nem sempre donos de blogs e dirigentes de associações sejam as pessoas certas para determinados cargos eletivos, assim como ser formador de opinião não é credencial implícita para um bom candidato. Até porque os afazeres filantrópicos pelos quais os admiramos e respeitamos ocupam o seu potencial de tempo útil e, assim sendo, nenhum exercerá a nova função com a mesma dedicação (por mais boa vontade que tenha), se impusermos com voto desorientado sua investidura em cargo que exija dedicação integral. Nesse entendimento, eu, particularmente, jamais seria um bom candidato, pois me enquadro nesses impedimentos: dono de Blog, formador de opinião e dirigente de Associação o que, lamentavelmente, não me dá o direito de almejar cargos longe do meu “terreiro”. Teria, antes de qualquer coisa, de renunciar a tudo que faço hoje para exercer qualquer cargo eletivo em uma das nossas Caixas – me mudando com “armas e bagagens” para fixar a atenção no local de trabalho, como deve ser.

Pensando em tudo isto, optei por acompanhar a escolha dos que não estão comprometidos no CANAEL (www.canael.com.br). E que, com seu livre pensar, ajudaram a dar cores à única obra a merecer figurar com louvor na galeria das chapas de minha preferência, e que indicam para o meu voto.

Por mais dúvidas que nos assolem, não podemos nominar como espúria ou duvidosa uma autêntica obra composta por consagrados mestres na arte envolvida, incapazes de assinar algo que não leve um pouco do seu passado, da sua experiência e independência de expressão e nos conhecidos propósitos de bem servir à coletividade em que estão inseridos. Refiro-me aos que deram cores definitivas ao quadro que admiro como autêntico e digno de figurar como minha modesta opção de voto, uma vez que ele recebeu firmes pinceladas dos mestres que a conceberam, e de outros que hoje a expõem como legítima para nos representar: Bertoco, Chirivino, Cleide Fernandes, Dayse Saccomandi, Ebenezer, Edison de Bem, Giongo, Jaym, Júlio César Pestana, Luiz Dalton, Macilene, Minari, Nasser, Norival, Pedrito Fábis, Portilho, Raul Avellar, Ruy Brito, Sérgio Faraco, Solonel... Ufa! Paro por aqui por falta de fôlego e espaço.

Com a informação de que minha escolha é particularíssima, sem envolvimento com a associação que presido - e lembrando que nenhum dos membros da Diretoria da AAPPREVI (www.aapprevi.com.br) concorre em qualquer das chapas - declaro que o meu voto vai para...

Chapa 3 – UMA NOVA CASSI

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR), 22 de março de 2014.   

sexta-feira, 21 de março de 2014

Caravana da Alegria - III


Caros Colegas,

Escrevi e publiquei esse texto há DOIS ANOS, no dia 23 de março de 2012.



Caravana da Alegria

Marcos Cordeiro de Andrade

Caros Colegas,

Vai começar o espetáculo em nova versão. Estamos sendo convidados para assistir reprise de “filme noir” em cópia nova, com elenco mesclado de velhos e novos atores.

A PREVI anuncia com deslavado cinismo que a caravana anual vai percorrer o País, para anunciar o resultado financeiro do exercício que findou com base no balanço de dez/2011, divulgado com oportuno e substancial atraso:        

“Em continuidade à prática da transparência, a Diretoria Executiva fará a já tradicional apresentação do resultado de forma itinerante, em 12 capitais brasileiras, durante o mês de abril. O resultado será também divulgado nos veículos de comunicação da PREVI”

Para os seus dirigentes é flagrantemente conveniente que isto ocorra ainda no mês de abril, pois servirá de aporte à campanha para carrear votos aos candidatos das chapas da situação, notadamente aqueles encastelados nas Associações cujos dirigentes já lá se encontram (na PREVI).

É vergonhosa essa postura da PREVI com  propaganda itinerante se prestando à continuidade da inoperante Direção, ainda mais porque, no que tange aos cuidados direcionados aos seus participantes e assistidos eles estão totalmente desassistidos nos direitos adquiridos.

De se notar que tudo de que precisamos e a que fazemos jus é necessário brigar na justiça em busca de atendimento. Mesmo assim, com imensos sacrifícios financeiros para pagamento de custas judiciais mais o desgaste emocional pela circunstância de ter que entrar em choque com a “benfeitora”. Deste modo, sentimos como se nos insurgíssemos contra nossos pais, mães e avós que têm ou tinham a obrigação de cuidar de nossas vidas, mas nos abandonaram à própria sorte. E o que pior, designando incompetentes prepostos para cuidar dos nossos destinos, com postura subserviente que permite a evasão do dinheiro que pagamos em poupança para garantir nossas aposentadorias e pensões.  

Outra aberração consiste no modo como somos tratados no quesito intelecto, pois nos manipulam como potenciais portadores do mais alto grau de idiotismo. Pensar em querer incutir em nossas mentes que precisamos de monitoramento com lavagem cerebral, é uma afronta sem parâmetros a registrar, em termos da avaliação depreciativa que nos possam impingir.

Em plena era da informatização globalizada, dos meios de comunicação interligados em redes mundiais de comunicação com resultados simultâneos, programar essa Caravana pelos Estados para nos “informar” de resultados é o mesmo que declarar nossa incapacidade mental para assimilar os mais elementares conhecimentos.

Que necessidade há em gastar dinheiro com passagens em primeira classe e hospedagens cinco estrelas para uma equipe de “experts” de araque para nos dizer o que pela internet pode muito bem ser feito a custo zero? Por que não elaborar um informativo contemplando tudo o que pretendem dizer de viva voz e jogar na “rede” com o elucidativo “perguntas e respostas”? Que serventia terão essas reuniões presenciais para o universo de assistidos da PREVI? Acaso teremos o poder de modificar o quadro apresentado? Teremos as respostas às perguntas que lhes fizermos, ou elas serão anotadas “para posterior atendimento” por e-mail, como sempre alegam e cujo atendimento fica no esquecimento?

A experiência nos diz que isso é coisa sem resultado prático, desnecessária e acintosa. Enquanto esperneamos em busca do reconhecimento dos nossos direitos irão agora os torneados e robustos indivíduos, bem cuidados à custa dos bons salários por que são pagos, passear em caravana turística torrando o nosso dinheiro.

A minha pouca inteligência não alcança o porquê de escolher as Capitais, se o que lá ocorrer será presenciado por meia dúzia de gatos pingados, tratados com desdém e ares de superioridade pelos donos da verdade quando é recorrente essa postura para o périplo.  Por que não marcar presença lá nos rincões desse imenso e sofrido Brasil, onde o diabo procura as botas?

Ao menos camuflem a intenção de fazer turismo elitizado. Para tanto, que se desloquem para conhecer a verdadeira miséria que acomete nossos aposentados e pensionistas em localidades abandonadas pela CASSI e pela própria PREVI, desservidos de atendimento digno nas agências do Banco onde, como assistidos, são recebidos com o nojo dispensado a cães sarnentos.

Seriam úteis assim, mas, somente se na volta arregaçassem as mangas e trabalhassem para amenizar o sofrimento presenciado.

Não creio nessa premissa absolutamente porque “os bons vivants” não podem se rebaixar a tanto. Não podem prescindir dos regalos que os cargos lhes dispensam. Senão, como trocar os acarpetados gabinetes ladeados de vidros de cristais com vista panorâmica, no conforto do ar condicionado e das mordomias servidas por impecáveis mordomos em ambientes dignos da realeza europeia?

Esses dirigentes estão mal acostumados com o bem bom, proporcionado por salários de 42.000 reais mensais que lhes pagamos - afora os “bicos” inerentes às sinecuras, como é o caso. Enquanto que nós, humildes e malfadados súditos, amargamos tratamento indigno. Por nossa culpa, convenhamos.

Tudo porque no passado não soubemos votar e colocamos no topo da pirâmide improdutiva quem não deveria estar nem na sua base, suportando o peso resultante de décadas de maus tratos.

Mas Deus provê da visão o cego que deseja enxergar.

E aproxima-se o dia em que essa pouca vergonha que grassa na PREVI terá fim.

CANAEL neles – www.canael.com.br



Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 23 de março de 2012.

quarta-feira, 19 de março de 2014

Comunicado n. 37 – Pagamento de Sucumbências - AAPPREVI


Curitiba – PR, 19.03.2014

Senhores Associados da AAPPREVI,

Processo n. 0048901-10.2012.4.02.5101: A AAPPREVI vem a público, por meio de seus advogados, corrigir algumas interpretações distorcidas e difamatórias que surgiram acerca do Comunicado n. 36, o qual foi emitido para prestar informações aos associados ratificando que as despesas com custas judiciais e com honorários de sucumbência foram e sempre serão pagas por esta Associação, nos seguintes termos:

1. Devido ao grande crescimento da AAPPREVI, muitas pessoas invejosas começaram a procurar eventuais falhas para tentar denegrir a imagem dessa Associação;

2. Também, alguns associados que não se conformaram com a derrota na Eleição da Diretoria no final de 2012, passaram a difamar a AAPPREVI;

3. Um exemplo disso é a interpretação difamatória do Comunicado n. 36, em que algumas pessoas tentaram tirar o foco das informações prestadas naquele Comunicado para acusar os Advogados da AAPPREVI de má condução dos processos;

4. Em razão dessas acusações infundadas, cabe aos Advogados da AAPPREVI esclarecerem a verdade dos fatos através do seguinte quadro e das explicações após o quadro:


Folhas do Processo

 

Descrição do trâmite do Processo 0048901-10.2012.4.02.5101

1     a 153

Procuradora judicial: Vania de Alencar Barreto

154 a 171

Procurador judicial: José Tadeu de Almeida Brito

172 a 205

Procuradoras judiciais: Alexandrina Rocha Formágio e Patrícia Lapa de Noronha Guedes

          153

Substabelecimento de Vania para José Tadeu SEM RESERVAS DE PODERES

162

Publicação do despacho inicial – em nome de Vania de Alencar Barreto

171

Substabelecimento de José Tadeu para Alexandrina e Patrícia SEM RESERVAS DE PODERES

173

Publicação para a Réplica – em nome de Vania de Alencar Barreto

187

Publicação da sentença – em nome de Vania de Alencar Barreto

197

Publicação da execução da sentença – em nome de Vania de Alencar Barreto

1 a 205

TODAS AS PUBLICAÇÕES DO PROCESSO FORAM EFETUADAS ERRONEAMENTE EM NOME DE VANIA DE ALENCAR BARRETO

 

4.1 – As falhas ocorridas nesse processo foram dos servidores da Justiça Federal, pois eles não publicaram os atos processuais em nome dos advogados substabelecidos;

4.2 – A jurisprudência do STJ é pacífica em entender que nesses casos, as intimações são nulas: “PROCESSO CIVIL. CERCEAMENTO DE DEFESA. INTIMAÇÃO PELA IMPRENSA. PUBLICAÇÃO FEITA APENAS NO NOME DA ADVOGADA QUE TERIA DEIXADO DE PERTENCER AOS QUADROS DO RECORRENTE. NULIDADE. ANULAÇÃO DOS ATOS DECISÓRIOS POSTERIORES. RECURSO PARCIALMENTE ACOLHIDO - A intimação pela imprensa, da qual conste apenas o nome de advogada que não mais representa a parte e a quem é dirigido o ato, é irregular, impondo-se, devido ao consequente cerceamento de defesa, a anulação dos atos decisórios posteriores, para ensejar a ampla defesa daquele que restou prejudicado pela irregularidade.” (STJ, 4ª T., RESP 77600/SP, Rel. Min. SALVIO DE FIGUEIREDO TEIXEIRA, DJU 21.09.1998, p. 00165).        

4.3 – A arguição de nulidade era um direito da AAPPREVI e não uma obrigação. Ela optou por não arguir para solucionar o problema com rapidez;

4.4 – Portanto, são distorcidas e difamatórias as informações de que teria havido má condução do processo retro mencionado, pois a falha foi da Justiça Federal do Rio de Janeiro.

Em vista do exposto, repudiamos qualquer informação difamatória e/ou leviana de que teria havido má condução de processos da AAPPREVI sob nossa responsabilidade, principalmente oriundas de pessoas leigas em assuntos jurídicos.

  Atenciosamente,

Dra. ALEXANDRINA ROCHA FORMAGIO

Advogada OAB-RJ 128.954

 

Dra. ELIANE MARIA FERREIRA LIMA DA SILVA
Advogada OAB-RJ 100.901

 

Dra. NATÁLIA LIMA DA SILVA
Advogado OAB-RJ 180.081

 

Dra. PATRICIA LAPA DE NORONHA GUEDES

Advogada OAB-RJ 129.654

 

Dr. RICARDO RODRIGUES DA SILVA
Advogado OAB-RJ 108.958

 

Dr. JOSÉ TADEU DE ALMEIDA BRITO
Advogado e Assessor Jurídico

OAB-PR 32.492 e OAB-RJ 185.032

sexta-feira, 14 de março de 2014

AAPPREVI paga Sucumbências

COMUNICADO nº 36 – AAPPREVI

Curitiba (PR), 13 de março de 2013.

Cumprimos o dever de tranquilizar os sócios participantes da Ação “IR sobre o BET”, impetrada em 2012, com relação ao pagamento de honorários de sucumbências – inteiramente assumidos pela AAPPREVI.

Todas as condenações havidas têm sito pagas tempestivamente, obedecendo aos prazos estipulados, sem que os sócios/autores necessitem tomar conhecimento dessas lamentáveis ocorrências, pois o bom senso manda não dar publicidade nesse sentido para não alarmar os crédulos participantes dessa ação, cuja baixa foi solicitada ao descobrirmos a má fundamentação em que repousava (Comunicado nº 08, de 17/08/13 e  Revista DIREITOS nº 8, páginas 15/27 - http://revistadireitos.com.br/edicoes/08/FLASH/index.html).

Todavia, por deficiência de comunicação na área do judiciário, alguns despachos condenatórios são dirigidos aos integrantes desses processos, com mandado de citação para pagamento, sem que a Associação seja notificada e somente se inteire da irregularidade depois dos avisos de cobrança expedidos erroneamente.

Mesmo assim, tão logo inteirado desses fatos, nosso diligente Assessor Jurídico se apressa em nos dar conhecimento apontando os procedimentos pertinentes.

Quanto isso se dá, eis como procedemos e esclarecemos os sócios atingidos, como ocorreu ontem, dia 13/03/14:

Prezado associado
Boa noite!

Autos 0048901-10.2012.4.02.5101 – Ação IR BET da AAPPREVI
MANDADO DE INTIMAÇÃO - PROCESSO 0048901-10.2012.4.02.5101

Conforme prometido, o Dr. José Tadeu de Almeida Brito, nosso Assessor Jurídico, concluiu as providências iniciadas ontem pondo fim à irregularidade apontada com a notificação que lhe foi indevidamente destinada, efetuando o pagamento dos honorários de sucumbência incidentes sobre a ação de que participa.

Para sua tranquilidade, e com pedido de desculpas pelos transtornos involuntários provocados, enviamos em anexo cópia dos seguintes documentos:

1) – DARF de R$ 4.114,00 – Honorários de sucumbência
2) - Comprovante de quitação do DARF de R$ 4.114,00
3) - Manifestação ao Juiz da 7ª Vara Federal Cível do Rio de Janeiro – Seção Judiciária do Rio de Janeiro.
4) - Protocolo de petição.

Deste modo, cumprimos a promessa de que a AAPPREVI arca com a responsabilidade das despesas incidentes sobre as ações patrocinadas, inclusive pagamento de sucumbências arbitradas por eventuais insucessos no transcorrer das lides.

Atenciosamente,
Marcos Cordeiro de Andrade
Presidente Administrativo

Antônio Américo Ravacci
Vice Presidente Financeiro

AAPPREVI - Associação dos Participoantes, Assistidos e Pensionistas do Plano de Benefícios nº Um, da PREVI.
www.aapprevi.com.br

Assina este Comunicado nº 36

Marcos Cordeiro de Andrade
Presidente Administrativo
presidencia@aapprevi.com.br

terça-feira, 4 de março de 2014

Chega de picuinhas - 15/11/2011



Marcos Cordeiro de Andrade

Caros Colegas,

Por mais que se tente socializar o ingente trabalho de renovação na PREVI, esbarram-se sempre nos mesmos obstáculos impostos pelo fogo amigo. Historicamente, formamos duas facções em constante disputa pela hegemonia na gestão do Fundo. De um lado, os legítimos donos do patrimônio formado, querendo preservá-lo para o fim a que se presta que é sustentar o pagamento dos benefícios previdenciários. Enquanto que do outro está instalado o séquito a serviço do patrocinador com postura de assistido, agindo como beneficiário também, mas, como não tem direito a nada, mete a mão dilapidando o que é nosso e que de outro modo não teria como dele se valer.

A dificuldade maior para o sucesso que buscamos é representada pela disparidade das forças em confronto. Embora o lado que se opõe ao nosso seja composto de poucos elementos em número de Entidades (seis, ao todo) BB, Contraf-CUT, PT, ANABB, AAFBB e FAABB, e a nossa força conjunta conte, no mesmo sentido, com trinta e cinco conjuntos representativos (as Afiliadas da FAABB e mais três independentes), somando-se a tudo os sites de relacionamentos integrados por Blogs, Grupos, Movimentos, etc. – todos na internet – veremos que os lados que se opõem são tremendamente díspares em questão de volume. Numericamente avaliando é como se fora o infinito em contraposição ao finito numa disputa de cabo de guerra, onde se posicionam muitos fracotes para desafiar meia dúzia de fortões. E como em todo cabo de guerra ativado a derrota aponta para o lado mais fraco, mesmo numericamente superior, no caso presente funciona como se fossem dispostos nas duas pontas do embate touros enraivecidos contra ovelhas sem lideranças.

Acrescente-se a essa divergência de forças o elemento UNIÃO, que lá existe como ingrediente primordial, e aqui não, e teremos a certeza da desigualdade da luta, somente porque entre nós a dispersão existe como eterna propriedade cativa. Lá estão sempre concordes em tudo, ao passo que os aposentados e pensionistas não se entendem. A prova disso é que basta surgir uma proposta para formatação de uma chapa eleitoral para desabar o lamentável desfecho. Dá-se o estouro do rebanho em alvoroçada correria sem direção definida, se machucando nos encontrões da debandada cega. Uns por medo de assumir o propósito declarado à falta de apoio, e alguns por desconhecimento de causa. Outros por vergonha de ataques sofridos injustamente ou por temor de que isso ocorra.

Se do lado de lá há obediência cega ao propósito do domínio do Fundo, do nosso lado há o confronto em constante desentendimento pela exigência do conhecimento de quem é quem. Lá sabem que os fins justificam os meios. Enquanto que aqui se discute, sempre, que meios possam levar aos fins. Some-se, ainda, a eterna justaposição dos holofotes, e a procura por lugares marcados para ver quem melhor se posta sob o foco deles, e o desencontro se define. É quando impera as vaidades ideológicas, a imposição das vontades do tempo das posições de mando enquanto gestores, o cabotinismo exacerbado, a ausência de humildade no trato com iguais, a falta de reconhecimento de que o nivelamento deve prevalecer no meio de aposentados e pensionistas – todos dependentes da mesma fonte de recursos.

Por fim, o que se tem é a negação dessa igualdade enquanto seres carentes de justiça, minimamente dependentes dos mesmos grãos de trigo, das mesmas gotas d’água, dos mesmos provimentos que mantêm de pé a vontade de sobreviver - acalentados pelo mesmo sopro da vida exalado por Deus. O Deus único de todos. Dos fracos e dos fortes, mandantes e obedientes, ricos e pobres – de todas as cores e credos.

Mas, nós, aposentados e pensionistas, quando envolvidos em política interna fechamos os olhos para a Verdade. E brigamos dentro do conjunto causando a discórdia e a dissensão. E assim caminhamos de eleição em eleição. Sem nunca conseguirmos mandar na PREVI que nos pertence, mas que segue em direção ao nada manobrada pelos de sempre – por nossa culpa, somente.

Até quando?

NOTA DO BLOG: Este artigo foi escrito e publicado por Marcos Cordeiro de Andrade no dia 15/11/2011, sob o título “Chega de picuinhas” – www.previplano1.com.br

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) –03/03/2014.

domingo, 2 de março de 2014

Eleições CASSI e PREVI – Isenção da AAPPREVI



Marcos Cordeiro de Andrade
Caros Colegas,

Engana-se quem pensa que uma Associação ganha eleições, no âmbito de aposentados e pensionistas do Banco do Brasil, simplesmente porque seus dirigentes defendam interesses individuais, alardeados como se fora do interesse COLETIVO. Sim, porque ao emitir Nota Oficial indicando qualquer chapa a Entidade está divulgando a preferência consensual dos seus Dirigentes. O que, claro está, não representa em última análise o que pensa individualmente cada associado, cujo livre arbítrio deve ser respeitado a todo custo.

Há que lembrar de que no seio dessa classe não há analfabetos desinformados. Dentre eles, o menos letrado portava diploma da escolaridade mínima exigida para ingressar POR CONCURSO no quadro de servidores do Banco. E depois de aposentado ninguém se torna menos culto. Então, pensar que uma Associação de Classe tenha por finalidade influenciar votos entre esses inativos é tripudiar da sua inteligência e capacidade de discernimento. Até porque entre esses  aposentados e pensionistas não se admite querer impor o voto de cabresto, muito em voga na ultrapassada época do coronelismo.

No caso das eleições de que se trata, o mais apropriado e honesto que uma Associação deva fazer é apresentar os nomes concorrentes aos pleitos anunciados, com informações isentas de preferências por este ou aquele candidato, mas com indicativo do currículo apresentado, e aceito, no registro da chapa em que se insere. Mais ainda, deve a Associação indicar as fontes onde essas informações são postadas oficialmente para se avaliar a veracidade dos fatos. E o mais indicado para esse conhecimento é a própria Entidade patrocinadora das eleições, pois age com enquadramento em tradicionais e confiáveis regulamentos – pressupondo imparcialidade sem julgamento antecipado.

Na condição de Presidente da AAPPREVI, no dia 26/02/14 assinei Nota Oficial conjuntamente com os membros do CONAD, estatutariamente consultados, declarando implicitamente esse posicionamento (Comunicado nº 35, onde está escrito que a Associação “abstém-se de declarar apoio a nomes de candidatos e números de chapas envolvidos no pleito cuja campanha tem andamento.” – Notícias Relevantes do site www.aapprevi.com.br). O mesmo procedimento foi observado nas eleições anteriores. É relevante informar que TODOS os sócios da AAPPREVI têm endereço de e-mail cadastrados e atualizados no banco de dados - guardados a sete chaves. 

Assim sendo, no momento próprio a AAPPREVI cumprirá o seu papel de bem informar os associados a respeito da votação e, por antecipação, indicamos os sites das duas Caixas onde estão dispostas as chapas concorrentes com respectivos candidatos preliminarmente inscritos:



Por tudo isto, repudiamos os comentários postados nas redes sociais com acusações de que nossa posição indica estar ”em cima do muro”, “querer tirar o corpo fora”, “fugir à responsabilidade para com seus sócios”, etc. A esses fazemos ver que a AAPPREVI fez declaração peremptória de que assim age em defesa da individualidade dos seus associados. Lembrando ainda que, por dedução, essas postagens partem de quem amarga frustração por não contar com a AAPPREVI para satisfazer seus desejos de promoção individuais, pois, ao se apresentar como esclarecido, não precisa de nossa orientação para bem votar. De lamentar o fato de que essas postagens são registradas na Internet sem admitir defesa por parte da AAPPREVI que, embora as dirigindo às mesmas fontes, não são publicadas.

Atenciosamente,

Marcos Cordeiro de Andrade
Presidente Administrativo da AAPPREVI

 

sábado, 1 de março de 2014

Receita de Bolo “Candidato”







Marcos Cordeiro de Andrade

Caros Colegas,

Em época de eleições, quando a propaganda eleitoral ainda não é permitida, ocupo este espaço com receita de bolo para não prejudicar candidatos bem intencionados.

Ingredientes do bolo "Candidato"

- Folha corrida da polícia para a massa (pode exagerar).
- Boa dose de calúnia.
- Outro tanto de inveja.
- Uma pá de traição.
- Destempero verbal à vontade.
- Uma pitada de extrato de blog sujo (encontrado na Internet).
- Um retrato de bruxa má – bem picadinho.

- Um litro de Óleo de Peroba para dar liga.
- Sal à vontade, misturado com pó de mico e pimenta malagueta.
- Asa de morcego, escama de cascavel, casca de escorpião negro, veneno de áspide – sem limitações – encontradas nas boas casas do ramo de magia negra, com Indicações na grande Rede (que divulga até o que não presta).
- Não adicionar qualquer coisa que seja doce – modifica o sabor esperado.

Modo de preparo- Usar máscara contra gases – o cheiro é insuportável.

- Não é necessário sovar a massa.
- Misturar com cuidado – é nitroglicerina pura.
- Cozinhar em fogo brando (muito brando).
- Mexer devagarinho, para não desandar.

- Ao soltar borbulhas exalando fedor de enxofre, fazendo barulhinhos de risada de hiena, desligar o fogo – o manjar está pronto.
- Por último, deixar descansar na “Chapa” para servir aos incautos.  

ATENÇÃO – Cuidados especiais:

- Não por no forno micro-ondas – há sério risco de explosão.
- Sobremesa para servir fria, como o prato da vingança.
- Não recomendável para idosos. Esse utópico petisco, também chamado de “Caminho do Céu”, poderia ter sido servido na Clínica Santa Genoveva, do Rio, com desastrosos resultados.
- Manter longe do alcance das crianças e dos maiores de 60 anos.
Bom apetite aos que queiram se dar mal nas eleições.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR), 1º de março de 2014. www.previplano1.com.br