sábado, 26 de abril de 2014

Reajuste do INSS



26/04/2014

Comissão aprova reajuste maior para aposentadorias

Fernanda Brigatti

 do Agora

Os aposentados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que ganham mais do que o salário mínimo poderão conseguir um aumento maior do que o índice da inflação.

Um projeto aprovado pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados torna definitiva a regra atual do reajuste do salário mínimo e estende a fórmula aos segurados da Previdência Social que ganham uma aposentadoria maior.

O piso é reajustado, todos os anos, pela soma da inflação do ano anterior com o crescimento do país de dois anos antes.

Porém, a norma que estabeleceu essa fórmula para o reajuste do piso só tem validade até o ano que vem.

O relator do projeto na comissão, deputado André Figueiredo (PDT-CE), afirmou, à Agência Câmara, que dar reajuste acima da inflação para mais aposentados corrige uma injustiça.

Fonte: Agora S. Paulo

quinta-feira, 24 de abril de 2014

PREVI, o Antro - II

Caros Colegas,

Que a reedição deste texto de 20/05/2011 sirva de alerta máximo!

Nada mudou desde lá, mas agora temos chance de fazer mudanças por conta do nosso voto. O exemplo foi dado nesta eleição da CASSI, e agora a responsabilidade é dupla – tirar do poder os que estão enterrando a PREVI e não deixar ninguém da mesma laia substitui-los. Mirem-se no CANAEL (www.canael.com.br).

Grato,

Marcos Cordeiro de Andrade
www.previplano1.com.br

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PREVI, o Antro

Marcos Cordeiro de Andrade

Caros Colegas.

A nossa Caixa de Previdência virou antro de falcatruas, covil de malfeitores e entreposto de abastecimento de dinheiro a serviço das obras do governo, e também a serviço de ladrões. Em toda negociata milionária que se comenta os recursos da PREVI estão envolvidos. De há muito é o cofre onde se abastecem aproveitadores de toda espécie. Celeiro de empregos, sinecuras e encosto para toda sorte de apadrinhados políticos. É hoje a grande vaca leiteira de mil e uma tetas a amamentar um regimento de gente que nunca trabalhou, sobrevivendo sob a capa de sindicalistas em luta constante contra os “desmandos dos patrões”. Mas que hoje agem como o pior deles. Gente que viveu sob a cegueira do Banco fingindo cumprir convenientes leis trabalhistas para deixá-los à solta, auferindo salários à custa dos verdadeiros funcionários da Casa, autênticos carregadores de piano, enquanto que os “sindicalistas” viviam no bem bom, sem tarefas ou obrigações.

Senhores da situação no momento, regalam-se com o que podem usufruir por conta das normas que criaram para si, enquanto brigavam pelo poder sob a sigla da defesa do trabalhador. Mas como tudo muda e nem sempre para melhor, mostram a sua cara agora que são os donos dos caminhos fabricados. Ocupam cargos e postos como senhores absolutos das entidades onde põem as garras. E sua sede e fome não conhecem limites, nem pudores. Querem muito, e, se possível, tudo. Pouco importando se aquilo em que deitam as mãos tenha dono.

Mirem num sindicalista no poder e quase sempre verão um ex vagabundo vagabundeando no poder. Mas, de uma coisa não os podemos acusar: não são burros. As negociatas em que se envolvem não são imputáveis a amadores ou ladrões de galinhas. Eles pensam alto, pois não se contentam com pouco. Os seus nomes, quando escapam para os olhos do povão, trazem junto altas cifras, sempre coisa de milhões e até bilhões. De dar inveja ao mais megalômano dos larápios de colarinho branco. Tudo às claras. Tudo oficialmente sabido e aprovado. E defendido. Os governantes sabem, os magistrados sabem, a mídia sabe e todos se calam. E o povão vai sendo engabelado e muitas das gentes lhes deitam os olhos com volúpia, batendo palmas e dando vivas. Pois ilusoriamente os conhecem como os defensores dos trabalhadores. Fizeram a fama, e deitaram nela.

É a essa camarilha que o Banco e a PREVI estão entregues. E ela, pobre coitada, que levou 106 anos para chegar onde está, foi condenada a sucumbir sob a ganância do patrocinador que a vilipendia de todo modo, ao comando desses mesmos ex- sindicalistas. Se não bastasse roubar seus recursos protegido por norma espúria criada para esse fim, o Banco do Brasil trama agora presentear seus apadrinhados executivos com salários e pensões da ordem de 81 mil reais mensais à custa do Fundo, quando estes contribuem para uma aposentadoria máxima da terça parte disso. Verdadeira afronta aos que efetivamente trabalharam para fazer jus a uma aposentadoria média de cinco mil reais, e de pensões de 2.000.

Fica o alerta à FAABB. Que esse tema seja abordado em sua próxima reunião. Que encontre fôlego para propor e aprovar determinação de trabalhar para pôr termo a esse estado de coisas. Que se empenhe em viabilizar uma ADI para derrubar a Resolução 26. Que faça valer a força que lhe dá o Estatuto para “amarrar” suas 32 afiliadas em torno de um tema comum - defender a PREVI e seus participantes para que ela não acabe - enquanto é tempo.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 20/05/2011 (Publicação original aqui).

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Resultado da Eleição CASSI 2014


"Chapa 1 – Todos pela CASSI" vence Eleições CASSI

Apuração foi realizada no final da tarde de 22/4. Novo Diretor de Saúde e Rede de Atendimento e novos conselheiros tomam posse em 2 de junho

A Comissão Eleitoral, em cumprimento ao Regulamento Eleitoral e ao Edital de Convocação da Eleição 2014, homologou hoje, 22, o resultado das Eleições da CASSI. A votação dos associados, realizada entre os dias 9 e 22 de abril, elegeu membros titulares e membros suplentes dos Conselhos Deliberativo e Fiscal e o Diretor de Saúde e Rede de Atendimento.

A Chapa 1 – Todos pela CASSI foi eleita com 31.545 votos. Do total de votos registrados na Chapa 1, 23.766 votos foram dos associados da ativa do Banco do Brasil e 7.779 votos foram dos associados aposentados.

A Chapa 3 – Uma nova CASSI obteve 25.746 votos, ficando em segundo lugar. Do total de votos registrados na Chapa 3, 17.823 votos foram dos associados da ativa do Banco do Brasil e 7.923 votos foram dos associados aposentados.

Em terceiro lugar, a Chapa 4 – Renovação, que obteve 14.041 votos. Do total de votos registrados na Chapa 4, 8.622 votos foram dos associados da ativa do Banco do Brasil e 5.419 votos foram dos associados aposentados.

A Chapa 2 – Maturidade obteve 12.603 votos. Do total de votos registrados na Chapa 2, 10.066 votos foram dos associados da ativa do Banco do Brasil e 2.537 votos foram dos associados aposentados.

Além disso, registrou-se 8.638 votos em branco, 13.069 votos nulos e 65.157 abstenções. A posse dos representantes eleitos ocorrerá no dia 2 de junho e os mandatos terminam em 31/5/2018. Confira os representantes eleitos:

Fonte: CASSI

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Acordos e conchavos - II


ELEIÇÕES CASSI

Caros Colegas,

Amanhã, 22 de abril, é o último dia de votação, mas ainda é tempo de salvar a nossa CASSI.
Como também é dia de ir ao Terminal de Atendimento do BB mais próximo para ajustar a conta corrente, basta quem ainda não votou procurar votar bem, para não deixar nossa Caixa nas mesmas mãos que há anos a empurram para o precipício, e que, em seguidas administrações desastradas, fazem pouco caso da seriedade para que ela foi criada – cuidar da nossa saúde.
Como a saúde acalenta o dom da vida, EU VOTEI na CHAPA 3 – UMA NOVA CASSI.
Em 2012 fiz um sincero desabafo que agora repito. Parece até que o escrevi hoje.

Acordos e conchavos

Marcos Cordeiro de Andrade

Caros Colegas,

Nem sempre as chapas para concorrer às eleições são formadas por pessoas ou grupos com sentimentos e propósitos altruísticos. Nestas de agora, para pleitear a ocupação de cargos em votação para a CASSI, há louváveis casos de como se fazer acordos limpos, reunindo pessoas também limpas de coração e de alma pura. Assim como os há costurados de modo inverso, verdadeiros conchavos. Em reuniões abertas se fazem acordos, mas em ajuntamentos secretos rolam tramas que atentam contra a lisura, a honestidade e os bons propósitos, como o ocorrido em Xerém vitimando Marcos Cordeiro de Andrade e a Associação que      preside.

Mostrar exemplos do que é certo é como chover no molhado. Portanto, pela obviedade da circunstância, é desnecessário citar nomes de longevos colegas que se reuniram às claras para apresentar candidatos capazes de por um freio no trem descarrilado em que se tornou a CASSI, correndo para o abismo financeiro em direção ao seu fim. Esses participantes fizeram apenas sua obrigação ao emprestar o conhecimento de décadas como expectadores impotentes, acompanhando os desmandos praticados por seguidas administrações aventureiras desviadas do curso normal das funções.   Por isso mesmo nada podendo fazer pelos costumeiros empecilhos interpostos, visto que as posições de mando são eternamente ocupadas por poderosos grupos e Entidades, todos insensíveis às necessidades dos dependentes do Plano, hoje da ordem de 900.000 almas ai incluído o inchaço que desvirtuou sua criação.

Todavia, é sabido que para consolidar chapas foram feitos acordos espúrios envolvendo pessoas interessadas em se perpetuar nas posições ocupadas, ou se apossar delas. Mas seria desastroso e perigoso divulgar minuciosamente esses fatos, embora documentados. Eles contribuem para a continuidade da imoral corrosão administrativa praticada pelas mesmas pessoas, que formam os mesmos grupos que constituem tradicionais Associações, lamentavelmente desviadas das filantrópicas funções para que foram criadas: defender os interesses dos aposentados e pensionistas que as sustentam.

É lamentável que isto exista, mas em parte é bom que venha à tona para ficarmos alertas na hora da escolha. Experiência não é sinônimo de acomodação. É a essência do conhecimento que não comporta a repetição de erros praticados no desempenho de funções delegadas.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 11 de março de 2012.
www.previplano1.com.br

domingo, 20 de abril de 2014

União hipócrita II

Marcos Cordeiro de Andrade

Caros Colegas,

É difícil, muito difícil mesmo levar adiante a ideia surgida aqui no Blog Previ Plano 1 de se lutar pelo congraçamento e união de todos nós, aposentados e pensionistas dependentes da PREVI. Pois basta haver substancial adesão a qualquer programa sério no sentido, e a sugestão ganhar corpo, para que surjam os costumeiros obstáculos. Vejam a proposta que ficou pelo caminho por ter ferido susceptibilidades mesquinhas:


Lamentavelmente é suficiente apenas atingir as vaidades recônditas, e desconhecidas até mesmo dos seus portadores, para se transformar em verdadeira guerra de egos as salutares tentativas de arregimentar adesões à causa, qualquer que seja ela. A partir do momento em que conte com seguidores outros que se apresentem em áreas ditas “opostas”, os donos dos guetos põem garras à mostra e tudo tentam para afastar “oponentes” - fazendo vista grossa ao fato de que estes são os verdadeiros anjos puros, que se sacrificam pelo bem comum.

Diferentemente dos nababos defensores dos seus postos avançados, certos pobretões não se fazem de rogados e saem de peito aberto a enfrentar as feras. Como escravos condenados a servir de repasto aos leões, aceitam se embater na arena dos césares para defender sua honra e a liberdade que nunca foi posta à venda, mas que lhe querem usurpar para transformá-los em seus iguais. Como esquálidos gladiadores hodiernos, seguindo o exemplo de hipotético Spartacus incorruptível, ficam sem opção aos olhos dos que contam com aliados poderosos no seio da realeza hipócrita. E persistem na luta inglória por saber que da sua vitória depende, também, a liberdade de muitos outros que já foram escravizados pela malta abjeta, assim transformada convenientemente talvez se vendendo para tal.

Afirma-se à larga que há necessidade de UNIÃO; apregoam-se slogans ufanistas de que temos dever e obrigação de trabalhar em conjunto; indicam veladamente os “inimigos” que devemos combater, mas, paradoxalmente, se aliam a esses nomes que, reconhecidamente, nada somam à aspiração e à necessidade de mudanças.

Quando vozes independentes e descompromissadas com tudo que há de podre no cenário combatido se apresentam, fazendo denúncias com coerência, mostrando mazelas, nominando parasitas contumazes, eternos penduricalhos dos postos e cargos remunerados, logo cuidam de execrar a postura e personalidade do “intruso” que se atreve a cruzar os caminhos dos donos da verdade – caminhos solenemente acarpetados com passarelas de veludo, iluminadas pelos holofotes que dão brilho às caras de pau condignamente envernizadas que por lá desfilam.

Também, espantosamente, pessoas que antes corriam a dar vivas e alardear alvíssaras aos iniciados na arte de servir ao próximo hoje, depois de imitá-los e através do seu exemplo conseguir galgar púlpitos antes inacessíveis, se dão ao desplante de renegar o prato em que tiveram alimentada sua raquítica robustez de conhecimentos, por ter encontrado onde substituir por drágeas de saber suas pílulas de placebo onde alimentavam sua pequenez literária e dos assuntos do PB1.

Não sou perfeito nem infalível, mas não maquio meus propósitos. É bom lembrar que sou o mesmo de dois anos atrás quando aqui iniciei este trabalho. Continuo com o salário que a PREVI diz ser média consensual entre os seus dependentes. Permaneço sem cargo remunerado em qualquer cabide de emprego. Reafirmo ser independente e avesso a postular posições eletivas. Renego terminantemente a posição de capacho, de lambe botas e de disposto à subserviência de qualquer tipo. Sou livre e morrerei livre – e, portanto, imune às críticas mesquinhas, oportunistas e encomendadas.

Todos sabem das minhas pretensões, mas o mesmo não se pode dizer de nenhum desses que me vilipendiam e que fazem questão de alimentar as muitas incógnitas em que estão envolvidos: os seus ganhos, o que fazem e o que pretendem.  O meu lema é o mesmo desde que me entendo por gente: fazer o bem sem olhar a quem e, se eles seguem esse preceito cristão é até concebível acreditar que o façam, desde que posicionados frente ao espelho.

A todos esses mando um recado: é bom que saibam que levarei adiante o meu triplo sonho até o final do mandato na AAPPREVI: cuidar dela, do CANAEL e do Blog Previ Plano 1 - para desespero dos falsos pregoeiros da UNIÃO que somente será defendida se satisfizer os seus intentos obscuros.

Embarquem na nau dos bem intencionados e se dispam das vaidades se querem ajudar. Ou afastem-se dos que desinteressadamente trabalham para o bem de todos. Ainda é tempo.
www.revistadireitos.com.br

Vejam abaixo a data em que publiquei este texto originalmente.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR), 22 de fevereiro de 2012. 

sexta-feira, 18 de abril de 2014

As fotos dos candidatos



Marcos Cordeiro de Andrade

Caros Colegas,

Uma foto de candidatos à defesa de um plano de saúde destinado ao amparo da minha velhice terá mais representatividade se espelhar o que sou. Uma foto de um grupo de velhos de roupas sem grife ou robes mal passados. Bengalas em punhos de mãos trêmulas, mas firmes. Meios sorrisos em bocas murchas que o batom procure disfarçar, ou em que o bigode tente esconder a prótese barata – ou a falta dela. Postura alquebrada sob o peso dos anos de sofrimentos passados. Abraçados e de mãos dadas como a demonstrar o apoio solidário que têm para oferecer. Rostos enrugados pelos rictos de preocupação constante no cuidado dispensado à criação de filhos e netos, demonstrando saber como orientar e fazer. Vestimenta simples e com calçados baratos num indicativo de despojamento. Corpos magros mostrando a rigidez dos velhos músculos já muito solicitados no transporte do pesado fardo da vida.

Este sim é o retrato ideal de um grupo que se proponha a defender o meu final de vida. Onde as doenças serão mais comuns e onde o sofrimento é mais constante. Nesse grupo eu confiaria. A um grupo assim entregaria o meu voto sem esperar pedido. Se um grupo parecido se dispuser a me proteger beijo-lhes as mãos e nelas entrego a cura das minhas mazelas, com a certeza de que o meu Plano de Saúde estará protegido.

Por essa foto procuro há anos e talvez nem exista.

O que existe são as fotos de grupos que mais parece propaganda do elixir da longa vida. Conjuntos de figuras representativas do sucesso de uma existência sem apertos financeiros. De pessoas isentas de doenças porque os ricos consultórios lhes estão disponíveis. Elementos portadores de semblantes altivos onde se grudam sorrisos largos. Sorrisos que mostram alvíssimos dentes bem cuidados por caros dentistas. Risos de deboche por posarem para carentes aposentados e pensionistas que eles nunca chegarão a ser, mas que sustentam sua inutilidade através do voto. Rostos lisos onde as rugas da sabedoria ainda não tiveram tempo de instalar-se. Figuras rotundas como a mostrar acintosamente que desfrutam da bonança e vivem no ócio. Fotos em que mal cabem gordos e bizarros candidatos que em nada se parecem com quem possa pensar em mim.

Vejam essa foto de 2010, quando publiquei este artigo.

Visualizar foto

Desse tipo são as fotos que me mandam com ordens de votar em quem ali está.

Pura perda de tempo, pois entendo que quem não conheceu o sofrimento não pode reconhecer a dor alheia.

E essas fotos de que trato agora têm nomes:

Todos pela Cassi (chapa 1).


Maturidade (chapa 2).


Renovação (chapa 4).


Nelas NÃO VOTO, nem amarrado!  Até porque o CANAEL não recomenda (www.canael.com.br)

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 28/03/2010 - publicação original.

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Carta aberta a GRAÇA MACHADO



Por: 
Marcos Cordeiro de Andrade
Curitiba (PR), 15/04/2014.

Prezada Diretora da CASSI
Graça Machado,
graca@gracamachado.com.br

Além de usar meu endereço eletrônico pedindo votos para sua Chapa, veja se pode fazer alguma coisa para por fim às exigências burocráticas (e descabidas) que permitem ao meu dependente carregar sofrimentos por conta da má vontade imposta pelos arcaicos regulamentos da CASSI.

Meu filho inválido (código 21), portador de deficiências especiais que o mantêm em cadeira de rodas na condição de total dependência (não anda, não fala, não tem coordenação para se alimentar, fazer necessidades fisiológicas, higiene pessoal, etc.), e que, por conta desses impedimentos que o acompanham desde o nascimento há 49 anos (19/11/1965), necessita urgentemente submeter-se a tratamento dentário mediante sedação total. Ao pleitear condições para o atendimento, a CASSI-PB, onde ele reside com a tutora, impôs uma série de exigências: Dirigir carta/relato ao GEPES em Brasília, atualizar meu cadastro e do dependente apresentando laudos (inclusive da condição de inválido), comprovação da tutela, formulário dirigido ao PAS para ser validado com despacho favorável, reconhecimento de minha assinatura junto à dependência (conta corrente na Ag. Copacabana-RJ e residências em lugares díspares: eu em Curitiba e o dependente em João Pessoa-PB, com sua mãe e tutora por decisão judicial).

Enquanto isso, o dependente em questão padece das complicações dentárias indefinidas, uma vez que nada pode ser feito sem anestesia que permita acesso à sua boca, até mesmo para um simples procedimento odontológico de avaliação da situação - que depende de imobilização por anestesia. Nessas dificuldades reside o fato de que pedido ao PAS não pode ser apresentado à falta do orçamento comprobatório dos valores envolvidos. Acresce que minha única fonte de renda (que é a aposentadoria) não permite arcar com essas despesas.

De lamentar o fato de que, nesses 49 anos de atendimento ao dependente na CASSI, mesmo sendo enfática e seguidamente apresentado o seu histórico, mensalmente são exigidos os mesmos documentos para contemplar atendimento corriqueiro e pedidos de auxílios/ressarcimentos: laudos médicos, atestado de vida, apresentação de identidade e CPF – dele e da tutora que tem procuração minha e mandado judicial para dele cuidar, conforme anexos. Além do mais, mensalmente essa Via Crúcis tem início na CASSI-João Pessoa que encaminha os papéis à Brasília para aprovação, demorando o retorno cerca de 30/60 dias, invariavelmente.

Finalizando, cumpro o dever de salientar que não invoco privilégios, mas, simplesmente, atendimento digno ao meu dependente, como de direito.

Aguardo suas providências. No entanto, fique ciente de que, mesmo intercedendo para por fim a essas aberrações burocráticas, como do seu dever, não votarei na Chapa que me indica, pois ela direciona ao continuísmo deste estado de coisas que amargo desde minha filiação à CASSI, em 15 de maio de 1962 – exatos 52 anos – com acentuada incidência nos últimos 10.

Atenciosamente,
Marcos Cordeiro de Andrade
Matrícula 6.808.340-8

cordeiro@marcoscordeiro.com.br

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Revista DIREITOS da AAPPREVI nº 14 - março 2014



Marcos Cordeiro de Andrade

EDITORIAL

Curitiba (PR), 09 de março de 2014.

Hoje é o grande dia! Tem início a eleição para cargos na direção da CASSI, cujo período de votação vai de 09 a 22 deste mês.

No evento ansiosamente aguardado, destaca-se como nota triste a exclusão de pensionistas no processo eleitoral. Neste ponto, relevando o fato de que o vocábulo é comum de dois, é inconcebível que do evento não possa participar quem mais entende de assistência médica dentro do lar – a pensionista. Logo ela que conhece em profundidade as deficiências da CASSI no atendimento aos doentes por conta de dolorosa passagem, quando, num aprendizado forçado e involuntário, travestiu-se de enfermeira abnegada postada à cabeceira do companheiro para dele cuidar até a morte, enfrentando o complicado relacionamento com a CASSI.

E hoje, buscando explicações para sua exclusão como eleitora, aqui estamos a lembrar do descaso com que é tratada pelos dirigentes do nosso Plano de Saúde, como se temessem que o seu voto os alijassem do poder. Mas, talvez seja exatamente por isso e, apesar de elas contribuírem em pé de igualdade com os demais associados com direito a voto, essa prerrogativa lhes é negada. Seu pagamento ao plano está lá, no contracheque da PREVI: Verba C820 – CASSI Contr. Pessoal.

Ou talvez isso tenha explicação retroagindo ao tempo em que o Brasil engatinhava no trato com os direitos da mulher, época em que o machismo dos legisladores a excluíam nas escolhas de dirigentes pelo voto, por temer a concorrência nos postos de comando.

Injustiças para com as pensionistas à parte, tratemos de votar conscientemente para ajudar a sanar essa e outras gritantes irregularidades que permeiam na CASSI. Para tanto registramos nesta edição as chapas concorrentes, cumprindo o dever de bem informar nossos sócios, mas deixando ao seu critério a escolha dos nomes para representa-los por entendermos ser esta uma atribuição particularíssima e, por isso mesmo, a ninguém é dado o direito de determinar a destinação do nosso voto, como se fôssemos ignorantes debutantes na arte do exercício desse direito.

Ainda nesta edição, oferecemos às Associações de Aposentados e Pensionistas do BB a oportunidade de participar da nossa Ação Civil Pública buscando a volta do BET e o cancelamento do retorno das contribuições. Também, caso prefiram, podem impetrar ações próprias nas suas Comarcas, fazendo uso dos elementos contidos na Petição Inicial do nosso Processo, disponibilizada integralmente em 27 páginas deste número da Revista Direitos.


Aposentados votam nos terminais de Auto Atendimento do BB.
Boa sorte a todos.

Atenciosamente,Marcos Cordeiro de Andrade

domingo, 6 de abril de 2014

O que é o CANAEL



Marcos Cordeiro de Andrade

Curitiba (PR), 06/04/14.

Caros Colegas,

Criei o Cadastro Nacional de Eleitos (CANAEL) no dia 20 de novembro de 2009. Eis o que escrevi aqui no Blog Previ Plano 1 naquela data:

Operação CANAEL!

Caros colegas.

- Tenho enfatizado que este espaço foi criado para defender os direitos dos integrantes do Plano de Benefícios 1, da Previ. Porém essa delimitação foi ampliada com a constatação de que ultrapassou fronteiras por consenso, o que muito me honra, trazendo aumento da responsabilidade para o desenvolvimento dos trabalhos pertinentes.

- Fiel a essas diretrizes, permaneço evitando que nosso Site se transforme em palanque eleitoral ou se preste à propaganda de candidatos a cargos eletivos, no âmbito de nossos interesses, via voto dos aposentados e pensionistas aqui defendidos.

- Por isso mesmo, e para reforçar esse entendimento, é necessário entrar no mérito da ocupação de cargos em postos que interferem na consecução de nossas metas, voltadas ao bem estar coletivo. Nota-se que no momento há influências conturbadoras no processo de defesa, por motivos vários, entre eles a multiplicidade de cargos exercidos em diferentes esferas por componentes de entidades juridicamente constituídas.

- Assim sendo, concluí pela necessidade de buscar um instrumento disciplinador para a ocupação desses cargos no futuro sem, no entanto, imprimir conotação de avaliação pessoal, seja a que título for. Mas fazendo citação de nomes pelo método de exclusão em função da superposição de funções exercidas, particularidade que, convenhamos, diminui a capacidade produtiva de essas pessoas defenderem nossas causas.

- Para tanto tenciono disponibilizar meios de fazer-se escolha consciente e transparente dos candidatos à ocupação de postos subordinados ao voto particular. De modo a alcançar o bloqueio do acesso simultâneo aos cargos disponíveis em instituições diretamente ligadas ao nosso universo - na condição de aposentados, pensionistas e assistidos de um modo geral.

- A preocupação implícita tem dupla finalidade: fixar o elemento em função única, tirando melhor proveito da sua dedicação ao exercício de convicções filantrópicas, e dar oportunidade para maior número de aposentados e pensionistas imbuídos do mesmo espírito cooperativo. Essas pessoas normalmente se afiguram abnegadas e dispostas ao direcionamento do tempo ocioso à defesa dos colegas, desinteressadamente, como supostamente fazem crer. Nada a temer, então.

- O objetivo ideal seria alcançar o mesmo nível de incompatibilidade imposto à esfera política nacional, em que cargos eletivos não comportam coincidência de ocupação no seu âmbito: vereador, prefeito, deputado (estadual e federal), governador, senador e presidente da república.

- Para ser feita triagem construtiva seria preciso, simplesmente, elaborar relação de nomes onde constem os membros das diretorias com os respectivos cargos e mandatos - em todos os níveis - de TODAS as entidades que tenham relação com os aposentados e pensionistas do Banco do Brasil, aqui representados.

- A abrangência dessa relação seria extensiva à PREVI, CASSI e Órgãos vinculados ao Banco, mais Associações, Confederações, Federações, Sindicatos e tudo mais que possa influenciar na gerência desses Órgãos e/ou Entidades.

- Como imediata consequência benéfica estaria formado o CANAEL - Cadastro Nacional de Eleitos, que, permanentemente atualizado, consistiria no rol de candidatos incompatibilizados com nosso voto enquanto vigentes os seus mandatos.

- Disponibilizado o cadastro, e de posse dessa ferramenta, caberia ao eleitor optar pela mudança ou continuidade da situação presente, na hora adequada. Com um simples clique no Site o CANAEL seria visualizado para instruir, restando ao eleitor consumar a inelegibilidade de candidatos, nesse entendimento. Como a dizer, diante de candidaturas: Consta no CANAEL, não voto!

- Aos insatisfeitos restaria o enquadramento por falta de apoio na alegação de inconstitucionalidade de ação da parte do mantenedor do cadastro, visto que sua operacionalidade serviria, apenas, de consulta a dados dispostos como do domínio público – todas as Entidades visadas divulgam os nomes constitutivos das suas diretorias.

- E os candidatos, ao invés da insistência em exaltar os cargos ocupados, se apressariam em imprimir nas suas cartinhas suplicantes: Não estou no CANAEL!
- Assim como as organizações do gênero, para incutir credibilidade, ostentariam em destaque:

   “FILIADA ao CANAEL”.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 20/11/2009. www.canael.com.br

sábado, 5 de abril de 2014

Experts e outros entendidos



Marcos Cordeiro de Andrade

Caros Colegas,

Comprovadamente, certos candidatos para chapas que dependam do voto de aposentados e pensionistas oriundos do BB são escolhidos em compadrio, tendo à frente petulantes enganadores escudados na fama de conhecimentos tirados do Almanaque Capivarol - e de fontes pouco mais aprofundadas. Esses, amparados em verborragia batida eivada de dados biográficos das nossas duas Caixas, querem se firmar aos olhos dos incautos como acreditados conhecedores daquilo que apregoam em carimbos repetitivos, no exercício da arte do cabotinismo e com o fito de se dar bem com nossos votos para os seus protegidos.
São os especialistas de uma nota só, versados em iludir inocentes úteis com uso do doutorado das teses expostas em longos e enfadonhos escritos “técnicos”. Como donos da verdade que querem fazer crer, nada do que escrevem e alardeiam é novidade para quem se ocupe em fazer pesquisas no Google e vestir a capa de sábio.

As histórias da CASSI e da PREVI não são segredos guardados a sete chaves. Tudo que lhes diz respeito está disponível nos seus arquivos e na Grande Rede, com livre acesso ao mais comum dos mortais. Tirando uns poucos abnegados estudiosos, por conta de épocas em que se viram instados a profissionalizar conhecimentos na condição de Dirigentes honestos e dedicados, não devemos dar crédito a quem age à revelia dos seus atos e atitudes aparecendo em épocas de eleições como agora, pois ninguém pode arrotar certezas únicas nesse campo em escritos em “caixa alta”, aos berros como se vendessem a antiga revista criada em 1917: “Eu sei tudo” – consulte o Google. Nem merecem crédito os vira-casacas de última hora, renegando seus “gloriosos” feitos para depois voltar a nos ferrar.
Antes de incomodar prováveis eleitores com súplicas por votos para os escolhidos em escrutínios secretos, havidos nas sombrias catacumbas e subterrâneos dos seus guetos, deveriam isto sim, fazer amplas consultas abertas e transparentes para buscar nomes verdadeiramente merecedores dos votos que se prestem à defesa do interesse COLETIVO de TODOS os sócios da CASSI e da PREVI. Os individualistas que buscam emprego para si ou para seus compadres que se dirijam aos balcões especializados, onde há vagas em pencas (consultar o SINE é uma boa dica - https://www.sine.com.br/ - está no Google).

Mais que tudo, querer impor nomes tirados das algibeiras dos surrados coletes, testemunhas de outras campanhas igualmente sujas, é tripudiar da capacidade de discernimento dos aposentados e pensionistas oriundos do Banco do Brasil. Também, expor “à venda” em troca de votos cestos com produtos duvidosos, é agir com desonestidade e fazer-se de inocente ao querer ignorar que basta um fruto estragado para condenar todo o resto do balaio.
Portanto, não nos joguem às feras.  O CANAEL está cheio delas (www.canael.com.br) .

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR), 05 de abril de 2014. www.previplano1.com.br

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Ação do MPF contra a PREVIC


Extraído do site do MPF – Procuradoria da República no Rio de Janeiro:


MPF ataca repasse ilegal de reservas de fundos de pensão

publicado em 03/04/2014

Manobra permitiu distribuição de bilhões de reais a empresas patrocinadoras de fundos de pensão

O Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro ajuizou nesta quarta-feira, 2 de abril, ação civil pública, com pedido de liminar, contra a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) por permitir a reversão ilegal de valores de fundos de pensão às empresas patrocinadoras. Por conta de uma manobra, a Caixa de Previdência do Banco do Brasil (Previ), por exemplo, transferiu ilegalmente mais de R$ 7,5 bilhões para o Banco do Brasil em detrimento dos participantes de um de seus planos de benefícios. (processo nº 2014.51.01.114138-1 JF/RJ)


De acordo com a Lei Complementar n° 109/2001, os fundos de pensão devem calcular o montante necessário para cumprir com as despesas e obrigações de cada um de seus planos de benefícios. O valor que esteja até 25% acima desse limite deve compor uma reserva de contingência. Caso o superávit ultrapasse esse limite, deve haver a readequação do plano de benefícios.

A lei admite, expressamente, como formas possíveis dessa readequação, a suspensão e a redução das contribuições ao fundo por seus participantes e patrocinadores e a melhoria permanente ou temporária dos benefícios. Além disso, a norma impõe que as reservas de cada plano sejam destinadas apenas ao pagamento de benefícios de caráter previdenciário.

No entanto, uma resolução editada em 2008 pelo Conselho de Gestão de Previdência Complementar (CGPC) passou a permitir que, em casos de revisão dos planos de benefícios, parte das reservas acumuladas pelos planos fosse apropriada também pelas empresas que os patrocinam, contrariando a lei. Na ação ajuizada, o MPF ataca as autorizações concedidas pela Previc com base nessa resolução ilegal.

Dupla ilegalidade

A ação ataca outras formas de apropriação de reservas, que o MPF descreve como "duplamente ilegais", por violarem a lei complementar e também o procedimento estabelecido na própria resolução do governo.

A Caixa de Previdência do Banco do Brasil, por exemplo, não seguiu o mesmo caminho de outros fundos, que formalizaram na Previc um pedido de autorização de reversão aos patrocinadores. Ela obteve a autorização para uma mera "alteração regulamentar" que embutiu a transferência ilegal de reservas de um de seus planos de benefícios para uma conta a ser utilizada pelo Banco do Brasil, "a critério do próprio banco". Isso foi feito com a tolerância da Previc, mesmo com manifestação contrária da Secretaria do Tesouro Nacional, e gerou a transferência ilegal, até agora, de R$ 7,5 bilhões aos patrocinadores da Previ, em detrimento dos participantes de um de seus planos de benefícios.

De acordo com o procurador da República Gustavo Magno Albuquerque, responsável pela ação, “a norma que rege os fundos de pensão estabelece um sistema bastante claro para os casos de superávit dos planos de benefícios. Os princípios do regime de previdência complementar, a destinação das reservas formadas pelos fundos e o tratamento dos casos de superávit ou déficit constam da lei de forma estruturada e lógica. A resolução editada pelo governo viola gravemente todo o sistema, quebra seus princípios e desvirtua os fundos. Além disso, as ações e omissões ilegais da Previc, aliadas a interesses de bancos e outras grandes empresas, impõem a urgente correção de uma ilegalidade bilionária."

Diante dessa situação ilegal, o MPF pede a anulação de todos os atos pelos quais a Previc permitiu ou tolerou, nos últimos cinco anos, as reversões de recursos de planos de benefícios em favor das empresas que contribuem para esses fundos. A ação pede que se declare a ilegalidade dos dispositivos que permitiram essa manobra para beneficiar tais empresas patrocinadoras (artigos 20, III, parte final, 25, 26 e 27 da Resolução CGPC n° 26/08). Além disso, o MPF quer também que a Previc seja condenada a adotar todas as medidas administrativas que assegurem e promovam o retorno ao estado anterior dos valores revertidos ilegalmente das reservas especiais dos fundos de pensão.

Assessoria de Comunicação Social

Procuradoria da República no Estado do Rio de Janeiro

Tels.: (21) 3971-9488/9460

quarta-feira, 2 de abril de 2014

GRUPO "MEIA DÚZIA DE TRÊS OU QUATRO" – O que é isso?



Eu, Marcos Cordeiro de Andrade, fui um dos convidados pelo atuante colega Nasser Kadri para integrar esse promissor Grupo, mas precisei declinar da honraria.

BOLETIM N° 03
Em outubro/2013, houve um convite para um “bate-papo” entre 1/2 dúzia de colegas, dos quais só compareceram 3 ou 4. Notou-se que todos estavam desalentados com os destinos da PREVI e CASSI. Outras 3 reuniões se sucederam: janeiro, fevereiro e março de 2014. O Grupo cresceu.

No dia 19.03.2014, em Salvador, houve a primeira manifestação pública quando da apresentação do relatório da PREVI, oportunidade em que – indicado para representar a todos -, o colega José BEZERRA Rodrigues fez um pronunciamento que passou a ser conhecido como o “GRITO DOS DESASSISTIDOS” (ver anexo), cuja repercussão foi imediata com mais de 12.000 colegas lendo essa mensagem pelo Facebook.
Porque participar?

A PREVI É NOSSA! Ela foi fundada em 1904 para complementar a aposentadoria dos seus VERDADEIROS DONOS. Estes são: os funcionários da ativa, aposentados e pensionistas do Banco do Brasil, independente de qualquer categoria: pré-1967; pré-1997 ou PREVI Futuro;
Não podemos nos iludir: “SOMOS TODOS FARINHA DO MESMO SACO”. Formamos o patrimônio da PREVI com nossas contribuições e essa divisão em “categorias” nos enfraquece e só interessa a quem quer se perpetuar no poder!

Afinal Maquiavel já previa tudo isso desde 1513: “dividir para reinar”.
Uma gestão inadequada na PREVI já está promovendo um empobrecimento generalizado... Exemplos de extinção não faltam: AERUS, CAPEMI e tantos outros que estão nos jornais.

Como participar?
Encaminhe seu nome completo e e-mail para um dos 2 coordenadores: André Mascarenhas     ( andremascarenhas2011@hotmail.com ) ou NASSER KADRI ( nasserdabahia@gmail.com ) expressando a sua vontade de receber notícias e informações.

Já temos mais de 3.000 e-mails cadastrados e 100 colaboradores diretos.
Não temos como fazer contato por telefone ou carta por absoluta falta de recursos financeiros, pois não recebemos qualquer taxa a qualquer título.

Nossas reuniões são na AABB Salvador (BA), pois não dispomos de sede própria ou alugada. Afinal, com a extinção do BET o dinheiro que era bom o “gato” comeu!
VAMOS VENCER!

SALVADOR (BA), 27/03/2014.

 Obs. do Blog Previ Plano 1 - www.previplano1.com.br  :
Enviado por Nasser Kadri com pedido de divulgação.