Caros
Colegas,
No episódio dos falsos ganhos anunciados, engrosso o coro dos
que defendem Isa Musa de Noronha face o seu passado de retidão administrativa.
Positivamente não se pode condená-la por envolvimento prejudicial deliberado
nos fatos envolvendo o fracasso da ação do Abono, que não será pago por
inexistente. Até porque ela, pessoa física, não é a FAABB. A Federação sim,
responde pelos acertos e pelos erros cometidos no seu bojo e, do mesmo modo que
os acertos devem ser enaltecidos, os erros merecem ser condenados – e apuradas
as responsabilidades. Cabe então à estrutura administrativa como um todo
assumir a responsabilidade na apuração dos fatos e esmiuçar tudo que diz
respeito à malograda ACP, envolvendo nascimento, vida e morte.
Aos que precipitadamente assestam suas lentes de aumento
mostrando quem deva ser condenado, é bom lembrar que ninguém pode ser punido
com base em julgamentos sumários, calcados em vereditos bradados pela boca de
juízes espúrios. Nesse contexto, além de se preservar o nome da Presidente da
Federação, deve-se igualmente preservar a pessoa dos presidentes das
Associações que participaram do ocorrido nesta derradeira fase, no mês de março
de 2015. Eles atenderam ao chamamento da Presidente por acreditarem nas
promessas feitas PELA FEDERAÇÃO e se puseram em campo para ajudar os sócios
interessados sem nada receber em troca. Portanto, também esses não podem responder
pelo insucesso da ACP, pois desconheciam as suas entranhas.
Por fim, temos absoluta certeza de que a verdade será posta à
mesa em breve, graças justamente ao empenho de Isa Musa de Noronha, que sempre
deu mostra de não conviver com coisas mal resolvidas. Tudo virá para tranquilidade dos que hoje
amargam condenações injustas. E para apaziguar os ânimos dos que, em nome de
prejuízos sofridos, procuram na caça às bruxas um meio de preencher o vazio
deixado pela frustração de não botar dinheiro extra no bolso. Mesmo que esse
dinheiro não lhe fosse devido.
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