sexta-feira, 27 de abril de 2018

CASSI - Aposentados pagarão mais



CASSI – Aposentados pagarão mais

Curitiba (PR), 26 de abril de 2018.

Caros colegas,

Boletim do BB/DIPES, de hoje, cai como uma bomba relógio pronta para explodir no seio da Comunidade de Aposentados e Pensionistas associados da CASSI. Nesse comunicado consta que o patrocinador propõe aumento da mensalidade com a cobrança adicional por dependente desses participantes.
A íntegra do BOLETIM CASSI correspondente está reproduzida logo a seguir.

Atenciosamente,
Marcos Cordeiro de Andrade
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“Boletim BB – 26 de abril 2018

Cassi - Começamos as negociações

Colega, 

Na última terça feira, 24, por iniciativa do Banco, começaram as negociações visando a saída sustentável para a Cassi. Desde o início do ano, temos conversado com as lideranças dos associados sobre a delicada situação econômico-financeira do nosso plano de assistência à saúde. Essa situação pode ser constatada por meio da leitura do relatório anual da Cassi do ano de 2017: déficits recorrentes superiores a R$200 milhões/ano; zeramento das reservas; patrimônio líquido abaixo da margem de solvência exigida pela ANS, em quase R$240 milhões. E não apresentamos proposta, nesse tempo, para garantir isenção durante o período eleitoral da Cassi, encerrado recentemente. O que foi apresentado à mesa Cassi é uma proposta de largada, “para início de conversa”, como noticiamos no nosso último boletim. Em linhas gerais, o que foi colocado para reflexão e propositura de avanços, consiste em:
1.           a) cobrança por dependente de associado da ativa, com subsídio pelo Banco da maior parte da cobrança (60% do valor cobrado), por até o valor mínimo do Cassi Família, sem qualquer vinculação a faixa etária, limitado a 3 dependentes; obs.: a grande maioria dos ativos (75%) tem até 2 dependentes;
2.           b) cobrança por dependente de associado aposentado, também pelo valor mínimo do Cassi Família, sem qualquer vinculação a faixa etária, limitado a um dependente; obs.: a grande maioria dos aposentados (84%) tem até 1 dependente; até 2 dependentes, são 95%; c) valor simbólico de cobrança por dependente, a partir do 4º, no caso dos ativos e do 2º, no caso dos aposentados, por exigência regulatória;
3.           c) valor simbólico de cobrança por dependente, a partir do 4º, no caso dos ativos e do 2º, no caso dos aposentados, por exigência regulatória;
4.           d) limitação da cobrança total (por titular e dependente) a 10% da renda do associado; limite que constitui teto e não referência de custeio. A CONTRAF, uma das participantes da mesa, divulgou os valores. Mas eles não são o foco deste boletim, pois são provisórios e oferecem espaço para negociação por consenso e dentro das limitações do marco regulatório.
A nossa proposta inicial – passível de avanços pela via da negociação e do diálogo propositivo – está no nosso site bbnegociacaocoletiva.com.br.
A cobrança por dependente é a forma que encontramos de corrigir a deficiência de receitas, sem comprometer a competitividade em relação a outros planos de saúde, mantendo uma relação de custo/benefício muito favorável ao associado, ativo e aposentado, em conta o valor cobrado versus a cobertura assistencial oferecida. Ou seja, nossa proposta mantém o conjunto de virtudes dos serviços oferecidos pela Cassi, como a abrangência nacional e a cobertura de procedimentos que vão além do rol exigido pela ANS (exemplos: aparelho auditivo, vacinas, cuidador, PAF, PAD).
Queremos melhorar a Cassi e preservar todas as suas virtudes. A cobrança por dependente que estamos propondo não fere o chamado princípio da solidariedade. Não consta – e não constará – de nossa proposta cobrança por faixa etária e nem formas de custeio atreladas ao uso da assistência. Temos, por premissa, garantir o equilíbrio de sacrifícios entre patrocinador, associados ativos e associados aposentados, preservando as proporções observadas atualmente.
Lamentamos que a Diretoria Executiva da Cassi ainda não tenha divulgado o Diagnóstico da Accenture. Desde o dia 06/02/2018, o Banco o entregou à Cassi e fez uma apresentação às entidades, numa mesa de prestação de contas do memorando de entendimentos, ocorrida no mesmo dia, por princípio de transparência. Além disso, recomendou a seus indicados que defendessem a publicação. No dia 29/03/2018, o Conselho Deliberativo da Cassi autorizou a divulgação no portal internet da entidade, ainda pendente de publicação.
Esse é um ponto que nossa proposta inicial também aborda, qual seja, um modelo de governança que leva ao estado de “não decisão”. Ora, uma divulgação extremamente importante ao associado que, no coletivo, representa a instância máxima decisória, ainda não se efetivou, num claro prejuízo da transparência com a qual o BB sempre esteve comprometido e de que vem dando concreta demonstração.
Para a governança da Cassi, o que o BB propõe, nesta fase inicial de negociação, é adotar o voto qualificado, nos moldes do que ocorre na Previ.
Na arquitetura organizacional propomos incorporar conhecimento e experiência em planos de saúde, para atuação no core do negócio da Cassi. Mas, também aqui não fechamos questão. Estamos abertos a estudar formas alternativas que garantam o fim do estado de “não decisão” e a participação qualificada de profissionais na direção da Cassi, com conhecimento e experiência em saúde.
Temos consciência de que a proposta, do lado das receitas, não é suficiente para equilibrar o Plano de Associados. É preciso garantir também um enorme esforço de eficiência, que projeta recursos da ordem de R$3,3 bilhões, em 10 anos, numa visão mais conservadora, pelo lado da melhor gestão assistencial e operacional da Cassi. Mas, para que esses recursos sejam efetivamente capturados, governança e arquitetura organizacional adequadas serão fundamentais.
A proposta apresentada à mesa – onde, também, participaram os diretores eleitos atuais da Cassi – foi entregue, no dia 25/04/2018, aos representantes das entidades que a formam: AAFBB, ANABB, CONTRAF, CONTEC e FAABB.
É preciso salientar que essas entidades, somente no seu conjunto, representam os associados. Prevalece, para as associações, o entendimento de que a proposta só poderá ser analisada com profundidade técnica após a divulgação do Diagnóstico da Accenture e, também, que não divulgá-lo prejudica a transparência que deve haver em todo processo de diálogo e negociação.
E o que vemos neste momento? Matéria isolada que, no nosso entender, não representa o conjunto do que pensa – de forma responsável – as lideranças como um todo. O que importa agora é a sustentabilidade da Cassi, somente.
O BB aguarda uma contraproposta do conjunto das lideranças que compõem a mesa para dar continuidade ao processo negocial, até que seja possível construir uma proposta definitiva.
Aproxima-se o momento de decidir e o espírito de todos deve ser de diálogo, propósito pela preservação da Cassi, responsabilidade e senso de urgência.
Até o próximo boletim.


Dipes – Diretoria Gestão de Pessoas José Caetano de Andrade Minchillo João Batista Gimenez Gomes Diretor Gerente Executivo”

quarta-feira, 18 de abril de 2018

Ação de Readequação do teto do INSS




Readequação do Teto do INSS

Comunicado nº 005/2018 - AAPPREVI

Curitiba (PR), 18 de abril de 2.018.

Caros colegas,

A Ação que a AAPPREVI patrocina para os associados continua apresentando resultados positivos, mantendo a perspectiva de elevados ganhos, desde a impetração
Eis abaixo a notícia veiculada em julho de 2017 no Jornal AGORA S. PAULO, que deu início à conclusiva e exitosa busca pela jurisprudência que ampara o nosso pleito.

Atenciosamente,
Marcos Cordeiro de Andrade
Presidente Administrativo


25/07/2017

Revisão do teto garante até R$ 560 mil em atrasados

Leda Antunes - do Agora

A revisão do teto pode pagar até R$ 560 mil em atrasados aos aposentados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que tiveram o benefício concedido entre 5 de outubro de 1988 e 4 de abril de 1991, período chamado de buraco negro.
Em duas decisões recentes, o TRF 3 (Tribunal Regional Federal da 3ª Região), que atende São Paulo e Mato Grosso do Sul, garantiu a correção a um aposentado e a uma pensionista que foram prejudicados pelo INSS.
As aposentadorias foram concedidas em 1990 e foram limitadas ao teto, que é o valor máximo pago pela Previdência.
Em um dos casos, o erro ocorreu em 1992, quando o benefício passou pela revisão do buraco negro.
Quem conseguiu a correção foi a viúva.
O benefício subirá de R$ 2.542,69 para o teto, de R$ 5.531,31 hoje, e os atrasados foram calculados em mais de R$ 563 mil.

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Observações do Blog www.previplano1.com.br 

A AAPPREVI mantém essa Ação em curso para os seus associados.


segunda-feira, 16 de abril de 2018

Eleições sem a AAPPREVI - Comunicado oficial


Marcos Cordeiro de Andrade
Caros Colegas,

Seguindo a tradicional isenção já declarada com o Comunicado nº 35 de 26/02/2014, e em respeito ao particularíssimo direito de escolha dos seus milhares de associados e apoiadores, a AAPPREVI não indica candidatos nem se envolve nas campanhas em andamento para as Eleições CASSI e PREVI 2018 - conforme Nota Oficial.

Atenciosamente,
Marcos Cordeiro de Andrade
Presidente Administrativo da AAPPREVI
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COMUNICADO nº 004-2018 - AAPPREVI
Eleições CASSI e PREVI
Curitiba (PR), 16 de abril de 2018.

Caros Associados e demais Colegas,

Ouvidos os membros da Diretoria, a AAPPREVI reafirma sua isenção em participar no processo eleitoral para preenchimento de cargos na CASSI e na PREVI.

Deste modo, abstém-se de declarar apoio a nomes de candidatos e números de chapas envolvidos no pleito cuja campanha tem andamento.

Obviamente, tanto seus dirigentes como os demais associados têm ampla liberdade para declarar suas convicções políticas, seja como votado ou como votante. Todavia, a esse exercício democrático não está facultado o uso do nome da AAPPREVI, conforme preceitua o Estatuto: (Art. 9º - § 1º - É vedado aos associados, em qualquer caso, usar o nome da associação sem autorização expressa da mesma) - sujeitando-se os infratores às penalidades ali delineadas.

Atenciosamente,

Marcos Cordeiro de Andrade
Presidente Administrativo

José Geraldo Garcia Guedes
Vice-Presidente Administrativo

Antônio Américo Ravacci
Vice-Presidente Financeiro

Júlio César Pestana Costa
Vice-Presidente para Assuntos Previdenciários
 www.aapprevi.com.br  

terça-feira, 10 de abril de 2018

ASSISTIDOS ganharão a Eleição PREVI 2018



ASSISTIDOS GANHARÃO a Eleição PREVI 2018.
Marcos Cordeiro de Andrade
Curitiba (PR), 10 de abril de 2018.

Caros colegas.

Não se trata de sensacionalismo irresponsável. Mas de uma constatação fatível, à luz das tendências do momento que levam a racionalizar a predição.

Traduzindo a inadequada nomenclatura de “assistidos”, podemos afirmar que aposentados e pensionistas são as peças fundamentais que elegerão os novos dirigentes da PREVI nesta votação.

Diferentemente dos números atrelados à Eleição havida recentemente na CASSI, na escolha para a PREVI o panorama ocupa uma moldura maior, por mostrar considerável elevação da quantidade de votos esperados para decidir a disputa. Partindo da premissa de que as condições ideais para ganhar eleições são abertas a qualquer chapa, no atual contexto pesam terminantemente dois ingredientes que por certo modificarão a regra igualitária das probabilidades - se adicionados à receita do sucesso que se busca. São os novos votos de pensionistas e dos aposentados impossibilitados anteriormente.

A considerar que esses eficientes aditivos consistem numa efetiva majoração dos números resultantes da eleição CASSI, teremos disponíveis em torno de 40.000 votantes a mais, sobra dos óbices e restrições impostos ao conjunto de aposentados e pensionistas naquele pleito. Aos aposentados a obrigatoriedade de comparecimento a um TAA do BB (ora liberalizado) funcionou como redutor da presença.  E às pensionistas foi fator excludente a total proibição do direito ao voto, arbitrariamente determinado pela CASSI como se ainda amargássemos obediência a inaceitáveis conceitos em voga até 1932, quando a mulher brasileira conquistou direito ao voto. Nesse entendimento, sairá vencedora qualquer chapa que consiga polarizar esses votos “adicionais”.

Mesmo que o pleito em curso tenha engordado com mais uma chapa (e o número de “aptos” também crescido), isso não enfraquece o que aqui vai, uma vez que a prodigalidade de concorrentes se pulveriza no confronto, haja vista que há coincidências nas plataformas propícias à rejeição. O que leva à perda de simpatizantes, notadamente em relação à similitude de propostas que se equivalem no discurso demagógico, e à má impressão causada por determinados candidatos inscritos - continuistas confessos.

A coincidência de plataformas se deve, principalmente, ao culto à personalidade onde a preocupação com o desempenho político de alguns é a tônica conhecida, onde se lê “eu fiz isso, eu fiz aquilo” sem convencer, prática que espanta o eleitor tradicional. Este, como se sabe, se orgulha do tempo em que o trabalho no Banco era credencial imprescindível para personificar o caráter dos escolhidos. De igual modo, pensionistas cultuam os ideais defendidos pelos seus instituidores em respeito à sua memória.

Quanto aos obstáculos à aceitação, os parâmetros negativos ocupam um leque de impropriedades marcantes, como a repulsa aos concorrentes contumazes; a manifestação de idealismos condenáveis e partidarismos manifestos; carência de qualificações; conhecimento e identificação de caçadores de altas remunerações; presença de dirigentes de Entidades outras (e da própria PREVI); submissão explícita ao patrocinador, etc., etc.

Reforçando o mote de que aposentados e pensionistas decidirão o pleito, está provado que esse grupamento não mais vota aleatoriamente como bando disperso ao sabor de propaganda elitista. Ele tende a escolher quem de fato defenda seus interesses, como ocorreu no pleito recente em que os aposentados deram mostra da sua força, e que, seguramente, será reafirmado neste da PREVI, tanto por eles como por pensionistas recém introduzidos.

A identidade de propósitos entre aposentados e pensionistas torna real a possibilidade de repetição de resultados, posto que o grupo escolhido pelos aposentados, na CASSI, concorre com chapa na PREVI com o mesmo discurso e igual origem. E até mesmo a numeração é premonitória. Lá, estava com o sequencial número quatro. Aqui, figura como a número um.

E é para ela que dou o meu voto: 

CHAPA 1 – MAIS UNIÃO

Atenciosamente,

Marcos Cordeiro de Andrade
79 anos – Aposentado do BB
Matrícula nº 6.808.340-8
Associado da PREVI desde 15/05/1962


www.previplano1.com.br

quarta-feira, 4 de abril de 2018

A mentira



A MENTIRA
Marcos Cordeiro de Andrade
Curitiba (PR), 04 de abril de 2018.

Em recente mensagem divulgada, o ínclito colega Edison de Bem lembrou o conceito atribuído a Goebbels de que “A mentira repetida acaba se tornando verdade”. No que acredito piamente, acrescentando meu próprio conceito a respeito:

A mentira é a VERDADE do incompetente, o que faz dele uma MENTIRA maior.

Eis o núcleo do que escreveu Edison de Bem a respeito da Eleição PREVI 2018, em curso:
“Cuidado com políticos sujos que se infiltram em todas as eleições, para manter "braços" dentro das nossas organizações. Cuidado com as mentiras próprias das práticas pouco recomendáveis que alguns tentam trazer para o seio da nossa comunidade. A mentira repetida acaba se tornando verdade. É muito difícil conseguir desmentido convincente. É o exemplo que sempre uso do travesseiro de penas. Solte as penas pela cidade, mande agora recolher todas as penas. Jamais conseguirá.”

Na introdução, Edison de Bem faz um apelo aos participantes da PREVI.

“-Eleições PREVI-
A todos aqueles colegas que trabalharam comigo, aos meus amigos, aqueles que me conheceram no Movimento Semente da União, que votaram em mim, quando candidato em uma das eleições PREVI, quero pedir o voto de todos e que cada um desses meus amigos traga, no mínimo mais 10 votos, se possível divididos em Ativos, Aposentados e Pensionistas.
AGORA é CHAPA 1, COMPROMISSO COM O ASSOCIADO E COM A SOBREVIVÊNCIA DA PREVI "NOSSA", E DE MAIS NINGUÉM.”

Como eleitor, concordo com o manifesto.

Atenciosamente,
Marcos Cordeiro de Andrade