Consulta – AAPPREVI recomenda o voto
“SIM”
A AAPPREVI mantém o entendimento de que, embora livres de
pensar e de agir isoladamente, em pleitos eletivos não cabe aos dirigentes de
Associações determinar intenção de voto ao corpo social, porquanto até mesmo as
decisões colegiadas em última análise representam a vontade de cada um dos
signatários.
NO ENTANTO:
Considerando a excepcionalidade do momento atual
vivenciado pela CASSI, em que as mudanças estatutárias propostas resultaram de
estudos conjuntos - elaborados e aprovados por consenso entre o Patrocinador e
a Caixa;
Considerando que o nosso Corpo Social é formado
eminentemente por associados e pensionistas da faixa etária supostamente mais
afetada pela Reforma;
Considerando que o Corpo Jurídico da AAPPREVI fui
instado a colaborar consubstanciando esta decisão do CONAD;
Considerando que na proposição não há indícios de
quebra de direitos adquiridos:
A AAPPREVI, RESOLVE
recomendar o voto “SIM” no plebiscito da CASSI que hoje se inicia.
Nada obstante, é de todo recomendável que os eleitores não se
deixem influenciar por abordagens indiscriminadas, mas, para amparar sua
decisão, mantenham como parâmetro do conhecimento do que se trata a leitura do
Estatuto com as modificações propostas.
Curitiba (PR), 24 de setembro de
2018.
Atenciosamente,
Marcos Cordeiro de Andrade
Presidente Administrativo
José Geraldo Garcia Guedes
Vice-Presidente Administrativo
Antônio Américo Ravacci
Vice-presidente Financeiro
Júlio César Pestana Costa
Vice-Presidente para Assuntos Previdenciários
7 comentários:
Caro Marcos,
Pelo histórico e pelos fatos, ainda mais recentes, tanto das sucessivas gestões na Cassi, Previ e no próprio Banco (todos, como bem sabemos, prepostos do governo), e das várias denúncias de malversação e dilapidação de recursos que causaram esse astronômico déficit de 1,3 BILHÃO de reais do nosso Plano de Saúde, não podemos, sob a luz da decência, da moral, da boa gestão, da responsabilidade contábil e dos bons costumes, ter qualquer dúvida em votar 'NÃO'.
Afinal, parece não restar explicação plausível para que uma instituição financeira, tão capacitada como o Banco, possa ter permitido que - em lapso tão longo - a Cassi chegasse a esse ponto de ruína e erosão brutal.
Norton Seng
Prezados Destinatários,
Como, em mensagem enviada a todos os meus contatos, em 20/09/2018, deixei clara minha opção pelo SIM, tranquiliza-me o fato de colegas como PAULO MAURÍCIO, ADAÍ ROSEMBAK, "TUNICO SARGENTO", VOLLET, FUAD BALLURA, MARCOS CORDEIRO, PAULO LACERDA, PEDRITO FÁBIS, LEONEL CAMPOS, parcela expressiva do Conselho Gestor do MSU e da Diretoria da AAFBB terem, também, optado pelo SIM.
Respeito, obviamente, todos aqueles que optaram pelo NÃO.
LAGO NETO
em 24/09/2018
"... Nós, associados, temos que ter a consciência de que não há outra forma de assegurar a sobrevivência da CASSI e de que devemos assumir integralmente nossa responsabilidade.
O momento é este, quem salva a CASSI somos nós, votando SIM para o bem dos associados e familiares.
Votação no período de 24/09 a 05/10 nos 4 canais disponíveis: internet (www.cassi.com.br), TAA, Sisbb e App (celular).
Rosinéia Balbino – Conselheira deliberativa
Silvia Rossetto – Conselheira deliberativa
Sergio Faraco – Conselheiro deliberativo
Tarciso Madeira – Conselheiro fiscal "
Prezados colegas apoiadores e simpatizantes do MSU,
Face à consulta que se inicia na próxima segunda feira, dia 24/09/18, sobre o plano de equalização da situação financeira da CASSI, expressamos nossa opinião como segue:
a) Apoiamos integralmente todas as ações que estão sendo levadas a cabo pelo Conselho Fiscal, sob a presidência da Conselheira Maria Lizete.
b) Apoiamos igualmente o plano de reestruturação dos serviços assistenciais aprovados pelo Conselho Deliberativo, sob a presidência do Conselheiro Sérgio Faraco.
c) Apoiamos igualmente a postura do Diretor Luiz Satoru que, com competência e integridade, vem conduzindo com maestria as alterações necessárias a fim de tornar a gestão mais veloz, profissional e com controles.
Por conseguinte, a despeito das interpretações subjetivas a que estão sujeitas as alterações propostas, permitimo-nos, após aprovação por maioria dos integrantes do Conselho Gestor do MSU, recomendar o voto SIM, uma vez que a CASSI não pode mais aguardar.
Cordialmente,
MOVIMENTO SEMENTE DA UNIÃO - MSU
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contato:
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PAULO MAURICIO GUIMARÃES DE ANDRADE
24/09/18
Caros colegas.
Depois de examinar as ponderações da Anabb, as análises de vários colegas como Marcos Cordeiro(Curitiba), Genésio(UBERLÂNDIA), Fuad Ballura(São Paulo), Andretta(Curitiba) e as consequências da intervenção da ANS que serão desastrosas para nós afetando negativamente o conceito da CASSI NO MERCADO, M E U V O T O É SIM. As entidades de classe não tem moral para sugerir soluções, embasadas por interesses políticos, quando lá (na CASSI) ESTIVERAM POR MUITOS ANOS (inclusive quando a direção do BB e as tais defensoras dos direitos pertenciam ao mesmo grupo) E NADA FIZERAM PARA resolver os problemas quando havia reserva suficiente para possibilitar um debate demorado, exaustivo e convincente. Deixaram que se esgotassem as reservas, lançaram mão (COMO MOSTROU O GENÉSIO)- irregularmente de recursos da CASSI FAMÍLIA . Acho justo contribuir com um pouco mais e pagar pelos dependentes, em qualquer plano que eu viesse a me filiar estaria sujeito a isto (a auditoria mostrou que pagamos muito menos para ter maiores benefícios em comparação com os planos privados) se me aceitassem(O QUE DUVIDO, PELA MINHA IDADE E RISCOS DECORRENTES DE PROBLEMAS DE SAÚDE JÁ EXISTENTES). O que passou passou, se houve gestão desastrosa (temerária, pelos pontos que destacou o Genésio) entendo que não cabe, agora, qualquer atitude,isto não iria melhorar em nada a situação atual, a consciência é o nosso melhor juiz. EU VOTO SIM. Cada um saberá decidir de acordo com as suas convicções, NÃO QUERO SERVIR DE PARÂMETRO PARA NINGUÉM. FRATERNO ABRAÇO. Paulo Maurício.
28/09/2018
Revisão do teto paga até R$ 832 mil em atrasados
Clayton Castelani
do Agora
Um erro cometido pelo INSS no cálculo de benefícios há 30 anos ainda gera compensações quase milionárias para segurados que recorrem à Justiça.
A chamada revisão do teto do buraco negro, aplicada para corrigir uma limitação equivocada nas aposentadorias concedidas de outubro de 1988 a abril de 1991, resultou no pagamento de R$ 832 mil a uma pensionista de Curitiba (PR).
O valor do benefício dela foi alterado de R$ 1.327,10 para R$ 5.645,80.
O direito à revisão do teto do buraco negro foi gerado em dois momentos da história recente do país.
Fonte? Jornal Agora S. Paulo.
"Quem tem culpa tem medo".
Meu caro Marcos Cordeiro de Andrade
Parabéns por mais essa corajosa e verdadeira "denúncia".
De fato, por que tanto medo ?
O nosso "SIM", em massa, mostrará a verdade.
Abraços
Marcos G. Homem de Mello
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