Associados não aprovam alteração do Estatuto Social da CASSI
Extraído do site da CASSI
NOTÍCIA
05/10/2018
Associados não aprovam alteração do Estatuto Social da CASSI
A consulta ao Corpo Social encerrada às 18h desta
sexta-feira, 5 de outubro, resultou na não aprovação do novo Estatuto Social
proposto para a CASSI. O resultado será formalmente comunicado aos Conselhos
Deliberativo e Fiscal da CASSI e também ao patrocinador.
Conforme amplamente informado aos associados, como a mudança
no custeio do Plano de Associados não foi aprovada, a Caixa de Assistência terá
dificuldades para pagar os prestadores de serviços, o que poderá impactar
diretamente no atendimento prestado aos beneficiários da CASSI e potencializar
o risco de intervenção pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
RESULTADO DA VOTAÇÃO – Computados apenas os votos válidos, a
opção pelo voto SIM (38.970 votos – 31 %) não obteve a quantidade mínima de
votos exigida pelo artigo 73 do Estatuto Social para fins de aprovação da
reforma estatutária.
Confira no quadro mais abaixo o resultado geral de apuração
dos votos.
A apuração dos votos dos associados, a homologação e a
declaração do resultado da consulta foram realizadas na Sede da CASSI, em
Brasília e pela Comissão Especial de Consulta ao Corpo Social.
O evento contou ainda com a presença das Auditorias do Banco
do Brasil e da própria Caixa de Assistência, além da participação de
representantes das seguintes entidades de representação dos funcionários da
ativa e aposentados do Banco: ANABB, CONTEC,
AAFBB e CONTRAF.
Opções de voto Qtde %
SIM 38.970 29,4%
NÃO 91.796 69,3%
BRANCO
805 0,6%
NULO 933 0,7%
TOTAL 132.504 100%
TOTAL
VOTANTES 132.504 78%
ABSTENÇÕES 37.382 22%
2 comentários:
RESULTADO AMBÍGUO DE UMA CONSULTA IDEM
Por tudo o que DEPENDEMOS da CASSI ( minha família, pelo menos ) ESTOU DE ACORDO com alguma forma de contribuição extraordinária e/ou definitiva para RESOLVER DE VEZ o problema financeiro etc da CASSI.
A pergunta que não quer calar:
Qual a razão da INSISTÊNCIA DE aprovar uma REFORMA que, a princípio, fere a isonomia e retira direitos conquistados há mais de 6 décadas????
E o pior: a posição do patrocinador foi baseada NUMA RESOLUÇÃO ILEGAL, TAL QUAL AQUELA RESOLUÇÃO 26 QUE NOS SUBTRAIU R$7,5 BILHÕES DA PREVI. Tanto que a ANABB já conseguiu a sua suspensão temporária! P.S.: e se o estatuto fosse reformado com base nela????
Parece que os mentores de tais "resoluções" são os mesmos de sempre.
A que horas da noite se reúnem?
Porque urdem mudanças no mínimo controversas?
Desde que tomamos posse no BB recolhemos para a CASSI do mesmo jeito.
Agora, depois de 42 anos de contribuição, MUDARIAM a forma de contribuição, aumentando o que temos de pagar? E os novos/atuais funcionários que tem cônjuge e ao menos 2 filhos até 24 anos? Pagam no máximo uns R$200,00!!! Só minha esposa pagaria uns R$300,00 com o novo estatuto. Isso tudo tinha que ser melhor discutido. Até concordaria em pagar, MAS O DÉFICIT CONTINUARIA ...
Porque ESSA RAPIDEZ QUANDO É PARA NOS IMPOR PERDAS!!!
Vejam o caso do FIM DO BET!
Foi a mesma coisa.
No entanto, a PREVI poderia ter postergado, esperneado etc a nosso favor.
Tanto que agora eventuais déficits podem ser tratados NO MESMO TEMPO E HORA DE UM BENEFÍCIO DEFINIDO DE LONGO PRAZO! Nada a toque de caixa! Vejam que estamos com DÉFICIT na Previ e nem vamos ter contribuição extra no ano de 2019, se Deus quiser!!!
Que coisa estranha.
Sabemos da dificuldade da CASSI. Dependemos da CASSI.
Mas não tinha que MISTURAR reforma de Estatuto com ajuste financeiro etc.
Deus nos ajude.
12/10/2018
Inadimplência de idosos é a que mais aumenta
Luciana Lazarini
do Agora
Os idosos estão cada dia com mais dificuldades para fechar o mês no azul e manter o nome limpo.
A inadimplência entre os consumidores que têm de 65 a 84 anos é a que mais cresceu.
Segundo pesquisa da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), houve um crescimento de 10% na quantidade de inadimplentes nessa faixa etária.
Os dados comparam os índices de setembro com o mesmo mês do ano passado.
No país, são 5,4 milhões com o CPF restrito nessa faixa etária.
Já entre os brasileiros de 50 a 64 anos, a alta no número de negativados foi de 6,2%, com 12,9 milhões, e na população de 40 a 49 anos foi de 4,9%, com 14 milhões de inadimplentes.
Fonte: Jornal Agora S. Paulo.
Postar um comentário