terça-feira, 15 de junho de 2021

AAPPREVI - Reforma do Estatuto - 2021

 

AAPPREVI – Reforma do Estatuto - 2021

Caros colegas,

A AAPPREVI vem mais uma vez clarear entendimentos dúbios dentro do universo dos aposentados e pensionistas em que se insere.

Tratar de reformas de estatutos sempre foi motivo de temor à vista de alterações fraudulentas, despropositadas ou supervenientes. Os prejuízos que nos deixaram cicatrizes indesejáveis ao longo de tais mudanças amedrontam a mais não poder. Há inúmeros exemplos arraigados que justificam o “vivermos com um pé atrás” nesse contexto. Tudo porque as mudanças estatutárias nem sempre se louvam em bons princípios. Ao contrário, buscam “maquiar” benefícios com supostos aprimoramentos nebulosos. Tanto é que se pergunta: por que mudar o que está dando certo? Trazendo a bordo a assertiva de que em time que está ganhando não se mexe. Logo se vê que não é disso que cuidamos. Não de mudanças propriamente ditas, mas de apurar a receita do bolo de sabor universal.

É para isso que aqui estamos, trazendo satisfação e tranquilidade à família AAPPREVI para os propósitos desta inédita Reforma Estatutária. Exatamente por querermos reforçar conceitos vitoriosos cuidamos de aprimorar o que de bom existe aqui entre nós seguindo a vocação que Deus nos deu – fazer o bem sem olhar a quem.

No entendimento de que mudanças são próprias da evolução das coisas, significando progressos (nunca reversos), nos vemos diante do melhor que já nos ocorreu para distribuir benefícios com o que temos, sem traumas nem mácula aos direitos adquiridos, mas dentro do que aprendemos a fazer dando o máximo do trabalho com o mínimo dispêndio possível.

Na esteira do que temos produzido, concluímos que pequenos ajustes regulamentares são necessários em direção ao conforto do relacionamento entre assistidos. Pois o verdadeiro sentido do associativismo não conhece entraves. E nem visa interesses mesquinhos unilaterais.

Propomos uma reforma pura, com sustentação e sem riscos de causar danos ao que de bom existe em sendo aprovada.

Vale lembrar que o conformismo atrasa qualquer trajetória de sucesso. E a dinâmica do universo está atrelada à coragem de empreender e à capacidade de fazer. A AAPPREVI chegou a este patamar consciente do papel a desempenhar e não aceita revogar o comprometimento da sua vocação.

Precisamos de Reformas, palavras que em outros segmentos repercutem como tentativas de suborno, de garimpagem de vantagens escusas e de estratagemas condenáveis no aproveitamento ilícito. De outro modo, neste nosso limitado mundo aprendemos o verdadeiro sentido do que seja ajudar ao próximo e, com esta visão, provamos a capacidade do socorro que transborda dos nossos corações em direção aos mais próximos dos nossos próximos.

Está em construção uma Nova AAPPREVI, erigida numa plataforma pujante, resistente e confiável. Vamos em busca do Novo Tempo.

Abominado por convicção o sistemático envolvimento com ganhos individuais vigentes em outros segmentos, a AAPPREVI provou ao mundo Corporativo que o associativismo se impõe dentro dos preceitos recomendados pela fé cristã. Diante do conhecimento de que certos aspectos particularíssimos da vida dos aposentados e pensionistas de outros órgãos se assemelham aos nossos, em boa hora acordamos para a necessidade de ampliar os serviços prestados aos aposentados e pensionistas de outras siglas, se mantidos vínculos que justifiquem o chamamento.

QUEM GANHA COM ISSO

- Todos nós ganhamos. Diferentemente das reformas conhecidas, nessa não há perdedores. Ninguém paga mais para ter melhores benefícios porque:

a) Antigos sócios mantêm TODOS os direitos adquiridos;

b) Novos sócios terão tratamento isonômico para com os demais, porém sem ultrapassar o poder destes. A diferenciação, quando houver, se prenderá à distância oriunda da origem da filiação, obviamente estudada caso a caso com vistas à eliminação de privilégios, o que se subordina ao entendimento do que são direitos e deveres.

ANTIGA ASPIRAÇÃO

- Quando do lançamento das Ações do ICMS (suspensas temporariamente) muitos dos pretendentes foram recusados porquanto suas contas de Luz estavam em nome de terceiros (cônjuges, filhos, netos etc.).

- Ajudar pessoas - Nossa roda de conversas envolvendo parentes gera nova motivação para lidarmos com os assuntos de família. As questões controversas se tornaram comuns quanto à busca de soluções jurídicas e outras. Estamos no mesmo contexto.

GARANTIAS

- Embora não se subordine ao acúmulo de ganhos, passa longe da AAPPREVI o fantasma da precariedade de recursos. Não há milagres nisso. Porquanto fizemos por onde construir um colchão de liquidez que dá conforto para procurarmos crescimento sustentado e sem aventuras inconsequentes, de modo a levar a outros os bons feitos da Associação dentro da postura de que quem pode, deve. E, Graças a Deus, hoje nós podemos ajudar mais àqueles que nos têm ajudado. Estamos diante de uma realidade invejável: vamos em busca dos parentes de sócios até o 3º grau para partilhar do nosso sucesso - sem prejuízo do que conquistamos. Compartilhar faz parte da Obra Divina. Por isso é salutar informar que na pretensa Reforma Estatutária serão incluídos novos benefícios e estendidos os existentes.

Positivamente, são inúmeros os caminhos a trilhar, abertos à espera do aporte dos nossos conhecidos propósitos cooperativos, dentre eles Assistência Médica e de Segurança Jurídica e Financeira, sem a presunção de rivalizar com assuntos das nossas Caixas, mas seguindo o exemplo que elas nos trazem e, mais ainda, em auxílio a elas.

Para se executar coisas trabalhosas é necessário afastar comodidades. E esta consciência leva a AAPPREVI à recuperação do tempo perdido, onde a letargia não encontra guarida, pois, reconhecidamente, há muito trabalho a ser desenvolvido em futuro próximo. E as ferramentas adequadas precisam ser manipuladas para segurança do trabalho em execução. E nós as temos. Com a visão do futuro que nos embalou no princípio, nos cercamos de jovens empreendedores a quem instigamos o poder da criação para que, mesmo sem exclusividades, crescessem conosco dando o aporte profissional que nos carregou até o presente. Sabemos que a eles sobram motivações no entorno do ambiente recebido. Isto se chama garantia de sucesso sustentado.

Devemos, portanto, fazer uso do que existe para sairmos do atoleiro frustrante que o progresso nos impõe.

Reconhecemos que é preciso crescer para ajudar mais. Para tanto o destino nos pede afrouxar os cordões adequados à consecução dos intentos – com a responsabilidade criativa que deve prevalecer.

Se os planos exequíveis encontram obstáculos, a alternativa que se nos vem é fabricar meios de superação. Trocando em miúdos, se o Estatuto nos tolhe os atos, por primarismo ou por inadequações, mexamos com ele - no bom sentido.

 

Curitiba (PR), 07 junho de 2021.

Atenciosamente

Marcos Cordeiro de Andrade

Presidente da AAPPREVI

www.aapprevi.com.br

www.previplanol.com.br  


sexta-feira, 11 de junho de 2021

Ao Ministro Alexandre de Moraes

 

Carta ao Ministro Alexandre de Moraes

Marcos Cordeiro de Andrade

Curitiba (PR), 11 de junho de 2021.

Ao Ministro do STF

Alexandre de Moraes

gabmoraes@stf.jus.brcom  

Boa noite.

Tendo em Vossa Excelência a última esperança de toda uma Classe, cuja parcela de mais de 8.000 almas represento como presidente de Associação de Aposentados e Pensionistas atrelados ao INSS, me atrevo a dirigir-lhe a Carta encaminhada a todos os seus Pares no último dia 07/06, pedindo a Deus iluminar suas decisões sobre o delicado assunto ligado à Revisão da Vida Toda.

Dado o impasse criado no limiar da histórica decisão, vem a necessidade de transferir para o singular o teor da correspondência antes endereçada para todos que poderiam nos ajudar, mas que, pelos desígnios de Deus, deixaram ao seu descortino carregar a Glória de ser lembrado como benfeitor consciente de considerável parcela da população pobre do Brasil.

Eis a minha carta:

Ação da Vida Toda – Carta aos Ministros

Curitiba (PR), 07 de junho de 2021.

 

Excelentíssimos Senhores Ministros do STF.

Bom dia.

Nós, aposentados e pensionistas do Brasil, sobrevivendo materialmente com os benefícios instituídos pela Previdência Social, cedo aprendemos a respeitar os integrantes da sua Casa de Trabalho, o STF, porquanto é de suas mentes privilegiadas que nascem, e se eternizam, épicas finalizações de julgamentos que nos atingem.

No momento em que nos encontramos na encruzilhada de um novo tempo, aguardando reparação de erro histórico cometido contra nossos benefícios previdenciários, resta lembrar que ao dependermos do seu poder decisório rogamos a Deus que lhes dê ampla clarividência da grandeza que representa o seu voto reparador. Ele trará melhores dias a significativa parcela da população.

Sem o poder no resultado de reivindicações extremas, face à incapacidade que a condição nos impõe, por vezes somos prejudicados comprovadamente por aqueles que deveriam nos amparar. Nesses lapsos, é preciso recorrer ao Poder Judiciário como sendo a respeitável instância a nos socorrer.

É sabido que cabe à autoridade governamental manter o equilíbrio das contas públicas. Exatamente porque é daí que se capacita a cumprir os desígnios de cuidar do bem-estar social. Todavia, nem por isso lhe é dado o poder de tirar dos mais fracos para suprir suas obrigações.

Se hoje há a preocupação em preservar a capacidade de pagamento de aposentadorias e pensões, é bom lembrar que essa preocupação deveria ter sido cuidada quando da instituição desses mesmos benefícios, e não maquiando com artificialismos os regulamentos concessórios.

Também hoje o que se busca é a reparação desse injusto entendimento. E confiamos em que, se ao julgador não cabe servir a poderes ou poderosos, defender a Justiça elucidando ambiguidades é primazia da sua Função. Justamente, no caso presente, os aposentados e pensionistas não pedem a instituição de privilégios, mas tão somente fazer retornar, à origem, os verdadeiros direitos a que fazem jus monetariamente.

Então, depois de tudo, será oportuno parodiar Winston Churchill:

“Nunca tantos deveram tanto a tão poucos”.

 

Marcos Cordeiro de Andrade

Aposentado do INSS.

(Sem direito à Ação da Vida Toda)

cordeiro@marcoscordeiro.com.br

www.previplano1.com.br

www.aapprevi.com.br


quarta-feira, 9 de junho de 2021

Ação da Vida Toda - Carta aos Ministros

 

Ação da Vida Toda – Carta aos Ministros

 

Excelentíssimos Senhores Ministros do STF.

Bom dia.

Nós, aposentados e pensionistas do Brasil, sobrevivendo materialmente com os benefícios instituídos pela Previdência Social, cedo aprendemos a respeitar os integrantes da sua Casa de Trabalho, o STF, porquanto é de suas mentes privilegiadas que nascem, e se eternizam, épicas finalizações de julgamentos que nos atingem.

No momento em que nos encontramos na encruzilhada de um novo tempo, aguardando reparação de erro histórico cometido contra nossos benefícios previdenciários, resta lembrar que ao dependermos do seu poder decisório rogamos a Deus que lhes dê ampla clarividência da grandeza que representa o seu voto reparador. Ele trará melhores dias a significativa parcela da população.

Sem o poder no resultado de reivindicações extremas, face à incapacidade que a condição nos impõe, por vezes somos prejudicados comprovadamente por aqueles que deveriam nos amparar. Nesses lapsos, é preciso recorrer ao Poder Judiciário como sendo a respeitável instância a nos socorrer.

É sabido que cabe à autoridade governamental manter o equilíbrio das contas públicas. Exatamente porque é daí que se capacita a cumprir os desígnios de cuidar do bem-estar social. Todavia, nem por isso lhe é dado o poder de tirar dos mais fracos para suprir suas obrigações.

Se hoje há a preocupação em preservar a capacidade de pagamento de aposentadorias e pensões, é bom lembrar que essa preocupação deveria ter sido cuidada quando da instituição desses mesmos benefícios, e não maquiando com artificialismos os regulamentos concessórios.

Também hoje o que se busca é a reparação desse injusto entendimento. E confiamos em que, se ao julgador não cabe servir a poderes ou poderosos, defender a Justiça elucidando ambiguidades é primazia da sua Função. Justamente, no caso presente, os aposentados e pensionistas não pedem a instituição de privilégios, mas tão somente fazer retornar, à origem, os verdadeiros direitos a que fazem jus monetariamente.

Então, depois de tudo, será oportuno parodiar Winston Churchill:

“Nunca tantos deveram tanto a tão poucos”.

 

Marcos Cordeiro de Andrade

Aposentado do INSS.

(Sem direito à Ação da Vida Toda)

cordeiro@marcoscordeiro.com.br

www.previplano1.com.br